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            2280 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Processo Crime de Gregório Antônio
            BR SC TJSC TRRJ-29187 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Gregório Antônio, guarda policial (réu);
            Guilherme Ricken, delegado de polícia (vítima).

            Calúnia; Lages; o réu teria dito que a vítima teria favorecido um criminoso em outro processo;

            Claudiano de Oliveira Rosa;
            Francisco Gomes da S. Coelho;
            Hipólito Machado Dias;
            Lourenço dias Baptista;
            Mathias Gomes da Silva, escrivão;
            Vasco de Oliveira Forquim.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Francisco Rachadel
            BR SC TJSC TJSC-AJ-76828 · Processo · 1903
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Francisco Manoel Rachadel (réu);
            Julia Luísa Cidade (vítima);
            A Justiça por seu promotor (autor).

            Defloramento; estupro; menor; hipossuficiência; recurso nº 95. Comarca de São José. Topônimos: “Barreiros”, “Sapé” “Praia Comprida”, “Estreito”, “Capoeiras”;

            Antero Francisco de Assis, desembargador;
            Ana de Jesus, informante;
            Antônio Sebastião Lentz;
            Arthur Horácio da Roza;
            Caetano José Ventura;
            Christaldo Bubre do Rio Grande, escrivão;
            Egidio Francisco das Chagas, prefeito de polícia do Estado;
            Ernesto Alvaro Pereira de Miranda, médico perito;
            Eugênio Boaventura Pereira;
            Henrique Eulálio Mafra;
            João Bernardino de Souza, testemunha;
            João de Oliveira Barbosa;
            Joana Bernardina da Conceição, testemunha;
            João Gomes da Silva, oficial de Justiça;
            João da Silveira Barbosa, secretário interino da superintendência de São José;
            José Victorino dos Santos Lessa;
            José Antônio Vaz, comissário de polícia;
            Julio Luis da Silva, testemunha;
            Maria Bernardina da Conceição, testemunha;
            Manoel Antônio Aceno, testemunha;
            Manoel João de Brito;
            Miguel Antônio da Rosa, testemunha;
            Onofre Pedro Cidade, pai da vítima;
            Pedro Antônio Vieira, oficial de justiça;
            Thomas Francisco de Souza;

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Processo Crime de Francisco Borges do Amaral Castro
            BR SC TJSC TRPOA-31212 · Processo · 1889
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Francisco Borges do Amaral Castro (réu); Capitão Maurício Ribeiro de Córdova (vítima)

            Auto de corpo de delito; Discussão; Briga; Possível embriaguez; Ferimento na cabeça; Corte; Ferimento na mão; Arma do crime; Taco de sinuca; Contém exame de sanidade; Traslados; Freguesia de Baguaes; Crime de lesão corporal; Denúncia julgada como improcedente; Evidência insuficiente;

            Escrivão e Tabelião José Luís Pereira; Juiz José Antônio Lima e Silva; Promotor e procurador João José Theodoro da Costa; Promotor Emílio Virginio dos Santos; Delegado João Antunes Sobrinho; Perito Leovigildo Pereira dos Anjos; Perito Francisco Loureiro do Amaral; Perito Antônio dos Santos; Perito José Augusto de Arruda; Contador Athayde;

            Variação de nome; Capitão Maurício;

            38 Folhas.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Processo Crime de Flambiano Feliz da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-79328 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de sumário crime de queixa autuado na vila de Lages, na época circunscrita à comarca do Norte da província de Santa Catarina.

            São partes neste processo:

            • Maria Joaquina do Nascimento (autora);
            • Flambiano Feliz da Silva (vítima);
            • Manoel Lauriano (réu);
            • Alexandrina Maria (ré).

            Resumo:

            • O fato criminoso deste processo de sumário crime de queixa consiste em um tiro, disparado pelo réu, o indígena Manoel Lauriano, contra a vítima, Flambiano Feliz da Silva. A vítima havia saído a cavalo em direção à casa de um vizinho, quando encontrou-se com o réu, que também estava a cavalo. O réu retornava da casa de seu patrão, Manoel de Moraes. Sabendo disso, a vítima convidou o réu a acompanhá-lo para visitar tal patrão, que era seu camarada, convite que foi aceito. Entretanto, enquanto a vítima parou no caminho e se agachou à beira de uma lagoa para beber água, o réu disparou-lhe um tiro de pistola por suas costas. Graves ferimentos foram produzidos pelo disparo na região do “osso sacro” (base da coluna vertebral, próximo ao cóccix). É mencionado, em depoimentos das testemunhas, que o réu agiu sob comando de uma escravizada, de nome Alexandrina Maria, alternativamente chamada de Felicidade. A escravizada era de propriedade da queixosa e esposa da vítima, Maria Joaquina do Nascimento. O réu foi preso, e confessou o crime após ser detido. Réu sentenciado a cumprir pena de 20 anos de prisão simples, na cadeia da Capital.

            São mencionadas as seguintes localidades:

            • Cadeia da vila de Lages;
            • Cadeia da Capital;
            • Estância de Morrinhos;
            • Fazenda do Capão Bonito;
            • Quarteirão do Capão Bonito;
            • Quarteirão do Salto.

            Atuaram neste processo:

            • Curador Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
            • Curador José da Silva Furtado;
            • Escrivão Constâncio Xavier de Souza;
            • Informante/perito José Manoel de Oliveira;
            • Informante/perito Manoel Caetano do Amaral;
            • Juiz Fermino Rodrigues Silva;
            • Juiz João Lourenço Dias Baptista;
            • Juiz/delegado Guilherme Ricken;
            • Juiz/delegado Manoel Caetano do Amaral;
            • Procurador Joaquim Rodrigues de Oliveira;
            • Procurador/capitão Generoso Pereira dos Anjos;
            • Promotor público Antônio Carlos de Carvalho;
            • Subdelegado José Cândido Coimbra Mayer;
            • Tabelião Mathias Gomes da Silva.

            Variação de nome:

            • Índio Manoel;
            • Manoel Índio;
            • Felicidade.
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Felipe de Souza Leão e outros
            BR SC TJSC TRRJ-7160 · Processo · 1841
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na vila de São Miguel, à época comarca do Norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: justiça e promotor público (autor); Fellipe Capote (Felipe de Souza Leão, comandante do grupo); Antônio Rodrigues de Andrade; Joaquim Henriques (Joaquim Henrique de Oliveira); Floriano de Andrade; Joaquim de Marafigo (ou Marafico, origem italiana); Reginaldo Marafigo; Manoel Reginaldo Filho; Manoel de Souza (filho de João de Souza da Vacaria); José da Gertrudes; Ricardo de tal; genro de Floriano França; Antônio da Roça (Rossa); Fernando Lemes (força rebelde).

            Resumo: Na vila de São Miguel, a Justiça e o promotor público acusaram algumas pessoas de um imaginário crime de resistência. Esse crime teria acontecido contra um grupo de rebeldes que estava acampado numa estância no Morro Agudo, no rincão do Lavatudo perto da vila de Lages. Os rebeldes eram liderados por Felippe Capote compostos por estancieiros e lavradores, e estavam na estância de um dos acusados. O plano deles era roubar os cavalos do major da vila e depois seguir em direção à cidade. Antes que conseguissem, foram atacados por soldados legalistas, que defendiam o governo e eram comandados pelo comandante militar da vila. Alguns rebeldes ficaram feridos, foram presos e viraram réus. Os outros fugiram, mas foram perseguidos pela Justiça. Depois de uma investigação ordenada pelo juiz, os presos foram acusados formalmente de rebelião. Alguns tentaram se defender pedindo habeas corpus e pagaram fiança para esperar o julgamento em liberdade. No final, os réus foram condenados e o processo foi encerrado.

            Atuaram no processo: comandante militar Joaquim Fernandes da Fonseca; escrivão Manoel Francisco Silva; inspetor de quarteirão Fermino Rodrigues Nunes; juiz João Thomas e Silva; juiz Joaquim Francisco da Fonseca; juiz Thomé da Rocha Linhares; promotor público Jacintho José Pacheco dos Santos.

            Localidades relevantes: vila de São Miguel; vila de Lages; rincão do Lavatudo; Morro Agudo.

            Compõem o processo: custas de selo; corpo de delito; termo de fiança; certificado de fiança; habeas corpus; procuração; libelo crime acusatório.

            Variação de nome: costa do rio Lavatudo.

            Processo crime de Custódio Gonçalves de Saibro e outros
            BR SC TJSC TRRJ-24629 · Processo · 1827
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na freguesia de São José, à época comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Partes do processo: Custódio Gonçalves de Saibro (réu); Antônio Gonçalves de Saibro (réu); João (escravo e réu); Anastácio Índio (vítima).

            Escravizados: Maria Rita (parda); João (mulato).

            Resumo: Foi realizada uma devassa na localidade de Passo Vinte, da freguesia de São José para apurar o assassinato de um homem indígena chamado Anastácio. Segundo o depoimento de várias testemunhas, o corpo da vítima foi encontrado enterrado em um pântano próximo à sua residência. De acordo com perícia a vítima foi espancada com pau até sua morte.
            As testemunhas apontaram como responsáveis pelo crime os réus Custódio Gonçalves de Saibro, Antônio Gonçalves de Saibro e João, um escravizado. O motivo do crime, de acordo com os relatos, teria sido uma dívida em dinheiro entre os envolvidos.
            Consta ainda que a escravizada Rita Maria, havia fugido de sua senhora e estava acompanhado de um escravizado mulato chamado João. Ambos teriam participado do crime.
            O juiz ouviu diversas testemunhas, que relataram a mesma versão dos fatos. Apesar disso, o processo não foi concluído, embora as custas judiciais tenham sido devidamente pagas.

            Compõem o processo: depoimentos de testemunhas; custas de selo.

            Partes do processo: alcaide José de Souza Freitas; escrivão Antônio Lopes da Silva; juiz Floriano Eloy de Medeiros.

            Localidades relevantes: Passa Vinte; freguesia de São José; comarca da ilha de Santa Catarina

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Carlos Hempel
            BR SC TJSC TRRJ-29183 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Carlos Hempel (requerente);
            Antônio Neckel (requerido).

            Autos crime de quebra de “termo de bem viver”; procuração impressa com tipos na folha 6; existência de um “livro dos Termos de Bem-Viver”.

            Antonio Neckel;
            Antonio Vicente dos Santos;
            Carlos Ricken;
            Domingos Leite;
            Estevão Teomacio dos Santos, procurador;
            Guilherme Riken, juiz municipal, delegado de polícia, cidadão;
            João Wolf;
            Mathias Gomes da Silva, escrivão;
            Manoel Caetano do Amaral;
            Patricio Pereira Gomes;
            Ruberto Pereira de A.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Bráulio Rômulo Colonia
            BR SC TJSC TRPOA-31243 · Processo · 1885
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Processo Crime na cidade de Lages, à época comarca de Lages, Província de Santa Catarina.

            Escravizada: ex-escralizada Mariana (preta).

            Resumo: Bráulio Rômulo Colônia fez uma denúncia contra Antônio Joaquim da Silva Júnior, acusando-o de maus-tratos e da morte da ex-escravizada Mariana, que teria sido enterrada em suas terras. Bráulio indicou testemunhas para provar os maus-tratos.
            O delegado de Lages mandou fazer exame de corpo de delito e autópsia no corpo de Mariana. Os resultados mostraram que não havia sinais de violência ou maus-tratos. Com isso, Bráulio foi acusado de injúria e calúnia contra Antônio Joaquim.
            Durante o inquérito, ficou provado que Bráulio agiu de má fé e tentou simular um homicídio. Por causa disso, ele se tornou réu e ficou sujeito à prisão. O processo foi concluído com essa decisão.

            Atuaram no processo: delegado Joaquim Morato do Canto; escrivão e tabelião José Luís Pereira; juiz Manoel Thomé Freire Batalha; juiz Mauricio Ribeiro de Cordoava; juiz Joaquim Freire de Carvalho; juiz Plácido da Rosa Madruga; oficial de justiça Antônio Carlos do Amaral; perito Leovigildo Pereira dos Anjos; perito Clementino Alves de Assumpção Rocha; procurador e Advogado Pedro Jose Leite Junior; promotor signatário Joaquim Rodrigues de Athayde; signatário Gaspar José Goelinho; signatário Fernando Affonso de Athayde; promotor Aurelino de Oliveira Ramos; promotor José Joaquim de Cordova Passes.

            Localidades relevantes: cidade de Lages; comarca de Lages.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre