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            95 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
            Requerimento de João Francisco Ferreira
            BR SC TJSC TRPOA-21954 · Processo · 1882
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            João Francisco Ferreira (requerente); Luiza Roza da Silveira (requerente); Manoel Miguelino Vieira (requerido)

            Traslado; tutela; perfilhamento de menor; notificação para inventário; Cachoeira, distrito de freguesia da Lagoa

            Juiz Major Affonso de Albuquerque e Mello; juiz Joaquim Tavares da Costa Miranda; curador geral Wenceslau Bueno de Gouvêa; tabelião Leonardo Jorge de Campos; escrivão Antônio Thomé da Silva.

            Variação de nome: Manoel Meguelino Vieira

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Requerimento de Alexandre Agostinho Vieira
            BR SC TJSC TRPOA-22110 · Processo · 1882
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Alexandre Agostinho Vieira (requerente); Manoel Antônio Nunes Vieira (requerente); Victoria Gertrudes Jaques (menor)

            Licença para casamento; nomeação de tutor; Joaquim José Alves Beserra

            Juiz Felisberto Elysio Bezerra Montenegro; curador geral Joaquim Augusto do Livramento; escrivão Antônio Thomé da Silva; juiz Luiz André Wendhausen

            Variação de nome: Victoria Gertrudes Jacques

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Prestação de contas de Maria de Mattos
            BR SC TJSC TRRJ-10766714 · Processo · 1849
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Prestação de contas realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina

            Parte do processo:
            Maria de Mattos (prestadora).

            Herdeiros:
            Andresa;
            Carolina;
            Firmina;
            Gregoria;
            Honorio;
            Jordão;
            Jorge;
            Pureza.

            Resumo:
            Neste processo, Maria de Mattos é notificada para prestar contas sobre questões pendentes após o falecimento de seu marido, Francisco Ricardo da Silva. Em auto de contas das dívidas passivas, a tutora apresentou os recibos requeridos, para comprovar o pagamento das pendências. Ao decorrer da ação, é citada uma mulher escravizada chamada Eugenia, designada enquanto de nação (africana), pois foi requerido pagamento da meia siza por parte da prestadora.

            Além das dívidas, a prestadora é citada para dar atualizações sobre a tutoria de seus filhos menores, como seus estados civis e o recebimento das legítimas partes dos bens inventariados. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz dá continuidade à tutoria por parte de Maria e requer pagamento das custas.

            Atuaram no processo:
            coletor major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            delegado e juiz municipal e de órfãos Matheos Joze de Souza;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            tabelião Mathias Gomes da Silva.

            Localidades relevantes:
            Boa Vista;
            Campos Novos;
            Castro;
            Rio Negro;
            segunda comarca;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autos de contas;
            contas;
            recibos;
            sentença.

            Libelo de justificativa de Manoel Antônio de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-10870544 · Processo · 1831
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de libelo de justificativa realizado em Desterro.

            Partes:
            Manoel Antônio de Souza (autor);
            Antônio José Coelho (réu).

            Resumo:
            Processo relata replica de autos de libelo do autor Manoel Antônio de Souza em justificativa aos autos ditos anteriormente pelo réu Antônio José Coelho, que tinha a responsabilidade de tutor do menor de 12 anos e negligenciou os cuidados por viagem e embarcação. Ainda há discurso de replica sobre abrir mão de terra destinada ao tutelado por herança de sua falecida mãe. O juiz Manoel Moreira de Souza permite ao réu autos de tréplica sobre as terras.

            Atuaram no processo:
            advogado/procurador Manoel da Silva e Souza;
            escrivão Joaquim Francisco d'Assis Passos;
            juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles;
            meirinho Silvério de Jesus maria;
            solicitador Manoel Antônio da Costa.

            Localidades relevantes:
            Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Libelo Cível de Joanna
            BR SC TJSC TRRJ-45807 · Processo · 1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Libelo Cível realizado na Vila de São José, na época sob a Comarca do Sul da Província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joanna (autora);
            Joaquim de Souza da Costa (réu).

            Resumo:
            Neste processo, a autora Joanna, designada como ""preta forra"" e de nação Benguela, em seu requerimento pede liberdade por sua filha Rita ,designada como crioula, por ela ser menor de idade e também disputa sua guarda com o réu Joaquim de Souza da Costa, designado como “preto”.

            Durante o processo o procurador da autora, Eleutherio Francisco de Souza por meio de um termo de substabelecimento passa seus poderes para Apolinario da Silva.

            Além disso, ocorre que na delação de vinte dias a autora não pôde apresentar suas provas, sendo assim pedido por ela uma segunda delação para que ela possa as apresentar.

            Segundo as testemunhas, Joanna teria sido escravizada por Joaquim Ferreira e que o réu Joaquim de Souza teria pedido dinheiro emprestado para pagar a liberdade da autora. No entanto, ao ser liberta não havia recebido sua carta de alforria. Desse modo, Joanna vai para a residência de João Antonio d’Azevedo e lhe presta serviços para conseguir pagar a emissão do documento. Joanna estava grávida e próxima de dar à luz quando começou a prestar esses serviços.

            Ademais, as testemunhas não sabem ao certo se Joanna teve seu parto na casa do réu ou na casa de João d’Azevedo, mas afirmam que a criança teria sido vendida por João a Joaquim de Souza. Afirmam também que a criança havia sido batizada e apadrinhada por um casal de escravizados cujos nomes não são citados no depoimento.

            De acordo com o depoimento de João Antonio d’Azevedo a autora teria lhe pedido para que a comprasse e que ele havia concordado, tendo pego a obrigação documental com José Antonio Garcia. Ele afirma também ter vendido a filha de Joanna para o réu, o qual era escravizado por Jacinto Garcia. E que Joaquim de Souza teria mandado uma quantia em dinheiro para que Joanna fosse libertada. Ele alega também que Joanna teria saído de sua residência e por isso vendeu a sua filha. As testemunhas alegam que o réu é um homem bom e de boa fé.

            A autora em seu requerimento chama o réu e João Antonio d’Azevedo para uma audiencia em que se conciliem e libertem sua filha, pois a venda da mesma foi feita de modo ilegal. É decidido pelo juiz a conversão da conciliação em sentença, o réu aceita a conciliação e é decretada a liberdade da filha da autora, bem como cobrado um valor específico para indenizar Joanna.

            O procurador do réu apresenta suas disposições, justificando os motivos pelo qual não aceita a sentença feita. Em resposta, na conclusão e sentença fica decretada a liberdade da filha da autora e é rebatida todas as acusações do procurador do réu, bem como apresentadas provas para garantir que Joanna e sua filha Rita são consideradas livres.

            Atuaram no processo:
            escrivão Joaquim Francisco d’Assiz e Passos;
            escrivão de Paz Domingos Antonio Guimarães;
            curador Manoel de Freitas Sampaio;
            curador Marcelino Soares de Sousa;
            juiz municipal e órfãos suplente Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
            juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
            juiz de paz José da Silva Ramos;
            oficial de justiça Manoel Ignacio Borges;
            oficial de justiça Affonso Pereira;
            procurador Mariano José Coelho;
            procurador Eleutherio Francisco de Souza;
            procurador Marianno José Coelho;
            pregoeiro Joaquim Afonso Pereira;
            reverendo vigário Bernardo da Cunha Bruchado;
            signatário e procurador Apolinario da Silva;
            signatário José Ventura da Silva;

            Localidades relevantes:
            Barreiros;
            Distrito de Rossado (atual bairro de Roçado);
            Picadas do Norte;
            Província do Sul;

            Compõem o processo:
            Juramento ao curador;
            Publicação;
            Termo de substabelecimento;
            Termo de obrigação;

            Variação de nome:
            Joanna Benguela;
            pregoeiro Joaquim Afonço Pereira.

            Justificação de Maria Ribeira
            BR SC TJSC TRRJ-10765116 · Processo · 1845-1862
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Justificação de Capacidade realizada na Vila de Lages.

            Partes do processo:
            Maria Ribeira (justificante);
            João Vicente Fernandes (justificado).

            Resumo: Justificação de capacidade para Maria Ribeira para que possa agir como tutora de seu filho e dos bens deixados pelo finado marido, Joaquim Antonio de Moraes. Menção a Lei Velliano que nomeava as mães e avós tutoras de seus filhos e netos, sem as formais legalidades, fazendo-as pagarem uma fiança simbólica caso não possuem bens de raiz o suficiente.

            Atuaram no processo:
            curador geral dos orfãos João Vicente Fernandes;
            escrivão de orfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            fiador Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
            signatário Constancio Xavier de Souza;
            juiz de orfãos Antonio Caetano Machado;
            juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
            juiz corregedor José Nicolau Pereira dos Santos;

            Compõe o processo:
            Testemunhos;
            Termo de fiança.