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              Ação cominatória de José da Silva Ramos
              BR SC TJSC TRRJ-77068 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação cominatória realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José da Silva Ramos (autor);
              Manoel do Nascimento Ramos (réu).

              Resumo:
              O autor deste processo, o tenente-coronel Joze da Silva Ramos, peticionou para que fosse paga uma dívida que Jose Baptista Pinto havia pendente com ele, autor. No entanto, ao serem penhoradas dez braças de terra para quitação da dívida, foi constatado que o réu Manoel do Nascimento Ramos já havia comprometido tais terras em outra penhora. Desse modo, o autor requereu que fosse dado ao réu um prazo de três dias para dar andamento à execução da dívida, sob pena de uma segunda penhora das terras. O processo terminou inconclusivo, sem sentença nem resposta do autor para o réu acerca do requerimento.

              Atuaram no processo:
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assiz e Passos;
              oficial de justiça Domingos Jozé da Silva.

              Localidades relevantes:
              Costeira da Ponta;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              petições.

              BR SC TJSC TRRJ-77471 · Processo · 1851-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Assignação de dez dias realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Claudino Rodrigues Coimbra (autor);
              Luiz Antonio de Souza (réu).

              Resumo:
              Antonio Claudino Rodrigues Coimbra abriu este processo para citar Luiz Antonio de Souza, para que dentro de dez dias pagasse uma quantia em dinheiro pendente, proveniente de uma via de letra vendida. Além disso, ele requereu que fossem adicionados juros ao pagamento, sob pena de revelia se o prazo vencesse.

              O réu ultrapassou o prazo da ação e, com isso, o juiz o condenou a pagar a dívida com juros, as custas do processo, e a dízima da chancelaria. Ao fim, as partes foram dadas como não conciliadas.

              Atuaram no processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão do juízo de paz Duarte Vieira da Cunha;
              escrivão Francisco Gomes de Costa Campos;
              juiz de paz Francisco da Silva Ramos;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              juiz municipal quarto suplente Manoel Joaquim Teixeira;
              juiz municipal segundo suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
              oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
              oficial de justiça José da Costa Siara;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
              procurador Miguel Cardozo da Costa;
              tabelião Francisco de Paula Lacé.

              Localidades relevantes:
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              citação;
              contas;
              correição;
              dízima da chancelaria;
              nota promissória;
              notificação;
              sentença.

              Autos de cobrança da Sociedade Comercial Ramos e Silva
              BR SC TJSC TRRJ-48160 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de cobrança realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Sociedade Comercial Ramos e Silva (suplicante);
              José Candido Coimbra Mayer (suplicado).

              Resumo:
              Neste processo, a Sociedade Comercial Ramos e Silva move uma ação para notificar judicialmente José Candido Coimbra Mayer, que encontrava-se ausente. A ação é aberta a fim de tratar sobre dívidas que o suplicado havia deixado pendente, requerendo também que sejam pagos os juros e as custas da ação.

              Como o suplicado estava fora da vila, seu pai, Luiz Gonzaga Mayer, ficou responsável por quitar a dívida, sendo nomeado como fiador. É realizada uma audiência de conciliação mas, ao decorrer do processo, o juiz se declara suspeito para julgar a execução por já estar movendo uma ação pessoal contra uma das partes; com isso, ele é substituído por outro juiz.

              Um traslado do crédito existente é anexado na ação, revelando que a dívida se originou de uma compra de fazendas secas. O juiz reconhece a dívida e determina seu pagamento em 24 horas, mas o suplicado não cumpre o prazo estabelecido; com isso, os autores requerem que se proceda uma penhora dos seus bens.

              O fiador é notificado, e o meirinho nomeado declara o embargo e a penhora de cinco pessoas escravizadas, em posse do suplicado: Luiza, Jenuaro e Felicidade, descritos como crioulos; e Francisco e Thomas, designados como “de nação” (africanos). Ficou como responsável pelo pagamento o depositário José Pereira de Medeiros.

              Ao decorrer da ação, Domingos Antônio Guimarães, procurador de Francisca Carolina Coimbra Mayer – filha do fiador e de sua mãe falecida, Joaquina Coimbra Mayer – abre uma petição se opondo ao embargo e penhora, pois afirma que as pessoas escravizadas faziam parte do inventário da falecida, e que ainda não tinham passado por um processo de partilha.

              Uma nova petição é anexada, em que a parte autora afirma se achar satisfeita com um pagamento realizado, deixando “relaxada” a penhora feita. O processo foi concluído e a sociedade comercial assina o termo de quitação.

              Atuaram no processo:
              depositário José Pereira de Medeiros;
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              escrivão do juízo da paz Duarte Vieira da Cunha;
              juiz de paz Francisco da Costa Porto;
              juiz municipal quarto suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
              meirinho Manoel Ignacio Borges;
              oficial de justiça Joaquim Affonso Pereira;
              oficial de justiça José da Costa Seara;
              procurador Domingos Antonio Guimaraes;
              tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos.

              Locais relevantes:
              Aririú;
              comarca do sul;
              Passavinte;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de penhora;
              contas;
              petição;
              procuração;
              quitação;
              termo de obrigação;
              traslado de crédito.

              Variações de nome:
              depositário Jose Pereira de Mederos;
              fiador Luiz Gonzaga Maia;
              vila de Sam José.

              Autos de embargo de Antonio Benedicto dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-78409 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Benedicto dos Santos (embargante);
              Joaquim Jose Castanhêra (embargado).

              Resumo:
              O major Antonio Benedicto dos Santos iniciou um embargo contra Joaquim Jose Castanhêra, a fim de tratar sobre a devolução de três animais (chamados de "bestas" no processo).
              O embargante afirmou que o embargado retirou os animais do local combinado e os levou para sua residência, sem pagar o aluguel do local em que eles eram mantidos. O autor solicitou embargo dos bens do denunciado que tivessem um valor semelhante aos das custas, os quais seriam preservados por um depositário.
              Ao fim do processo, o depositário entregou um animal macho para o embargante, com preço relativo às despesas realizadas. O juiz estabeleceu que o embargado ficou obrigado a arcar com as custas, e o processo foi visto em correição com o pedido de que os autos fossem apresentados à coletoria para cobrança do selo.

              Compõem o processo:
              auto de embargo e depósito;
              autuação;
              correição;
              termo de composição;
              termo de desistência.

              Localidades relevantes:
              Sítio da Rocinha;
              rua da Cadeia (localizada na vila de Lages);
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

              Atuaram no processo:
              depositário Modesto Francisco;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
              meirinho Carciano Jose Ferreira;
              signatário Jose Felix Gomes.

              Atuaram no processo:
              depositário Modesto Francisco;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
              meirinho Carciano Jose Ferreira;
              signatário Jose Felix Gomes.

              Variação de nome:
              Citio da Rocinha;
              Joaquim Jose Castanheira.

              Cominação de Jacinto Jorge dos Anjos Correia
              BR SC TJSC TRRJ-83569 · Processo · 1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Cominação realizada na vila de São José, na época sob a comarca da ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jacinto Jorge dos Santos Correia (falecido);
              Jose Joaquim Jorge Gonçalves (suplicante e testador);
              Antonio Duarte Pereira (suplicado).

              Resumo:
              Este processo, desprovido de suas páginas iniciais, começa na folha 4, a partir de uma procuração feita pelo procurador Joaquim José Dias, que representa o testamenteiro Jose Joaquim Jorge Gonçalves, referente ao testamento do falecido Jacinto Jorge dos Santos Correia.

              A procuração procurou citar Antonio Duarte Pereira, de nacionalidade inglesa, para que este comparecesse em audiência cominatória para pagar um valor em dinheiro. Duarte contraiu uma dívida com o testador, pois tinha comprado um escravizado e feito um empréstimo com o falecido, com a finalidade de comprar um sítio. Pelo fato de que Antonio Duarte não havia assinado até então os documentos necessários, ele foi intimado para cominação, sob pena de revelia, a fim de arcar com os custos e os juros devidos. Segundo o próprio Antônio Duarte, isso se dava pois ele não sabia seu nome completo; por isso, assinava com uma cruz. Comparecendo na primeira audiência, Duarte foi condenado ao pagamento das dívidas requeridas e, também, às custas da ação cominatória.

              Em sequência, há um traslado de uma procuração feita pelo testamenteiro Jose Joaquim Jorge Gonçalves, onde se verifica que ele era negociante morador na cidade do Recife, na província de Pernambuco. Representado na ilha de Santa Catarina por seus procuradores, ele moveu um libelo cível: nos artigos do libelo, é informado que o suplicado Antonio Duarte Pereira possuía experiência com fabricação de tijolos, tendo sido administrador de armações na localidade de Lagoinha; e o falecido Jacinto Jorge dos Santos Correia, interessado em estabelecer uma olaria, em acordo com Antonio Duarte, comprou uma escravizada e uma porção de terras perto do caminho para o Quebra-Cabaços, onde o suplicado ficou então encarregado de desenvolver a olaria. Além disso, ficou combinado que Duarte deveria ressarcir a Jacinto os valores das prestações; porém, isso nunca foi satisfeito.

              O processo termina com um instrumento de calúnia sendo iniciado por José Joaquim Dias; porém, incompleto, o documento não possui as folhas que se seguem.

              Localidades relevantes:
              Lagoinha;
              Quebra-Cabaços;
              caminho para o Quebra-Cabaços;
              ilha de Santa Catarina;
              freguesia de São José;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade do Recife (atual município de Recife, Pernambuco);
              província do Pernambuco (atual estado do Pernambuco).

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Jozé do Porto;
              escrivão Polidoro do Amaral e Silva;
              meirinho geral e oficial de justiça Manoel José F.;
              procurador Agostinho Jose da Costa;
              procurador João Jose da Camara;
              procurador Joaquim José Dias;
              procurador ouvidor sargento-mor major Anacleto Jose Pereira da Silva;
              procurador sargento-mor Marcos Antonio da Silva Mafra;
              juiz de paz major Silvestre Jozé dos Passos;
              juiz de Índia e mina e ouvidor Antonio Azevedo Mello e Carvalho;
              signatário João Luiz Rangel;
              solicitador de auditorias públicas Jozé Manoel de Araujo Roslindo;
              tabelião vitalício Jose Francisco de Souza Magalhães.

              Compõem o processo:
              ação cominatória;
              audiências;
              instrumento de calúnia;
              intimações;
              libelo cível;
              procuração;
              promessa de pagamento;
              termos de substabelecimento;
              traslado de procuração.

              Variação de nome:
              Antonio Duarte;
              Jose Joaquim Jorge Gonsalves.

              Execução cível de Joaquim da Fonseca Guimarães
              BR SC TJSC TRRJ-79899 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de execução cível realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim da Fonceca Guimarães (exequente);
              Antonio Benedito dos Santos (executado).

              Resumo:
              O exequente, Joaquim da Fonseca Guimarães, moveu esta execução cível para cobrar uma dívida que o executado Antonio Benedito dos Santos tinha pendente com ele. O exequente afirmou que, em uma ação anterior, as partes já haviam resolvido a dívida originada pela compra de uma fazenda, e que o executado ficou com a sentença de pagar a pendência em data determinada.

              Ao decorrer do processo, o juiz mandou que se apregoasse uma penhora de alguns bens do executado, para o pagamento da dívida. O valor não foi alcançado e, com isso, foram realizados interrogatórios a pessoas que possivelmente estariam em poder dos bens do suplicado.

              O processo terminou de modo inconclusivo, com uma petição para que se desse seguimento à penhora dos bens.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              certidão;
              citação;
              contas;
              correição;
              petição inicial;
              procuração.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generozo Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão do juízo de paz João da Silva Ribeiro;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Manoel de Oliveira Guedes;
              pregoeiro dos auditórios Domingos Leite;
              procurador Antonio Rodrigues Pinheiro de Gusmão;
              procurador Frederico Xavier de Souza;
              procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              tabelião David do Amaral e Silva;
              tabelião Francisco de Paula Lacé.

              Execução contra Claudino Pereira de Medeiros
              BR SC TJSC TRRJ-76322 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo
              Joaquim Lourenço de Souza Medeiros (exequente);
              Claudino Pereira de Medeiros (executado).

              Resumo:
              O coletor das rendas provinciais, Joaquim Lourenço de Souza Medeiros, moveu uma ação de execução contra Claudino Pereira de Medeiros, para solicitar que no prazo de vinte e quatro horas o executado lhe pagasse uma determinada dívida.
              Para o pagamento, foram penhorados alguns braços de terras e um animal no valor da dívida.
              O processo foi concluído com uma notificação para os avaliadores citados realizarem a inspeção dos bens e seus valores atribuídos.

              Localidades relevantes:
              Caldas da Imperatriz;
              Caldas do Sul;
              Rio Cubatão;
              Salto do Braço;
              vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de penhora;
              execução;
              intimações;
              mandados;
              notificação.

              Atuaram no processo:
              avaliador Constancio José da Silva Bisson;
              avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
              depositário Manoel Joaquim da Silva;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
              meirinho Jozé da Costa Siara;
              oficial de justiça Domingos Jozé da Silva.

              Execução de Antonio José de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-77079 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim Lourenço de Souza Medeiro (exequente);
              Antonio José de Souza (executado).

              Resumo:
              O coletor das rendas provinciais, Joaquim Lourenço de Souza Medeiro, moveu uma execução contra Antonio José de Souza, por conta de uma dívida do executado com os Cofres Públicos do Patrimônio das Caldas.

              Para efetuar o pagamento das pendências, foi realizada uma execução de penhora de bens ao suplicado. Os bens resumiam-se a cavalos e alguns terrenos, e foram submetidos a pregão público e arrematação. Os bens penhorados foram passados para o poder de um depositário.

              Ao fim da penhora, foram citados avaliadores para realizarem a avaliação dos bens. O processo terminou de modo inconclusivo.

              Atuaram no processo:
              avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
              depositário Vicente Alves da Silva;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
              meirinho e oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
              oficial de justiça Jozé da Costa Seára.

              Localidades relevantes:
              termo de Caldas do Norte;
              vila de Sam José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de penhora;
              citação;
              termo de juramento.

              Variação de nome:
              Cardas do Norte;
              Caudas do Norte;
              vila de São José.

              Juramento de Alma de Bernardo da Silva Machado
              BR SC TJSC TRRJ-77467 · Processo · 1846
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Juramento de alma realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes:
              Antonio Benedito dos Santos (autor);
              Bernardo da Silva Machado (réu).

              Resumo:
              O major Antonio Benedito dos Santos e sua esposa, Maria Antonia de Medeiros, abriram um processo referente a uma cobrança de dívida, na qual o réu Bernardo da Silva Machado fez compra de gados e não pagou. Em petição, o autor requer que o suplicado passe por um juramento e seja condenado a pagar a quantia pedida, pois afirma que os meios conciliatórios não obtiveram sucesso.

              Em juramento de alma, Bernardo afirma ser verdade dever o valor requerido, assim como as outras informações ditas pelo autor no processo. Com isso, o réu foi condenado e sentenciado a pagar a dívida, juros e custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              juiz municipal quarto suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
              oficial de justiça e pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
              procurador João Francisco de Souza;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos.

              Localidades relevantes:
              comarca do sul;
              Praia Comprida;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas;
              juramento de alma;
              petição;
              procuração;
              requerimento;
              sentença;
              termo de substabelecimento.

              Juramento de Alma de Francisco Antônio Cartozo
              BR SC TJSC TRRJ-24634 · Processo · 1820
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Juramento de Alma na vila de Nossa Senhora do Desterro, à época comarca de São Pedro do Rio Grande de Santa Catarina.

              Partes do processo: Francisco Antônio Cardozo, capitão (autor); Raulino José Rodrigues (réu).

              Resumo: Francisco Antônio Cardozo, morador na vila de Nossa Senhora do Desterro, através de seu advogado, solicitou uma audiência com o juiz para que o réu Raulino José Rodrigue comparecesse e pagasse suas dívidas. Após várias citações, o réu não compareceu. O juiz então ordenou a ação de juramento de alma junto ao réu e após que os bens do réu fossem embargados e pregoados. O juiz declarou o processo concluído.

              Atuaram no processo: advogado José Joaquim Bernardes de Moraes; escrivão João Francisco Cidade; juiz Francisco José Nunes; oficial de justiça José de Souza Freitas; porteiro Antônio G. da Silveira.

              Localidades relevantes: vila de Nossa Senhora do Desterro; comarca de São Pedro do Rio Grande de Santa Catarina.

              Compõem o processo: carta citação de audiência.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro