Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
Instalação: 17 de dezembro de 1999
Primeiro juiz da Comarca: José Carlos Bernardes dos Santos
Denominação do Fórum: Des. Ernani Palma Ribeiro
Circunscrição: 26ª Tijucas
Entrância: Final
Composição da Comarca: Itapema
Vara: 1ª Vara Cível, 2ª Vara Cível, Vara Criminal e Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública
Localização da comarca: Foz do Rio Itajaí
Brasil
2285 Descrição arquivística resultados para Brasil
Criação: Lei Provincial n. 603, de 23 de abril de 1868
Instalação: 5 de agosto de 1868
Primeiro juiz da Comarca: Joaquim da Silva Ramalho
Denominação do Fórum: Des. Urbano Müller Salles
Circunscrição: 23ª Itajaí
Entrância: Especial
Composição da Comarca: Itajaí
Vara: 1ª Vara Cível; 2ª Vara Cível; 3ª Vara Cível; 4ª Vara Cível; 1ª Vara Criminal; 2ª Vara Criminal; Vara de Execuções Penais; Vara da Fazenda Pública, Executivos Fiscais, Acidentes do Trabalho e Registros Públicos; Vara da Família; Vara da Infância e da Juventude e Anexos; Vara Regional de Direito Bancário; Vara Regional de Garantias; Juizado Especial Cível; e Juizado Especial Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Localização da comarca: Foz do Rio Itajaí
Criação: Lei n. 1.171, de 23 de novembro de 1954
Instalação: 14 de maio de 1956
Primeiro juiz da Comarca: Reynaldo Rodrigues Alves
Denominação do Fórum: Des. Francisco J. Rodrigues de Oliveira
Circunscrição: 28ª Mafra
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Itaiópolis
Vara: Única
Localização da comarca: Planalto norte
Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
Instalação: 12 de dezembro de 2003
Primeiro juiz da Comarca: Viviane Isabel Daniel
Denominação do Fórum: Juiz João Rodrigues de Araújo
Circunscrição: 31ª Concórdia
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Itá
Vara: Única
Localização da comarca: Extremo oeste
Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
Instalação: 11 de dezembro de 2003
Primeiro juiz da Comarca: Eduardo Camargo
Denominação do Fórum: Juiz João Inappólito Matos
Circunscrição: 31ª Concórdia
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Ipumirim, Lindóia do Sul e Arabutã
Vara: Única
Localização da comarca: Extremo oeste
Auto de inventário pobre realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da ilha de Santa Catarina.
Partes do processo:
Manoel de Lima (inventariado);
Marianna de Condi (inventariante).
Resumo:
Neste processo, o juiz de órfãos capitão Manoel Cavalheiro Leitão citou Marianna de Condé, viúva de Manoel de Lima, para que ela efetuasse o inventário dos bens deixados pelo falecido.
O casal tinha um filho menor, o órfão de nome Custódio. Em benefício dele, Matheus Jose da Silva foi designado como seu tutor, o qual prestou juramento para desempenhar essa função.
Os bens do falecido constavam em 20 animais, entre vacas, mulas e cavalos. Os bens foram partilhados, e o processo termina com a sentença do juiz, em que o tutor ficou obrigado a pagar as custas da autuação em rateio.
Localidades relevantes:
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
comarca da ilha de Santa Catarina.
Compõem o processo:
contas;
descrição dos bens;
mandado;
nomeação e juramento;
partilha;
sentença.
Atuaram no processo:
escrivão de órfãos Camillo Justiniano Ruas;
juiz de órfãos capitão Manoel Cavalheiro Leitão.
Variação de nome:
Marianna de Condé.
Partes do processo:
Mariana Rosa de Jesus (inventariada);
Barnabe Silveira de Souza (inventariante).
Inventário e partilha amigável realizados na cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Maria Joaquina da Conceição (falecida);
Marcellino Fernandes Rodrigues (inventariante e herdeiro).
Herdeiros:
Albina Maria da Conceição;
Anna Joaquina d’Jesus;
João da Silva Lessa (co-herdeiro);
Jose Fernandes Rodrigues;
Manoel Lourenço Pereira (co-herdeiro);
Manoel Luis Fernandes (co-herdeiro);
Manoel Mauricio Nunes (co-herdeiro);
Manoel Vicente Cardoso (co-herdeiro);
Maria Joana d’Jesus;
Maria Roza d’Jesus;
Merencianna Rosa d’Jesus.
Resumo:
Marcellino Fernandes Rodrigues abriu um inventário dos bens de sua mãe, Maria Joaquina da Conceição. Além disso, foi anexada uma petição entre todos os outros herdeiros, concordando com a realização do processo de forma amigável, para a repartição do patrimônio.
Os bens deixados pela finada foram terras, casas, casas de paiol (armazém de ferramentas e produtos agrícolas), engenhos de cana de açúcar, engenhos de farinha descritos como “farinha do sertão”, fornos de cobre, utensílios de cozinha, um automóvel descrito como carro, canoas, um banco, mesas, um oratório, marquesas, uma cama, caixas, um armário e animais. Foram mencionadas dez pessoas escravizadas, dos nomes: Serafim, descrito como de nação (africano); José, Bento e Maria, designados como crioulos; Manoel, Justino, Custodia e Joana, designados como pardos; e Adão e Salvador, que não foram descritos.
Após a avaliação, os bens foram separados igualmente entre os herdeiros. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas do processo de maneira pro rata.
Atuaram no processo:
avaliador Joaquim Fernandes Lima;
avaliador Jose Cardoso Duarte;
escrivão Vicente José de Gois Rebello;
juiz municipal João Coelho Bastos;
partidor João Serafim Barbosa;
signatário Domingos Carlos de Souza Francisco;
signatário Germano Luis Fernandes;
signatário João Cardoso de Aguiar;
signatário Joaquim Francisco de Couto;
signatário Manoel José Cardozo;
signatário Marcos Luciano de Souza;
signatário Pedro Fernandes Rodrigues.
Localidades relevantes:
cidade de Santo Antonio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
freguesia de São João d’Imaruhy (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
rio de Aratingauba;
segunda comarca.
Compõem o processo:
contas;
partilha amigável;
petições;
sentença.
Variação de nome:
Marcelino Fernandes Rodrigues;
Merenciãna;
Merenciana Rosa d’Jesus;
João Seraphim Barbosa.
Partes do Processo:
Maria Ignacia de Jesus (inventariado);
Domingos Antunes de Siqueira (inventariante);
Inventário realizado na vila de São José, na época sob a Segunda Comarca da província de Santa Catarina.
Partes:
José de Souza Sarmento (falecido);
Anniceta Rosa de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
José de Souza Sarmento (filho do falecido);
Manoel de Souza Sarmento;
Maria de Souza;
Francisco de Souza Sarmento;
Laurentino de Souza Sarmento;
Clementina;
Deolinda;
Candido;
Alexandrina.
Resumo:
O inventário do falecido José de Souza Sarmento foi conduzido por sua mulher, Anniceta Rosa de Jesus. O processo não apresenta testamento, nem avaliação de bens, apenas a partilha, que descreve os seguintes bens: quantia em dinheiro, mobília, utensílios domésticos, animais, dois engenhos de fazer farinha, casa, terras e objetos de cobre e ferro. Ao final do processo consta que Manoel Antonio e Marques foi designado para ser tutor dos órfão, e precisa prestar contas de sua tutoria.
Atuaram no processo:
juiz de órfãos João Francisco de Souza;
juiz de órfãos Manoel Joaquim Teixeira;
juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
juiz de órfãos Luís Ferreira do Nascimento Mello;
juiz de órfãos Manoel da Silva Mafra;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Câmara;
curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
partidor Duarte Vieira da Cunha.
Localidades relevantes:
São José;
Potecas.
Compõem o processo:
juramento aos bastidores;
auto de partilha;
pagamento aos herdeiros;
conclusão;
juramento ao tutor.