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            Autos de Inventário de Joaquim Marcelino dos Reis
            BR SC TJSC TRRJ-29011 · Processo · 1844 - 1864
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joaquim Marcelino dos Reis (falecido);
            Maria Rosa Rodriguez (inventariante e herdeira).

            Herdeiro:
            Isrrael.

            Resumo:
            Maria Rosa Rodriguez abriu um processo de inventário dos bens de seu falecido marido, Joaquim Marcelino dos Reis. O finado não deixou testamento, e como teve um filho menor de idade, a ação passou pelo juízo dos órfãos e contou com a nomeação de um curador.

            Entre os bens avaliados constaram animais, mobília, ferramentas, terrenos e utensílios de cozinha. Foi revelado ao decorrer do processo que a inventariante possuía dívidas e, após isso, os bens foram partilhados; parte do patrimônio foi separada para o pagamento das pendências. O juiz julgou o processo por sentença, em que requereu o pagamento das custas e a assinatura do termo de tutela por parte de um parente idôneo, para o herdeiro menor de idade e a respectiva proteção de seus bens.

            Atuaram no processo:
            avaliador Placido Fernandes;
            avaliador Antonio Sipriano dos Reis;
            coletor e tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
            curador geral padre João Vicente Fernandez;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão de órfãos João Manoel da Cruz;
            juiz municipal e órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            juiz municipal e órfãos Antonio Caetano Machado;
            partidor e signatário Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            partidor Lionel Caetano Machado;
            signatário Jose Marcelino Alves de Sá;
            signatário Lourenço Dias Baptista;
            signatário Mathias Gomes da Silva.

            Localidades relevantes:
            comarca do norte;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            avaliação dos bens;
            contas;
            correição;
            petições;
            sentença;
            partilha;
            termo de louvação;
            termo de tutela;
            termos de declaração;
            termos de juramento.

            Autos de inventário de Manoel Antonio Machado
            BR SC TJSC TRRJ-10902 · Processo · 1870-1885
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de São Miguel, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Antonio Machado (inventariado);
            Maria Thereza da Cunha (inventariante).

            Herdeiros:
            Agostinho;
            Candida;
            Candido.

            Resumo:
            O inventário de Manoel Antonio Machado foi conduzido por sua esposa, Maria Thereza da Cunha. O finado deixou herdeiros menores de idade e, com isso, a ação passou pela nomeação de um curador.

            Os bens inventariados foram terrenos, engenhos, um forno de cobre e uma casa. Consta no arrolamento um homem escravizado de nome Luis, descrito como pardo. Após avaliação, deu-se início a um processo de partilha entre os herdeiros e a viúva.

            A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata e notificou a inventariante para assinar termo de tutoria. Para ser nomeada tutora, Maria Thereza renuncia ao chamado “Benefício Veleiano”, que impedia a tutela dos herdeiros menores por parte de mulheres viúvas.

            Atuaram no processo:
            avaliador Manoel Claudino Vieira;
            avaliador Manoel Coelho da Cunha;
            curador geral José Francisco Mafra;
            escrivão João Rodrigues Pereira;
            juiz de órfãos primeiro suplente Antonio Carlos de Carvalho;
            partidor Alexandre Jorge de Campos;
            partidor Francisco Gonçalves da Luz;
            procurador João José Rosa.

            Localidades relevantes:
            comarca da capital;
            morro dos viveiros;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            contas;
            correição;
            descrição e avaliação dos bens;
            petições;
            procuração;
            sentença;
            termo de tutoria;
            termos de louvação.

            BR SC TJSC TRRJ-48149 · Processo · 1853 - 1857
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de notificação para inventário realizados na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Rosa de Jesus (inventariada);
            Victorino Antonio da Rosa (inventariante);
            Manoel Silveira (inventariante e tutor).

            Herdeiras:
            Antonia;
            Jacintha (menor);
            Zeferina (menor).

            Resumo:
            Este processo se inicia com a citação de Victorino Antonio da Rosa, designado para dar início ao inventário de sua falecida mulher, Anna Rosa de Jesus. Caso não comparecesse, o notificado poderia ter seus bens suspensos. O viúvo não se apresenta e, com isso, o juiz requer o sequestro do patrimônio. Porém, ao longo do processo, é revelado que o inventariante encontrava-se em uma situação de pobreza, morando de favor na casa de seu cunhado; com isso, é realizado um auto de pobreza.

            Durante o processo, o inventariante faleceu no Hospital da Caridade, deixando três filhos que moravam em casas diferentes, com outros parentes do casal. Manoel Silveira, tio dos órfãos, foi nomeado para substituir o finado no cargo de inventariante. Os bens inventariados foram terras e, além disso, consta uma dívida a José da Silva Pamplona. Ao final da ação, o juiz dispensa o inventário, declarando o novo inventariante como tutor das filhas dos falecidos, que ficou responsável pela educação e demais cuidados.

            Atuaram no processo:
            escrivão da correição David do Amaral e Silva;
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira;
            escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
            juiz de direito João José de Andrade Pinto;
            juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
            juiz dos órfãos João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos Manoel da Silva Mafra;
            juiz de órfão tenente-coronel Luís Ferreira do Nascimento Mello;
            oficial de justiça Domingos Joze da Silva;
            oficial de justiça João dos Santos Henrique;
            oficial de justiça Jose da Costa Siara;
            pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
            procurador Francisco Honorato Cidade;
            signatário João Ferreira de Mello;
            subdelegado Miguel Francisco Pereira.

            Localidades relevantes:
            freguesia de São Joaquim de Garopava (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
            província do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            segunda comarca;
            Torres, Rio Grande do Sul;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de pobreza;
            contas;
            correições;
            notificação;
            termo de juramento.

            Variação de nome:
            vila de Sam José.

            Autos de Pobreza de Maria Angélica Pereira
            BR SC TJSC TRRJ-22377 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de pobreza, realizado na cidade de Desterro, na época sob a primeira Comarca.

            Partes do processo:
            Maria Angélica Pereira;
            José Caetano Pereira (falecido).

            Resumo:
            Processo realizado por Maria Angélica Pereira, viúva do falecido e denominada como “cabeça de casal”.
            A inventariante prestou juramento e apresentou declarações, entre as quais afirmou que seu esposo não deixou bens, pois os que possuiam foram utilizados durante o período em que esteve enfermo.
            Foram declarados cinco filhos de nome: João Caetano Pereira, Armeirda Angélica, Anna Angélica, Elvina Angélica e Julio Pereira.
            A viúva também foi nomeada tutora dos filhos menores. Ao final do processo, o juiz declara sentença e determina o pagamento das custas pela viúva, efetuado este por meio de selo.

            Atuaram no processo:
            escrivão José Honório de Sousa Medeiros;
            juiz municipal de orfãos Sergio Lopes Falcão;
            curador geral de orfãos Candido Gonçalves de Oliveira;

            Localidades mencionadas:
            Desterro

            Compõem o processo:
            juramento de tutoria.

            Curadoria e tutoria da menor Maria
            BR SC TJSC TRRJ-10735 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de curadoria e tutoria realizados na vila de São Miguel, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria (menor);
            Jacintho Joze Pacheco dos Santos (curador e tutor).

            Resumo:
            Nestes autos, a órfã Maria (designada como crioula), filha do falecido Apolinário (também descrito como crioulo) e de Floriana (designada como parda, "doida" e "louca"), necessitava de um tutor.

            O juiz responsável pelo caso solicitou que Jacintho Joze Pacheco dos Santos fosse notificado para realizar um juramento perante os santos evangelhos e assinasse o termo de curador e tutor, cuja função ficaria encarregado de executar até Maria atingir a maioridade. Sua mãe, Floriana, apresentava doenças mentais e foi presa na cadeia da capital, Desterro, acusada de cometer injúrias. Ao final do processo, o tutor jurou agenciar, cuidar e educar a menor. Seu juramento foi deferido pelo juiz.

            Atuaram no processo:
            escrivão de órfãos Amâncio José Ferreira;
            inspetor de 15º quarteirão Gabriel Gonçalves Pereira;
            juiz de órfãos Joaquim da Rocha Linhares;
            subdelegado de polícia Joaquim José Dias de Siqueira.

            Localidades relevantes:
            cadeia da capital;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            ex officio;
            portaria;
            termo de juramento ao tutor curador.

            Embargos de Amândio Fernandes de Freitas
            BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-12480 · Processo · 1907
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Amândio Fernandes de Freitas (embargante);
            Francelina Freitas (embargante);
            Antônio José de Bittencourt Capanema (embargado);
            Manoel Vicente da Rocha (embargado);
            Jerônymo Luiz da Rocha (falecido).

            Superior Tribunal de Justiça do Estado; recurso; apelação cível; agravo; tutela; menores, órfãos

            Escrivão Horácio Cândido Guimarães; juiz Alfredo Moreira Gomes; promotor público Antônio Guimarães Cabral

            Variação de nome: Antônio Henrique de Freitas; Franca Freitas; Jerônimo Luiz de Bittencourt

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Inventário
            BR SC TJSC TRRJ-29690 · Processo · 1854
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes: Antônio Pereira de Camargo; Anna Antunes de Jesus.

            Escravizados: Vicente; Marcellino; Joaquim; Manoel; Prudência; Maria.

            Inventário de Cypriano Pereira de Simas
            BR SC TJSC TRRJ-18272 · Processo · 1871-1885
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Cypriano Pereira de Simas (falecido);
            Florentina Rosa de Jesus (inventariante e herdeira).

            Herdeiros:
            Alexandrina;
            Anna;
            Antonio Cypriano de Simas;
            Joaquina;
            João Cypriano de Simas;
            José Laurindo (co-herdeiro);
            José Machado de Simas (herdeiro ausente);
            Manoel Marcellino Ferreira (co-herdeiro);
            Marcos Firmino da Rocha (co-herdeiro);
            Maria;
            Maria Candida;
            Miguel Machado de Simas;
            Silverio Machado Santiago (co-herdeiro).

            Resumo:
            Florentina Rosa de Jesus abriu um processo de inventário para os bens de seu marido Cypriano Pereira de Simas. O finado deixou herdeiros menores de idade, e a ação passou pelo juízo de órfãos. Foi revelado que o herdeiro José Machado de Simas se encontrava na cidade de Porto Alegre e estava ausente no decorrer da ação. O escrivão da ação denominou erroneamente a comarca da capital, referida como “comarca de São José”.

            Os bens avaliados foram terras, uma casa, utensílios de cozinha, um forno de cobre, telhas, um armário, caixas, jóias e um automóvel descrito como “carro”. Foram citadas quatro pessoas escravizadas, de nomes: Joaquim, Rofino, designados como crioulos; e Ignes e Teophila, que não foram descritas no processo. Além disso, foi mencionado que o finado possuía dívidas passivas, em que foram separados bens para o pagamento da quantia necessária.

            O juiz requereu que a inventariante assinasse o termo de tutoria para sua filha Maria Candida. Os bens foram partilhados em igualdade, e a ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das dívidas de maneira pro rata pelos interessados, assim como a adjudicação de uma pessoa escravizada aos credores como pagamento das dívidas do casal. Foi anexado à ação o pagamento da meia siza (um imposto de 5% sobre transação de pessoas escravizadas nascidas na América Portuguesa).

            Atuaram no processo:
            avaliador Claudio Francisco de Campos;
            avaliador José Claudino de Faria;
            coletor das rendas provinciais João Carlos de Sousa;
            curador geral de órfãos Antonio Carlos de Carvalho;
            curador João Martins Barbosa;
            escrivão João Rodrigues Pereira;
            juiz de órfãos e de direito Amancio Concesso de Cantalici;
            juiz de órfãos primeiro suplente Antonio Carlos de Carvalho;
            partidor Alexandre Jose de Campos;
            partidor Francisco Gonçalves da Luz;
            signatário Antonio Provencio de Medeiros;
            signatário Eduardo Francisco de Farias;
            signatário João da Costa Cesar;
            signatário João Ignacio de Costa;
            signatário João Jorge de Campos;
            signatário Joaquim Libanio Pereira;
            signatário José Victorino Coelho;
            signatário Luis José Vieira;
            signatário Vicente Cardoso da Silva.

            Localidades relevantes:
            comarca da capital;
            cidade de Porto Alegre;
            província do Rio Grande (atual Estado do Rio Grande do Sul);
            Santo Antonio da Patrulha;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto da partilha;
            descrição e avaliação dos bens;
            contas;
            correição;
            petições;
            recibos;
            sentença;
            termo de privilégio de lei;
            termo de louvação;
            termo de tutoria;
            termos de comparecimento;
            termos de juramento.

            Variação de nome:
            Amancio Conçeso de Cantalice;
            Amancio Concesos de Contulici;
            Biguassú;
            comarca de São José.

            Inventário de Amancio Rodrigues Figueredo
            BR SC TJSC TRRJ-30899 · Processo · 1852 - 1871
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Amancio Rodrigues Figueredo (falecido);
            Balbina Maria de Souza (inventariante).

            Herdeiro:
            Jacintho.

            Resumo:
            Balbina Maria de Souza abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Amancio Rodrigues Figueiredo. Como o finado deixou um filho menor de idade, a ação contou com a nomeação de um curador.

            Os bens avaliados foram casas, campos, mobília, objetos de armazenamento (caixa e canastras), um oratório, uma arma de fogo, utensílios de cozinha, equipamentos para equitação (estribos, esporas, cangalhos e arreios), acessórios de ouro, uma viola, ferramentas e animais. Constam no inventário duas pessoas escravizadas, de nomes Adão e Maria. São citadas dívidas passivas deixadas pelo falecido e, ao decorrer do processo, é anexada escritura pública seguida de recibo para comprovar o pagamento dos bens de raiz. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, e parte do patrimônio foi separado para pagamento dos credores.

            É anexado na ação um auto de justificação, em que a justificante é Balbina Maria de Souza e o justificado é o curador Matheos José de Souza, para demonstrar a sua capacidade de ser tutora de seu filho, Jacintho. O processo em anexo contou com testemunhas, que confirmaram o casamento da justificante com o falecido e que a suplicante era capacitada para cuidar do herdeiro, e, com isso, o juiz a nomeia como habilitada para ser tutora. Para tal função ser conquistada, a inventariante presta fiança e assina um termo de renúncia do Benefício Veleano, que impedia a tutela de mulheres viúvas aos seus filhos.

            Mais tarde, são incluídos alguns autos de tomada de contas para a tutora, em que é reiterada a necessidade de renúncia do benefício citado e a prestação de algumas atualizações sobre a administração dos bens e as vivências de Jacintho, como por exemplo seu ingresso ou não na escola e seu aprendizado sobre a doutrina cristã. A comarca pertencente à Lages é escrita como “comarca de Lages” erroneamente, já que nos anos das ações ela era nomeada primeiramente de comarca de São José e, ao final do processo, de comarca da capital.

            Ao final do processo, é iniciada uma hipoteca de alguns campos que estavam presentes no inventário, com nomeação de árbitros para avaliar o patrimônio e um novo curador do órfão para representá-lo na ação. A sentença final do processo é dada pelo juiz, que requer pagamento das custas por parte da inventariante e tutora.

            Atuaram no processo:
            árbitro alferes José Joaquim da Cunha Passos;
            árbitro Francisco Pereira de Medeiros;
            avaliador Domingos Borges de Bitancourt;
            avaliador capitão João da Silva Ribeiro;
            curador Matheos José de Souza;
            curador Roberto Sanford;
            escrivão da correição e de órfãos e partidor Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão de órfãos e signatário Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            escrivão Jozé Luiz Pereira;
            juiz de direito em correição Joaquim José Henriques;
            juiz de direito Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão;
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            juiz de órfãos segundo suplente Lourenço Dias Baptista;
            juiz de órfãos substituto alferes Antonio Fellipe Pessoa;
            juiz de órfãos suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova;
            partidor Antonio Ricken de Amorim;
            signatário Antonio Palhano de Jezus;
            signatário Antonio Silvano da Proença;
            signatário Antonio Vicente dos Santos;
            signatário Leandro Bento Correa;
            signatário Manoel Palhano Prestes.

            Localidades relevantes:
            arroio do rincão;
            Barra da Grota;
            Boqueirão do Pecegueiro;
            comarca da capital;
            comarca de São José;
            fazenda do Lavatudo;
            rio do Barreiro;
            segunda comarca;
            Tijuca;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de especialização;
            auto de justificação de capacidade;
            auto de partilha;
            auto de tomada de contas;
            autos de contas;
            autuação de certidão;
            avaliações;
            certidão;
            contas;
            correições;
            escritura pública;
            hipoteca;
            recibo;
            sentenças;
            termo de declaração;
            termo de renúncia do Benefício Veleano;
            termo de tutoria;
            termos de juramento;
            termos de louvação;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.