São Francisco do Sul

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              BR SC TJSC TRPOA-80192 · Processo · 1881
              Part of II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              João Corrêa de França (réu); Luiza Tavares de Miranda (esposa falecida)

              Processo incompleto (inicia na folha 128); Art. 167 do Código Criminal; crime de falsificação de testamento; participação do escrivão de paz José Chrysostomo de França; demência; localidade de Pinheiros; denúncia de falsidade do testamento não confirmada; ação impetrada pelo irmão da falecida, João Affonso; advogado José Maria Cardoso; intimidação do inspetor de quarteirão José Liberato Cearence; pagamento a testemunha contra o denunciado; ação improcedente; carta precatória; Vila do Paraty; juiz municipal Balbino Cesar de Mello, natural de Pernambuco, onde se formou em 12 de dezembro de 1859. Balbino também foi juiz municipal de Itajaí e promotor público em São Francisco do Sul. Em 1873, Balbino retornou a Pernambuco (Jornal A Regeneração n. 444, de 16 de janeiro de 1873) porque foi demitido (e ofendido) pelo vice-presidente da província de Santa Catarina. Em 8 de dezembro de 1881, no jornal A Regeneração, há notícia da morte do juiz Dr. Balbino Cesar de Mello; escrivão Zeferino do Nascimento Quadros. Em 1860 (jornal O Cruzeiro n. 26, de 31 de maio de 1860), Zeferino teve concedida licença para abrir escola particular na freguesia do Senhor Bom Jesus do Paraty; juiz de direito Bento Fernandes de Barros. foi nomeado desembargador do Superior Tribunal de Justiça do Paraná em 31 de maio de 1892. Porém, sob a acusação de que esse Tribunal estivesse comprometido com a Revolução Federalista, durante a ocupação do Estado pelos revolucionários, foi aposentado compulsoriamente durante o governo de Vicente Machado da Silva e Lima, por meio do Decreto n. 26, de 8 de maio de 1894; oficial de justiça Vicente F. Moreira; promotor público Valentin Antonio de Souza; escrivão Francisco José Gonçalves; 4 escravos; liberdade; escrivão José Estevão de Miranda e Oliveira; oficial de justiça Vicente Silveira de Souza.

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-87380 · Processo · 1850-1851
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria de França (falecida);
              Joaquim de Oliveira Cercal (inventariante).

              Herdeiros:
              Antonio de Oliveira Cercal;
              Constancia (neta);
              Francis de Oliveira Cercal;
              Jacinto de Oliveira Cercal;
              João Valentim de Camera (co-herdeiro);
              Joaquim Jozé da Fonte (co-herdeiro);
              Joze de Oliveira Cercal;
              Maria de Oliveira Cercal;
              Ursula Maria de Oliveira.

              Resumo:
              Joaquim de Oliveira Cercal abriu um processo de inventário pelos bens de sua finada esposa. A falecida deixou uma neta menor de idade e, com isso, a ação passou pelo juízo de órfãos e pela nomeação de um curador.

              Os bens avaliados foram utensílios de cozinha, caixas, mobília, um forno, ferramentas, uma espingarda, uma canoa, uma roça de mandioca, animais, casas, terras e uma casa de fazer farinha. O inventariante declarou possuir dívidas ativas. Foram mencionadas pessoas escravizadas, dos nomes: Joaquina, descrita como “de nação”; Alexandre e Francisco, de nação Congo; Theresa e Amaro, descritos como crioulos, e Cesario, que não foi descrito no processo.

              Por meio de um auto de declaração, Joaquim determinou como seria feita a partilha dos bens. As dívidas foram pagas com parte do patrimônio, e a partilha foi feita em igualdade entre os herdeiros. A ação foi julgada por sentença, e o juiz requereu que Amaro fosse adjudicado, para que o valor servisse como pagamento do auto de tutoria.

              Atuaram no processo:
              avaliador Francisco Jozé Cardozo;
              avaliador Manoel Ferreira de Sousa;
              curador geral dos órfãos Francisco Cardozo;
              escrivão Manoel Joaquim Pinheiro;
              juiz municipal e órfãos João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
              partidor Antonio Pinheiro Ribas;
              partidor José Nicolao Machado Junior;
              signatário Antonio Cardozo;
              signatário Antonio Gonçalves de Moraes Cordeiro;
              signatário João Valentim de Carvalho;
              signatário José Maria Cardozo de Andrade;

              Localidades relevantes:
              Areias pequenas;
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              Porto Bello (atual município de Porto Belo, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              rio do Parati;
              rua da Graça.

              Compõem o processo:
              avaliação e partilha de bens;
              auto de alimpação de partilha;
              contas;
              correição;
              petição;
              sentença;
              termo de declaração
              termo de louvação;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              cidade de São Francisco Xavier do Sul;
              São Francisco do Sul.

              BR SC TJSC TRRJ-50220 · Processo · 1843
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário Crime realizado na Comarca do Norte da Província de Santa Catarina, na vila de São Francisco do Sul

              Partes do processo:
              A Justiça;
              Cabo da Guarda Nacional José Antonio da Costa (réu);
              Guarda Nacional Alexandre José Magno (réu);
              Guarda Nacional Manoel Lopes (réu);

              Resumo: Três guardas da Guarda Nacional foram ordenados a escoltar, de São Francisco do Sul até a Capital, Desterro, um recruta da Guarda de nome Benedito José. Parando em casa de Domingos Jozé de Oliveira, em Camboriú, o recruta fugiu e desapareceu. Após o mandado de prisão, Alexandre Magno tem sua fiança paga por Domingos Jozé de Oliveira, a de Manoel Lopes por José Pereira Lima, e a de José Antonio é paga por José Antonio Caldeira. Seguindo o processo para um Tribunal de Júri, os réus são absolvidos, entendendo que não houve culpa ou intencionalidade dos réus na ocorrência.

              Agiram no processo:
              delegado Joaquim Fernandes Dias;
              escrivão João José Machado da Costa;
              juiz João Vicente Nóbrega Dutra;
              administrador da receita Jozé Francisco Teixeira;
              escrivão Joaquim Marçal Pereira;
              inspetor de Quarteirão Joze Pedro de Amorim;
              carcereiro e oficial de justiça Domingos José Ramires;
              perito João Pereira Liberato;
              perito Antonio Vieira de Araujo;
              carcereiro Joze Maria do Valle;
              promotor Público Jacinto José Pacheco;
              procurador Manoel Jose de Oliveira;
              juiz Joaquim Fernandes Dias;
              presidente da sessão do juri Manoel Joaquim Bacelar;
              secretário do tribunal do juri José Nicolau Machado Junior

              Localidades relevantes:
              Vila do Rio de São Francisco Xavier do Sul, atual São Francisco do Sul;
              Camboriú;
              Rio Paranaguá;
              Ilha do Mel (atualmente em Araquari);
              rua de São Bento;
              Rio Parati;
              Paranaguá;

              Compõem o processo:
              Testemunhos;
              Auto de qualificação;
              Termos de fiança;
              Termo de comparecimento;
              Procuração bastante;
              Termo de juramento;
              Auto de perguntas;

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-50828 · Processo · 1848-1849
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário crime realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

              Partes do processo:
              Manoel d’Araújo (queixoso);
              José Francisco do Nascimento (réu).

              Resumo:
              Manoel de Araújo apresentou uma queixa-crime contra o réu José Francisco do Nascimento, natural da cidade de Fortaleza, na província do Ceará, alegando ter sido ameaçado e injuriado pelo acusado na Rua de São Bento, diante de várias pessoas. O Delegado de Policia aceitou e autuou o réu, arrolou testemunhas aos quais confirmaram a declaração do autor, na qual o réu ameaçou cortar a orelha do queixoso e proferiu palavras ofensivas. Após investigação e autuações, o juiz condena o réu a uma pena de prisão e ao pagamento de uma quantia em dinheiro aos cofres da comarca municipal. No entanto, o réu alega não ter recursos para quitar o valor, acordando substituí-lo por tempo adicional de prisão.

              Atuaram no processo:
              escrivão João José Machado da Costa;
              juiz municipal e delegado de polícia Major Joaquim José d’Oliveira Cercal;
              juiz municipal terceiro substituto e delegado de polícia Joaquim Fernandes Dias;
              perito Francisco Germano de Azevedo;
              perito João Pereira Liberato;
              procurador da Câmara Municipal Luís José Leite d’Oliveira;
              signatário Manoel Luís dos Passos;
              signatário Salvador José dos Anjos.

              Localidades relevantes:
              Cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul ( hoje cidade de São Francisco do Sul, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              Auto de testemunhas;
              Sentença;

              BR SC TJSC TRRJ-88932 · Processo · 1850-1871
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Dias de Oliveira Bello (falecido);
              Barbara Atanazia do Rozario (inventariante e herdeira).

              Herdeiro:
              Antonio.

              Resumo:
              Barbara Atanazia do Rozario abriu um processo de inventário pelos bens de seu falecido marido, Antonio Dias de Oliveira Bello. Como o finado deixou um herdeiro menor de idade, o processo passou pelo juízo de órfãos e contou com a nomeação de um curador.

              Os bens avaliados durante a ação foram joias, um rosário, roupas, utensílios de cozinha, botões de prata e ouro, uma roda, uma prensa, um forno, aguardente, uma bacia, um castiçal, mobília, colchas, lençóis, uma toalha, caixas, redes, garrafões, baús, uma canoa, quatro partes de uma casa no “sítio do morro”, casas, um engenho de cana, alambiques, canos de cobre, terras, um relógio, um oratório e animais. A inventariante declarou possuir dívidas ativas e passivas. Foram mencionadas 3 pessoas escravizadas no arrolamento: Generoso, de nação Rebello; Luis, designado como crioulo, e Maria, descrita como de nação Mina.

              Barbara requereu que parte do patrimônio fosse separada para o pagamento das dívidas ao decorrer da partilha. Os bens foram divididos em igualdade entre os herdeiros e a ação foi julgada por sentença, em que foi requerido pelo juiz que a inventariante assinasse um termo de tutela para seu filho.

              Mais tarde, Barbara foi chamada para prestar contas e atualizar a situação de seu filho, e Francisco Gomes Rittes atendeu o pedido como marido da inventariante. Foi declarado que Antonio não havia recebido os bens de sua legítima parte paterna; com isso, é determinado que o valor fosse reposto com seus respectivos juros.

              O juiz requereu que a tutoria de Antonio passasse para Joaquim Dias Bello; foi revelado posteriormente que Antonio recebeu sua parte, recolhida do cofre público. Neste momento, o nome da comarca muda de “primeira comarca” para “comarca de Nossa Senhora da Graça”, renomeada a partir de 1856.

              Atuaram no processo:
              avaliador Leandro Gonçalves Barros;
              avaliador Pedro Jozé da Costa;
              curador geral dos órfãos Jozé Ezequiel Antonio de Souza Carvalho;
              curador geral dos órfãos Valentim Antonio de Sousa;
              curador geral interino Jozé Nicolao Machado Junior;
              escrivão eclesiástico João Chrysostomo Pinheiro Ribas;
              escrivão João José Machado da Costa;
              escrivão João Polycarpo Machado da Paixão;
              escrivão Manoel Joaquim Pinheiro;
              juiz de direito em correição Antonio Augusto da Silva;
              juiz dos órfãos sexto suplente Francisco Manoel de Rocha;
              juiz municipal e órgãos João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
              juiz municipal e órfãos primeiro substituto major Joaquim Jozé de Oliveira Cercal;
              partidor Antonio Pinheiro Ribas;
              pardidor Francisco Germano de Azevedo;
              procurador Antonio Dias Bello;
              procurador Joaquim Antonio Silva;
              signatário Jacinto Joze de Sousa;
              tutor Joaquim Dias Bello.

              Localidades relevantes:
              cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              comarca de Nossa Senhora da Graça;
              primeira comarca;
              Morro de João Dias;
              rua da fonte;
              rua da praia;
              Sítio do Barranco;
              Sítio do Morro.

              Compõem o processo:
              auto de alimpação de partilha;
              auto de tomada de contas;
              avaliação e partilha de bens;
              contas;
              petições;
              procurações;
              selos;
              sentenças;
              termo de louvação;
              termos de juramento;
              termo de tutoria.

              Variação de nome:
              cidade de São Francisco;
              Joaquim José de Oliveira Cercal;
              nação Rebollo.