Arrecadação

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              13 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Justificação de João Augusto da Rosa Fagundes
              BR SC TJSC TRPOA-22103 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              João Augusto da Rosa Fagundes (justificante); José Porfírio Machado de Araújo (justificado, falecido)

              Arrecadação dos bens do falecido; dívidas; pagamento a Fazenda Nacional

              Juiz Affonso de Albuquerque e Mello; procurador fiscal Manoel Ferreira de Mello; escrivão Antônio Thomé da Silva; signatario Miguel Leopoldo Lima

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Justificação de João Thomás e Silva
              BR SC TJSC TRRJ-78706 · Processo · 1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Justificação realizada na vila de Lages, na época sob a Comarca da ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João Thomás e Silva (justificante);
              Anna Vitorina de Lis (justificada);
              José Marcelino Alves de Sá (marido da justificada).

              Resumo:
              O alferes João Thomás e Silva solicita uma justificação para comprovar a existência de um termo de cessão de bens feito por Anna Vitorina de Lis, referente à herança de seu falecido marido, José Bernardes de Oliveira. O documento tratava da arrematação dos bens em praça pública, ficando o justificante como depositário de uma quantia em dinheiro destinada ao pagamento de dívidas. Entre os bens mencionados estão terras, animais, uma casa e objetos de prata, que foram arrematados por João Manoel Coelho.
              No processo, é lavrado um auto de testemunhas para averiguar os fatos, confirmando as alegações do justificante.
              Durante o trâmite, o juiz reconhece a validade da justificação. No entanto, José Marcelino Alves de Sá, atual marido de Anna Vitorina, comparece ao juízo para requerer embargos à justificação, alegando a ausência de citação de uma das partes, e solicita a expedição de uma certidão de conciliação.
              Ao final do processo, o juiz declara nulo o pedido de embargos.

              Localidades citadas:
              Nossa senhora dos prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              Província de São Pedro do Sul.

              Compõe o processo:
              Termo de obrigação;
              Auto de testemunhas;
              Petição retro;
              Autos de Embargos.

              Atuaram no processo:
              escrivão/ tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão/ tabelião Camillo Justiniano Ruas;
              juíz Bento Ribeiro de Córdova;
              juíz ordinário e capitão José Caetano de Carvalho;
              juíz ordinário Francisco Borges do Amaral e Castro.

              Variação de nome: Anna Vitorina de Liz;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Requerimento de Francisco
              BR SC TJSC TRPOA-85242 · Processo · 1883
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Requerimento de Francisco
              Partes:
              Francisco (requerente);
              José Agostinho de Maria, Vice Cônsul da Itália da “agenzia consolare d’Italia: Santa Catharina” (requerido).

              Escravidão; escravo liberto; arrecadação de bens; leis da Itália; vila de Tubarão;
              José Bertoncini (italiano falecido).
              Museu; exposição.

              Em Tubarão, no sul de Santa Catarina, Francisco, homem negro submetido à escravidão, pediu ao juiz da comarca de Desterro o reconhecimento de sua liberdade, com fundamento nas leis do Reino da Itália. Após a morte de seu senhor, o italiano José Bertoncini, o vice-cônsul José Agostinho Demaria recolheu os bens do falecido e levou Francisco para Desterro. Considerando-o parte do espólio, o vice-cônsul estabeleceu um valor para sua libertação. O juiz, porém, negou o requerimento de Francisco, o que o levou a fugir. Pouco depois, o vice-cônsul encontrou um documento entre os papéis de Bertoncini. O escrito comprovava que Francisco havia sido escravizado, e trazido do continente africano, após a proibição do tráfico, em 1831, o que lhe assegurava o direito à liberdade. Com a nomeação do curador José Delfino dos Santos e a confirmação judicial da ilegalidade de sua situação, Francisco teve finalmente sua liberdade reconhecida.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre