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              Processo Crime de Manoel Rodrigues da Cruz
              BR SC TJSC TRPOA-31216 · Processo · 1889
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Manoel Rodrigues da Cruz (réu); Fidélis Rosa de Oliveira (réu); Arlindo Alves dos Santos (vítima)

              Crime de furto de gado; Animal carneado; Rastros; Vestígios de sangue; Invernada; Inquérito policial; Conflito entre as partes; Bandeirinhas; Rio dos Touros; Quarteirão de Canoas Auto de justificação; Translado;

              Escrivão e tabelião José Luis Pereira; Juiz Joaquim Fiuza de Carvalho; Juiz Felizberto José Correia; Juiz José Antunes Lima e Silva; Promotor Publico Emilio Virginio dos Santos; Promotor Público João José Theodoro da Costa; Delegado João Antunes Sobrinho; Delegado Candido José Pereira de Andrade; Signatário e advogado José Joaquim de Cordova Passos; Signatário Candido Bueno de Camargo; Signatário Manoel Paes do Amaral; Signatário José Henrique de Amorim; Signatário Fernando Affonso de Athayde; Contador Athayde;

              Variação de nome; Manoel Geremias; Manoel Geremias da Cruz; Fidelis de tal;

              45 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Queixa crime de Salvador Ribeiro de Silva
              BR SC TJSC TRRJ-30882 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Queixa crime realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Salvador Ribeiro de Silva (autor);
              Benedito de Andrade (réu);
              Domingos (réu);
              João (réu).

              Resumo:
              Neste processo, Salvador Ribeiro de Silva moveu uma queixa crime contra Benedito de Andrade e os escravizados de Barbara Leite Soares, de nomes Domingos e João, pelo furto de um boi. O autor alegou ter encontrado vestígios de carneada em seu terreno, que o conduziram até um paiol onde estavam localizados os réus.

              O processo contou com testemunhas, e algumas afirmaram ter visto o fato criminoso. Em um dos depoimentos, foi dito que os réus tentaram esconder os pedaços da carneada em uma pilha de milho que estava no paiol.

              Os testemunhos foram dados como verdadeiros pelo oficial de justiça, e um mandado de captura sobre o réu Benedito de Andrade foi requerido. Os escravizados João e Domingos foram presos na cadeia de Lages, onde prestaram depoimentos e afirmaram sua inocência.

              Ao final do processo, o juiz afirmou que não houve nenhuma prova direta de culpabilidade contra os réus, e revogou a procedência dos testemunhos, por serem incoerentes. Foi também questionado se os suplicados deixariam tantos vestígios, já que estavam acostumados a carnear animais. Com isso, os réus foram postos em liberdade, e os autos foram devolvidos à subdelegacia.

              Em correição, foi solicitado pelo juiz corregedor que o processo fosse apresentado à Coletoria municipal de Lages para o pagamento do selo.

              Localidades relevantes:
              cadeia da vila de Lages;
              distrito de Campos Novos;
              distrito de Curitibanos;
              segunda comarca;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              correição;
              mandado de prisão;
              sentença;
              termos de juramento;
              testemunhos.

              Atuaram no processo:
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador Francisco Pinto de Castilho e Mello;
              escrivão Claudio Pirez da Silva Roza;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão Pedro Henrique Damm;
              juiz municipal primeiro suplente Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Manoel Francisco de Almeida;
              signatário Izidoro Jose Nardes;
              signatário João Dias de Carvalho Guimarães;
              signatário Manoel Francisco de Almeida;
              signatário Vidal Gomes de Campos;
              subdelegado primeiro suplente Domiçiano de Azevedo Camello Mascarenhos.

              Variações de nome:
              Balba Leites Suares;
              Barba Leites Suares.

              BR SC TJSC TRRJ-19566 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Requerimento de título de terras ocorrido na vila de Lages.

              Partes: Policarpo José de Oliveira (requerente).

              Resumo: Requerimento de posse de título de terra localizada no Rincão do Boqueirão, na vila de Lages, em que é requerente Policarpo José de Oliveira. Nesta propriedade, o autor possui casas, currais, potreiros, campos, roças e animais. É mencionado no processo que as terras foram concedidas como sesmaria por Dom Francisco de Assis Mascarenhas, Conde da Palma, certificado pelas autoridades locais.

              São mencionadas as seguintes localidades:
              Rincão do Escurinho;
              Rincão do Ermitão.

              Atuaram no processo:
              Escrivão Manoel Ferreira Pisco;
              Escrivão/tabelião Joaquim Antônio de Morais Lara.

              Variação de nome;
              Policárpio José de Oliveira.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sumário Crime contra José Henrique de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-28985 · Processo · 1845
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Joaquim José Ribeiro do Amaral (Autor)
              José Henrique de Souza (Réu)

              Lages; Comarca Norte; Província de Santa Catarina; animal chamado “Zaia”; réu é acusado de pegar o animal emprestado para realizar trabalho e colocar “sua marca” nele com a intenção de apropriar-se do animal. Juiz pediu que autor realize “juramento” (feito na página virtual n. 5) para que a petição inicial fosse aceita.

              Antônio Caetano Machado, cidadão, juiz municipal;
              Antônio Saturino de Souza e Oliveira, major, “collector” (coletor de imposto/selo);
              Feliciano J. dos Santos, testemunha;
              Francisco José Alves Monteiro, procurador do réu;
              Francisco Borges do Amaral Castro;
              João Thomas e Silva, alferes, testemunha;
              José Marcelino Alves de Sá, capitão;
              João Manoel Coelho, testemunha;
              José Cândido Coimbra Mayer;
              José Manoel Leite, capitão, testemunha;
              Luis Gonsaga de Almeida;
              Mathias Gomes da Silva, escrivão;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sumário crime de Manoel de Souza Machado
              BR SC TJSC TRRJ-28986 · Processo · 1845
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário crime realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel de Souza Machado (autor);
              Maria da Conceição (ré).

              Resumo:
              Manoel de Souza Machado abriu um processo de sumário crime para sua irmã, Maria da Conceição, viúva do falecido Manoel de tal (conhecido como Ruivo), a fim de denunciar um roubo. O suplicante alegou que, enquanto estava de viagem à Ilha de Santa Catarina, a ré roubou uma de suas novilhas no seu sítio onde criava animais, e a abateu e a carneou, sem o consentimento do autor.

              Em seu depoimento, a ré afirmou que as duas partes tinham pendências anteriores por conta do inventário de sua mãe e pela repartição de algumas terras, cometendo esse roubo por vingança. Além disso, ela questionou a procedência da ação, por conta da proximidade de parentesco entre o autor e a suplicada.

              O suplicante desiste da ação, e o juiz julgou a queixa como improcedente. O autor foi condenado a pagar as custas do processo. Posteriormente, o processo foi visto em correição, em que o juiz corregedor determinou que os selos da ação e sua revalidação deveriam ser apresentados à coletoria geral da cidade.

              Atuaram no processo:
              delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão da coletoria Estacio Borges da Silva Mattos;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              procurador Generoso Pereira dos Anjos;
              procurador João Jose da Camara;
              procurador tenente Francisco Jose Alves Monteiro;
              signatário Constancio Xavier de Souza;

              Localidades relevantes:
              comarca do norte;
              delegacia de polícia da vila de Lages;
              Ilha;
              vila de Lages (atual cidade de Lages).

              Compõem o processo:
              contas;
              correição;
              petição;
              procurações;
              sentença;
              termo de desistência;
              termo de juramento.