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              Inventário de Maria Caethana de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-82668 · Processo · 1865 -1867
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria Caethana de Jesus (falecida);
              José Maria Chagas (inventariante).

              Herdeiros:
              Antonio Francisco Regis (co-herdeiro);
              Eugenia (neta);
              Floriana;
              Francisco Pereira de Sousa (co-herdeiro);
              Ignacia Machado Espindola;
              Jeremias Machado Espindola;
              João Machado Espindola;
              João Guilherme Miller (co-herdeiro);
              Joaquina;
              José Machado Espindola;
              Luisa;
              Maria Cristovão Bousfield (neta).

              Resumo:
              José Maria Chagas abriu um processo de inventário pelos bens de sua finada sogra, Maria Caethana de Jesus. Como a finada deixou uma neta menor de idade, a ação passou pelo juízo dos órfãos e a nomeação de um curador. Além disso, o herdeiro Jeremias foi descrito como “demente”, sendo designado um curador para representá-lo na ação.

              Os bens avaliados foram casas, terras, um rancho, engenhos, um forno de cobre, utensílios de cozinha, uma casa de engenho de farinha e cana, ferramentas, uma canga dita “para carro”, mobília, uma lata de folha, garrafões, canoas, materiais de construção, automóveis descritos como “carros”, escadas, itens de montaria, barris, balanças, itens de transporte (caixas e baús), um oratório, cortiços, um tabuleiro, pilões, oitavas de prata, um relógio, joias, castiçais, roças de mandioca e cana e animais.

              No arrolamento, foram mencionadas nove pessoas escravizadas: Felizarda, Andre, Mariana e Generozo (bebê de 19 meses; ele ficou “trocado” pelo escravizado Jacintho, que estava na província do Rio Grande do Sul junto ao herdeiro Ignacio), descritos como crioulos; João e Angelo, designados como “de nação” (africanos); e Pascoal, bebê de 11 meses que não teve sua etnia especificada. Uma carta precatória foi aberta durante a ação, para citar a neta Eugenia e seu marido Francisco Pereira de Sousa, moradores da cidade de Laguna — os herdeiros foram representados pelo procurador Antonio Carlos de Carvalho.

              Diferente da ação anterior, somente Andre, Generoso, João e Angelo foram citados; além disso, Andre foi designado como “pardo”, ao invés de “crioulo”. Foi requerido por Ignacio, através de petição, que Generoso fizesse parte de sua herança. Mais tarde, foram listadas as dívidas da finada e as custas de seu enterro. No decorrer do processo, o inventariante pagou as dívidas de sua sogra, assim como impostos aplicados sobre as terras avaliadas.

              Os herdeiros manifestaram seus desejos para a partilha dos bens e das pessoas escravizadas. As dívidas passivas foram pagas com parte do patrimônio. Os bens foram repartidos com igualdade entre os herdeiros. O juiz julgou a ação por sentença, e requereu o pagamento das custas do processo de maneira pro rata, assim como para o tutor receber a quantia da herança do tutorado para ser depositado no cofre menor de idade. A ação foi vista em correição, em que foi requerida a inscrição da hipoteca de Maria por seu pai, Christovão Bousfield; o pedido foi atendido, posteriormente.

              Atuaram no processo:
              avaliador Florindo José Dias;
              avaliador Izidro Jose Pereira;
              curador Alexandre Eloy de Azevedo Coutinho;
              curador geral dos órfãos João do Prado Faria;
              curador Salvador Cavalheiro;
              escrivão de órfãos e procurador João Francisco Regis;
              escrivão do juízo municipal e tabelião Antonio Francisco de Medeiros;
              escrivão Antonio Joaquim de Vargas;
              escrivão João Rodrigues Pereira;
              juiz de direito Manoel Vieira Tosta;
              juiz municipal e órfãos José Maria do Valle Junior;
              oficial de justiça Antonio Faustino Dias;
              partidor Antonio Joaquim de Vargas;
              partidor e signatário João Justino Reges;
              procurador e coletor Antonio Carlos de Carvalho;
              signatário Francisco Gonçalves de Luz;
              signatário João Guilherme Müller;
              signatário Joaquim José Machado Limas;
              signatário Luiz Gonçalves Barreiras;
              tabelião público Vicente José de Goes Rebello.

              Localidades relevantes:
              cidade de Laguna;
              comarca da capital;
              estrada pública;
              freguesia de Poço Grande;
              pasto da praia;
              praia de Tyjucas;
              província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              São Sebastião;
              Tijuquinhas;
              Tijuquinhas de São Miguel;
              timbé do Inferninho;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              avaliação dos bens;
              carta precatória;
              contas;
              correições;
              petições;
              procurações;
              recibos;
              sentença;
              termo de comparecimento;
              termo de descrição dos bens;
              termo de louvação;
              termos de declaração;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              comarca de São Miguel;
              João Justino Regis;
              província de São Pedro do Sul;
              Maria Caetana de Jesus.

              Inventário de Maria Cardozo de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58445 · Processo · 1847-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Santo Antonio dos Anjos da Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria Cardozo de Jesus (inventariada);
              Graciana Gomes da Rocha (inventariante e herdeira).

              Herdeiros:
              Antonia Maria de Jesus (neta);
              Antonio Gomes da Rocha (neto);
              Joze Antonio (neto);
              José Gomes da Rocha (neto);
              Manoel de Castro (co-herdeiro);
              Maria Ignacia de Jesus (neta).

              Resumo:
              Graciana Gomes da Rocha abre um processo de inventário após o falecimento de sua mãe, Maria Cardozo de Jesus. Em testamento anexado, suas últimas vontades e declarações foram escritas: é revelado que a finada fazia parte da Irmandade das Almas de Laguna, declarando também seus vínculos religiosos com a Igreja Católica, como na frase “Em nome da Santíssima Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo, em quem eu firmemente creio, […] como boa e fiel cathólica […]”.

              Além disso, a falecida declara no documento que deixaria liberto o casal Manoel e Juliana, por meio de carta de alforria. Como a finada deixou herdeiros que residiam na vila de Santo Antonio da Patrulha, foi expedida uma carta precatória para citá-los, a fim de comparecerem no processo de avaliação e partilha do patrimônio.

              Os bens descritos foram uma canoa e terrenos no lugar denominado Ponta Rasa; ao decorrer da descrição, é citado que uma das terras fazia divisa com as casas de Maria e Manoel Gomes, pessoas libertas designadas como pretas. Além disso, foram inventariadas quatro pessoas escravizadas: Antonio, Zeferino, Maria e João, descritos como crioulos.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separada para o pagamento do imposto chamado “terça”. O processo é julgado por sentença, e o juiz requer o pagamento das custas da ação por parte dos interessados.

              Atuaram no processo:
              avaliador João José Nunes,;
              avaliador Manoel Luiz da Silva;
              escrivão do juizo municipal Vicente José de Gois Rebello;
              escrivão João Mariano dos Prazeres;
              juiz Gaspar José Mendes Braga;
              juiz municipal Jeronimo Coelho Netto;
              juiz municipal suplente Albino José da Rosa;
              oficial de justiça Francisco Ignácio de Mendonça;
              partidor Albino Jose da Rosa;
              partidor Antonio Gonçalves Barreiro;;
              procurador Floriano Joze de Andrade;
              procurador João Thomas de Oliveira Junior;
              signatário Benedicto de Souza Martins;
              signatário Manoel Domingues;
              signatário Zeferino José Nogueira da Silva;
              tabelião José Barbosa Telles.

              Localidades relevantes:
              cidade de Santo Antônio da Patrulha;
              cidade de Santo Antonio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              comarca do sul;
              distrito de Ponta Rasa;
              fazenda do Padre;
              freguesia de Imaruhi;
              freguesia de Santa Anna;
              província de Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              rio do Lino.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              carta precatória citatória;
              colação de bens;
              contas;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              procurações;
              sentença;
              termo de substabelecimento;
              termos de declaração;
              termos de responsabilidade;
              traslado de testamento.

              Variação de nome:
              Graciana Cardosa (inventariante e herdeira).

              Inventário de Maria Clara
              BR SC TJSC TRRJ-20730 · Processo · 1863-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na Capital, à época cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              Maria Clara (inventariada);
              José Manoel de Fraga (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Clara (menor);
              Candido José de Fraga (menor);
              José Manoel de Fraga (menor).

              Resumo: É feito o inventário da falecida Maria Clara, por seu esposo viúvo José Manoel de Fraga. Dentre os bens avaliados são citados: terras, casas, engenho de farinha, mobílias, animais e dívidas passivas. Além disso é citado um escravizado menor de idade de nome João, descrito como pardo. É feita a partilha e pagamento de dívidas no decorrer do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Vidal Pedro Moraes;
              curador dos órfãos Marcelino Antônio Dutra;
              avaliador tenente Manoel José Coelho;
              avaliador Joaquim Antonio da Silveira;
              partidor Luiz Carlos Saldanha e Souza;
              partidor Candido Gonçalves de Oliveira;
              juiz de órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
              juiz dos órfãos suplente Estanislau Antonio da Conceição.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro;
              Canto da Lagoa.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Termo de juramento de inventariante;
              Titulo de herdeiros;
              Termo de louvação de partidores e avaliadores;
              Termo de juramento;
              Auto de avaliação dos bens;
              Termo de encerramento e protesto;
              Auto de partilha;
              Termo de declaração;
              Contas.

              Inventário de Maria Clara de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-76672 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Nossa Senhora do Desterro, à época comarca de São Pedro do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

              Partes do Processo: Roldão de Jesus [Rachadel] (inventariante e irmão); Maria Clara de Jesus (falecida).

              Herdeiro: Francisco Manoel (descrito como pardo e forro).

              Resumo: Roldão de Jesus fez o inventário dos bens de sua irmã falecida, Maria Clara de Jesus. Ela morava na pradaria de Barreiros, na freguesia de São José, na vila de Nossa Senhora do Desterro, e deixou um testamento. Entre os bens listados no inventário estão: uma casa, objetos de prata, dinheiro, utensílios, móveis, roupas, dívidas e uma mulher escravizada chamada Luiza.

              Atuaram no processo: avaliador Joao Vieira da Rosa; avaliador Jeronimo dos Santos; escrivão Felix Antônio de Proença e Quintanilha; escrivão Joao Francisco Cidade; juiz Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva; partidor José Joaquim Bernardes de Moraes; partidor José Francisco de Paula Avelino.

              Localidades: pradaria de Barreiros; freguesia de São José; vila de Nossa Senhora do Desterro; Ilha de santa Catarina.

              Compõem o processo: traslado de testamento; custas de selo.

              Comarca da Ilha de Santa Catarina; Barreiros; freguesia de São José; audiência na casa da falecida Dona Maria Clara de Jesus; juiz de fora Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva (nascido no Piauí, formado no curso de Leis da Universidade de Coimbra, foi precursor do teatro catarinense, promovendo peças por ele escritas nos salões de sua residência. Depois de atuar na Ilha de Santa Catarina, foi promovido a desembargador na Relação da província Cisplatina e mais tarde, desembargador na Relação do Rio de Janeiro. Como escritor e poeta, publicou: Ode pindárica e congratulatória ao Príncipe, à Pátria e à Academia pela restauração do Governo Legítimo (Coimbra, 1808); Narração das marchas feitas pelo corpo acadêmico, desde 21 de março, quando saiu de Coimbra, até 12 de maio, sua entrada no Porto (Coimbra, 1809) e Os sucessos da restauração do Porto (Coimbra, 1812). De retorno ao Brasil, publicou: O patriotismo acadêmico (Rio de Janeiro, 1812); O pranto americano (Rio de Janeiro, 1812); O amigo do rei e da nação (Rio de Janeiro, 1821); As saudosas cinzas do Sr. João de Castro Mello, Visconde de Castro (1821); Considerações sobre a legislação civil e criminal do Império do Brasil (Rio de Janeiro, 1837); Heroídes de Olímpia e Herculano (Rio de Janeiro, 1840); Defesa de João Guilherme Ratcliff; escrivão João Francisco Cidade; testamento; parte dos bens ao pardo forro Francisco Manoel, morador do Estreito; Maria Clara era filha do capitão Antônio Rodrigues Rachadel (a quem pertencia uma antiga fazenda localizada em Barreiros, onde em 1778 se aquartelou o coronel Francisco Antonio da Veiga Cabral e foi negociada a entrega da Ilha de Santa Catarina, tomada pelos espanhóis em 1777) e de Maria Clara de Jesus; casa; cunhado Manoel José Ramos; ex-escravizada Josefa; pardo forro Francisco Manoel; Elias José Rachadel (irmão de Maria Clara) escrivão Felix Antônio de Proença e Quintanilha.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Maria Clara de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-19564 · Processo · 1820
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Maria Clara de Jesus (falecida); Diziderio Cardozo (inventariante)

              Sem capa; freguesia da Lagoa; juiz Francisco José Nunes; escrivão João Francisco Cidade; utensílios de trabalho e domésticos; engenho de farinha; animais; 2 escravos; propriedades rurais.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Maria Clara de Miranda
              BR SC TJSC TRRJ-87367 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

              Partes do processo:
              Maria Clara de Miranda (inventariada);
              Chrissanto Fernandes Dias (inventariante).

              Herdeiros:
              Roza (filha);
              Maria (filha).

              Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, Chrissanto Fernandes Dias, nele contendo bens como ouro, prataria, quantia em dinheiro, mobília, canoas, espingarda, animais, casas, propriedades rurais e dívidas. Além disso, foram descritas 03 pessoas escravizadas, de nomes: Marianna, Manoel e Marcos. Manoel foi descrito como escravizado da nação Angola.

              Atuaram no processo:
              escrivão João José Machado Costa;
              juiz municipal de orfãos João Neposceno Xavier de Mendonça;
              louvador Pedro Jose da Costa;
              partidor Antonio Vieira e Arauju;
              partidor Manoel Machado Pereira;
              louvador Miguel d'Oliveira Falcão.

              Localidades relevantes:
              Rua de São Francisco.

              Inventário de Maria Constância
              BR SC TJSC TRRJ-58424 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário na vila de São José, à época comarca do Sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Maria Constância (falecida); José Francisco da Silva (inventariante).

              Resumo: José Francisco da Silva fez o inventário de sua falecida esposa que morava em Cubatão, vila de São José. O processo, devido a falta de partes, não consta os herdeiros e os bens e os avaliadores. Dos bens partilhados constam casa, terras, utensílios, joias, dividas e escravizados de nome Valentim (crioulo), Francisco (crioulo) e Maria (crioula).

              Atuaram no processo: curador Manoel do Nascimento Ramos; escrivão Francisco Havelino d'Oliveira Camaza; juiz Domingos José da Costa Sobrinho; juiz João Francisco de Souza; partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros; partidor Duarte Vieira da Cunha.

              Localidades relevantes: Cubatão; vila de São José.

              Compõem o processo: partilha de bens.

              Inventário de Maria Corrêa
              BR SC TJSC TRRJ-84792 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São José, Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Maria Corrêa (inventariada);
              Luis Corrêa de Faria (inventariante).

              Herdeiros:
              João da Rosa de Freitas.

              Resumo: Inventário requerido pelo filho da falecida, Luis Corrêa de Faria, nele contendo ferro, mobília, animais, terras, casa, engenho de farinha e dívidas. Além disso, há o registro de 06 pessoas escravizadas, de nomes: Antonio, João, Feliciano, Joanna, Andreza, Maria, Esperança e Faustina. Nesse registro o primeiro citado é designado ser da nação Cabinda, enquanto as duas últimas como crioulas (brasileiras). Sobre os outros, não houve informação.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Elauterio Joze de Farias;
              avaliador Constancio Jozé da Souza Pessoa;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;

              Localidades relevantes:
              Paçavinte.

              Variação de nome:
              inventariante Luis Correira de Farias.