Requerimento

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Requerimento

          Termos equivalentes

          Requerimento

            Termos associados

            Requerimento

              67 Descrição arquivística resultados para Requerimento

              67 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Ação de Comunicação de Silvano Alves Ouriques
              BR SC TJSC TRRJ-24986 · Processo · 1830
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de Comunicação na Comarca da Capital, à época da cidade de Desterro.

              Partes: Silvano Alves Ouriques (autor); Luiz Ferreira do Nascimento e Melo (réu).

              O juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles, a pedido do Solicitador Antônio Pinheiro Guedes, determinou em audiência um prazo de vinte quatro horas para que o autor, Silvano Alves Ouriques apresentasse requerimento de títulos de comprovação de casa e terreno de acordo com autuação feita a Luiz Ferreira do Nascimento e Melo, escrivão da paz da Vila de São José. O motivo originário da autuação foi a de que Silvano afirmava ser legítimo dono da propriedade na qual o réu Luiz Ferreira morava. Após o prazo, o autor não apresentou o requerimento solicitado com o juiz de fora julgando a ação improcedente.

              Localidades:

              • Desterro; Ilha de Santa Catarina;
              • São José;

              Agentes que atuaram:

              • Escrivão Joaquim Francisco de Assis Passos;
              • Meirinho Francisco Pedro da Silva;
              • Juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles;
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de exame e inutilidade de Generoso Pereira dos Anjos
              BR SC TJSC TRRJ-19978 · Processo · 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de exame e inutilidade realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

              Partes do processo: Generoso Pereira dos Anjos (suplicante); Francisco Alves da Silva (supicado).

              Resumo: O suplicante requer a justiça uma verificação de exame e inutilidade de mercadoria de toucinho e banha recebidos pelo suplicado; que foram julgados inutilizados pelo juiz.

              Atuaram no processo:
              Escrivão e Tabelião Mathias Gomes da Silva;
              Juiz Municipal Guilherme Ricken;
              Perito Constancia Xavier de Sousa;
              Perito Dom Manoel Eustaquio Coelho.

              Auto de Legitimação de Joaquim de Souza da Costa
              BR SC TJSC TRRJ-58117 · Processo · 1815
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Legitimação na Capital, feito à época da vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Partes do Processo:
              Joaquim de Souza da Costa (suplicante).

              Resumo: O processo consiste de um requerimento de legitimação feito por Joaquim de Souza da Costal, no qual ele aparenta tomar responsabilidade por uma acusação feita ao seu peão, Antonio Caetano de Souza.

              Atuaram no processo:
              escrivão Manoel Joaquim de Souza Medeiros;
              escrivão Antonio Mendes de Carvalho;
              desembargador primeiro juiz de fora Francisco Lourenço de Almeida.

              Localidades relevantes:
              Ilha de Santa Catarina;
              vila de Nossa Senhora do Desterro;
              freguesia de São José.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Tomada de contas.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de pobreza de Pedro José de Goveia
              BR SC TJSC TRRJ-22401 · Processo · 1853-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza realizado na cidade do Desterro, capital da Província de Santa Catarina, na época sob a primeira comarca de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              A Justiça (requerente);
              Marcellina Rosa de Jesus (falecida);
              Pedro José de Goveia (requerido).

              Herdeiros:
              Emerenciana Rosa de Jesus;
              Raphael José da Goveita (falecido);
              Maria Rosa de Jesus;
              Pedro José de Goveia;
              Francisco José de Goveia (falecido).

              Resumo:
              Processo realizado por Pedro José de Goveia, viúvo e cabeça de casal, de sua falecida esposa, Marcellina Rosa de Jesus. O juiz responsável pelo caso notificou Pedro José para prestar juramento e declarar os bens de sua falecida mulher.

              Como bens, foram declarados animais, terras localizadas na freguesia da Lagoa, e dívidas passivas. Um avaliador foi nomeado para avaliar os itens declarados. Durante o processo, foi realizada a partilha de bens entre os herdeiros, e os partidores pediram para nivelar as parcelas de dinheiro partilhada entre os filhos e o viúvo.

              Ao final do processo, o juiz julgou a partilha por sentença, e os interessados foram encarregados de pagar as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão José Honorio de Sousa Medeiros;
              juiz municipal de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              avaliador Alexandre Correa de Mello;
              avaliador Thomé Machado Vieira;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              signatário Domingos Dias de Sousa Medeiros;
              juiz corredor Guilherme Ricken.

              Localidades relevantes:
              Carvoeira;
              caminho da Carvoeira;
              caminho da freguesia da Lagoa;
              freguesia da Lagoa;
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              rua da Praia de Fora (atual praça Lauro Müller, Florianópolis);
              rio Tavares;
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              despesas;
              juramento do inventariante;
              juramento ao partidor;
              mandado;
              relação e avaliação dos bens;
              sentença;
              tabela da partilha.

              Variação de nome:
              rio do Tavares.

              BR SC TJSC TRRJ-29028 · Processo · 1843
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Requerimento realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

              Partes do processo:
              Thimótio Sutil de Oliveira (menor; requerente);
              Maria do Carmo (requerida);
              Joaquim Fernandes da Fonceca (curador geral).

              Resumo: Requerimento para a emancipação de Thimótio Sutil de Oliveira, no qual se encontra em busca do aval do juiz para administração dos bens do falecido Gabriel José de Oliveira, pai de Thimótio.

              Atuaram no processo:
              curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz João Thomaz e Silva;
              vigário João Vicente Fernandes;
              signatário Francisco Ferrás de Campos;
              signatário Joaquim José Henriques;
              signatário Luiz Gonzaga d'Almeida.

              Variação de nome:
              Joaquim Fernandes da Fonseca;
              João Tomaz e Silva.

              Auto de Vistoria de Hipólito Machado Dias e outro
              BR SC TJSC TRRJ-29004 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Vistoria ocorrida na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Hipólito Machado Dias (suplicante);
              José Joaquim de Magalhães Munis (suplicante);
              Maria José (suplicada).

              Resumo:
              Neste processo, o capitão Hipólito Machado Dias e José Joaquim de Magalhães Munis, com suas mulheres, abriram um requerimento de vistoria com peritos, em audiência pública. O processo foi realizado pois as partes suplicantes tinham dúvidas sobre as divisas de seus terrenos com a suplicada. Foi requerida a reserva de uma data para louvação das terras. As partes foram notificadas quanto ao período de vistoria, e o processo foi reaberto em correição por pedido do juiz, que solicitou uma ida à coletoria para cobrar o selo devido.

              Locais citados neste processo:
              Campeste do Pinhal;
              quarteirão do Capão Alto;
              rio de Caveiras;
              vila de Lages.

              Compõem o processo:
              termo de audiência e louvação;

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal Henrique Ribeiro de Córdova;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              perito Joze Pereira Gomes;
              perito Manoel Joze de Andrade Pereira;

              Autos de cobrança de Claro Gonçalves Torres
              BR SC TJSC TRRJ-20153 · Processo · 1841
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Requerimento de autos de cobrança realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes:
              Claro Gonçalves Torres (suplicante);
              Federico Guilherme Bermont (suplicado).

              Resumo:
              Neste requerimento, o suplicante Claro Gonçalves Torres é credor do suplicado Federico Guilherme Bermont, seu devedor. Durante o processo, Claro pediu a Federico que fosse ressarcido do prejuízo que teve ao comprar bens seus. Em contrapartida, Federico ofereceu a Claro alguns animais para quitar sua dívida; porém estes acumularam um valor menor do que o suplicante exigiu. Ao final do processo, o suplicante é pago pela justiça com valor correspondente ao seu prejuízo.

              Localidades mencionadas:
              Campo da Vacaria;
              Passo Fundo;
              Pelotinhas;
              distrito de Missões;
              vila Nova do Príncipe (atual cidade da Lapa, Paraná);
              província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
              província do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              requerimento;
              via de letra;
              recibo.

              Atuaram neste processo:
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              procurador José Manoel Fortes.

              Autos de Divisão Amigável de Antonio Alves da Rocha
              BR SC TJSC TRRJ-20361 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Divisão Amigável, realizado na Vila de Lages, Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Elhias Mendes (falecido);
              Beatriz Maria Ferreira (falecida);
              Manoel Ferreira França (doador);
              Anna da Rocha Ferreira (falecida);
              Antonio Alves da Rocha (co-herdeiro, casado com Floripes Mendes de Moraes);
              Donanciana Mendes de Moraes (herdeira);
              Floripes Mendes de Moraes (herdeira).

              Resumo: Neste processo há uma doação por parte de Manoel Ferreira França para suas afilhadas Donanciana e Floripes, já que não possuía herdeiros. Além disso a doação é composta de uma quantia dinheiro e uma pessoa escravizada de nome Eva, designada como crioula (brasileira). No processo de doação o autor expressa preocupações acerca de dívidas formadas em seu nome. Postumamente acontece a partilha de bens da família das afilhadas, que inclúi outros escravizados de nomes: Generoso, João e Balbina, todos menores descritos como crioulos (brasileiros).

              Atuaram no processo:
              escrivão/tabelião judicial de notas Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão Silva;
              juiz Guilherme Ricken;
              juiz Joaquim José Henriques;
              partidor Lourenço Dias Baptista.

              Localidades relevantes:
              Freguesia da Ponta Grossa;
              Vila de Castro.

              Compõe o processo:
              Termo de declaração;
              Partilha de bens.

              Variação de nome:
              Donanciana Mendes de Moraes;
              Freguesia da Ponta Gróça;
              Elhias de Moraes.

              Autos de reconhecimento de liberdade de Antonia
              BR SC TJSC TRRJ-9978 · Processo · 1845-1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de reconhecimento de liberdade realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonia (suplicante);
              Francisco de Souza Machado (suplicado).

              Resumo:
              Antonia abre um auto para reconhecer sua liberdade, pois era escravizada pela falecida Catharina Roza de São José, que previu sua liberdade por meio de testamento. O documento que comprovava sua condição jurídica não havia sido encontrado e, com isso, ela nomeia um curador para representá-la e provar que ela foi considerada liberta com Catharina ainda em vida, na frente de sete testemunhas. Na época, a figura do curador fazia às vezes do Ministério Público e, ou, da defensoria pública de hoje.

              Durante o processo, Antonia é descrita como mulher “crioula liberta”. Como de costume na época, alguns atos processuais eram realizados em casa de morada dos operadores do direito, como o “juramento do curador” na página virtual de número dez, realizado na casa do juiz. Uma inquirição de testemunhas foi aberta, e os herdeiros da falecida foram citados para justificar a liberdade de Antonia.

              Os herdeiros abrem petição para contestar a ação, afirmando que Antonia faria parte da partilha do inventário e que, apesar da falecida ter a libertado por meio de testamento, ela teria “logo se julgado forra”. Ao decorrer da ação, outras testemunhas revelam que o testamento havia sido queimado por Francisco de Souza, herdeiro da finada, para “reduzir Antonia à escravidão”; outra versão dos depoimentos é de que a própria Catharina teria comprometido o documento.

              Ao longo do processo, é citado um homem chamado Benigno, descrito como “de nação oriental”. O juiz municipal julga por comprovada a intenção da autora, julgando os herdeiros da finada ao pagamento das custas e determinando a liberdade da autora. O suplicado e seus irmãos requerem a aplicação de embargos à sentença, mas assinam termo de desistência. Com isso, um novo juiz julga o processo e determina sua nulidade.

              Atuaram no processo:
              curador dos órfãos e ausentes e procurador Alexandre da Luz;
              curador João José da Camara;
              curador João de Souza Machado;
              curador Marcelino de Souza Machado;
              depositário Rafael Sardana;
              desembargador Luiz Coelho Machado;
              escrivão do juízo de órfãos Amancio José Ferreira;
              escrivão e tabelião José Manoel de Araujo Roslindo;
              juiz de órfãos e municipal primeiro suplente Thomé da Rocha Linhares;
              juiz de órfãos quarto suplente Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              juiz de órfãos substituto Joaquim José Dias de Siqueira;
              juiz municipal e de órfãos José Luis Coelho Ramos.

              Localidades relevantes:
              comarca do norte;
              Ganchos;
              rua da praia;
              vila de são Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas;
              dilação de 10 dias;
              embargo;
              petições;
              réplica;
              sentença;
              termo de depósito;
              termo de desistência;
              termos de juramento;
              termos de reclamação e protesto;
              testemunhas.

              Variação de nome:
              Catharina Agostinho de Sousa;
              depositário Rafael Sarda.