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Justificação de Anna Maria
BR SC TJSC TRRJ-22489 · Processo · 1838-1842
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Anna Maria (justificante);
Salvador Cavalheiro (curador).

Resumo:
Anna Maria, acompanhada do curador Salvador Cavalheiro, abre um auto de justificação após o falecimento de seus pais. Nesse processo, a justificante declara estar apta para administrar os bens da família e para garantir o suprimento de sua idade. Para isso, foram analisados documentos como seu comprovante de batismo e um recibo da coletoria de rendas provincial, além de testemunhas que declaram que ela era filha legítima de seus pais.

Atuaram no processo:
arcipreste Thomaz Francisco da Costa;
coletor Antonio Ignacio;
curador Salvador Cavalheiro;
escrivão Amancio José Ferreira;
escrivão Joaquim Caetano da Silva;
juiz José Joaquim Dias.

Localidades relevantes:
freguesia de Nossa Senhora das Necessidades;
vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
Canto das Tijuquinhas da Praia Grande.

Compõem o processo:
contas;
itens da justificação;
juramento de curador;
recibo;
testemunhas.

BR SC TJSC TRRJ-51615 · Processo
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Gertrudes Theodora do Amor Divino, falecida;
Albino Silveira de Souza, testamenteiro.

Descrição:
Processo autuado na Villa de São José, comarca do Sul da Província de Santa Catarina. O processo é cheio de alusões a Deus e aspectos religiosos, explicitando as íntimas ligações da administração pública com a religião, como na página digital de número sete cujo título é: “Em nome de Deos, Amem”. A falecida era natural da “Estrada do Certão do Maruim”, distrito da Freguesia de São José. Dentre os destinatários da herança a falecida deixou “a Santa Caridade” 12$800 (doze mil e oitocentos reis). A “peça” processual testamento parece ter sido guardada em envelope selado, como vemos na folha digital de número 17.

Atuaram no processo:
Albino Silveira de Souza, herdeiro;
Antonio Silveira dos Souza, herdeiro;
Constancio Jose da Silva Pessoa, avaliador;
Felisberto, escravo;
Felisberto Ferreira Borges, testemunha, procurador;
Francisco Xavier de Oliveira Camara, escrivão;
Francisco da Costa Pontes, juiz;
Isodoro Martins de Castro, testemunha;
João Fortunato, escravo;
João Francisco de Oliveira Lima, testemunha;
Joaquim José Porto, tabelião;
Joaquim Xavier, capitão;
José Francisco Mafra, procurador;
José Leandro de Sant’Anna, testemunha;
José Silveira de Souza, primeiro testamenteiro;
Leonarda, Filha de João José da Silva, herdeira;
Luis Ferreira do Nascimento e Mello, juiz;
Maria, filha de José Silveira de Souza, herdeira;
Maria, filha de Manoel Silveira, herdeira;
Mariano José Coelho, avaliador;
Vicente Antonio de Pinho, terceiro testamenteiro;
Vicente Paulo de Oliveira Villas Boas, tenente coronel;
Vicente Silveira de Souza, herdeiro;

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BR SC TJSC TRRJ-43552 · Processo · 1825
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Antonio José Ferreira, inventariado;
José Ferreira da Silveira, inventariante.

Descrição:
Processo autuado na freguesia de São José. É nomeado um juiz de órfãos 'ad hod' para atuar no processo. Aquele faz seu “juramento” nos autos. Na época, a religião se imiscui aos atos do Estado, como visivelmente está na página digitalizada número 7: “Em nome de Deus Amem.”. O testamento do inventariado foi realizado à Rua do Príncipe, na casa de morada do escrivão. Em testamento o inventariado pede que seu corpo seja envolto no “hábito da ordem” e depositado na Igreja Matriz da Freguesia de São José. Processo sofreu ação de oxidação da tinta ferrogálica e a de insetos que o danificaram. Escravizado criolo de nome Joaquim.

Localidades:
Desterro;
Freguesia de São José;
Capoeira;
Praia Comprida.

Atuaram no processo:
Antonio Lopes da Silva, escrivão;
Antonio Pereira Barreto, juiz de fora;
Antonio José Duarte, membro do “Conselho da Freguesia” de São José;
Feliciana do Rozario, mãe e herdeira;
Francisca das Chagas, esposa finada do inventariado que “herdou missas”;
Francisco Antonio Cardoso, major;
João Vieira da Rosa, membro do “Conselho da Freguesia” de São José;
Joaquim José de Souza Medeiros, tabelião;
José Feliciano Fernandes Pinheiro, capitão, curador de órfãos;
José Ferreira, herdeiro;
Manoel Antonio de Sousa Medeiros, escrivão;
Rosa, irmã e herdeira do inventariado;
Zeferino José Ferreira, herdeiro.

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BR SC TJSC TRRJ-9640 · Processo · 1837
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventario de Maria Rosa de Souza realizado na Villa de São Miguel

Partes do Processo:
Maria Rosa de Souza (inventariada);
Calço Coelho de Lemos (inventariante).

Herdeiro:
Maria Justiniana Coelho (menor);
José Justo Coelho;
Justino José Coelho.

Resumo: O inventário foi realizado por Calço Coelho de Lemos, genro da falecida. Há três herdeiros, sendo um deles menor de idade. O inventário inclui móveis de madeira e terras na vila de Porto Bello, em frente à Praia Triste.

Há sete escravizados:

Matheus, um escravizado criolo.
Procopio, um escravizado criolo menor de idade.
Bartholomeu, um escravizado criolo.
Adão, um escravizado criolo.
Maria, uma escravizada da Nação Conga.
Clemencia, uma escravizada criola menor de idade.
Maria, uma escravizada criola menor de idade.

Atuaram no Processo:
avaliador Antonio Jose de Oliveira;
avaliador Vicente Francisco Pereira;
curador Calço Coelho de Lemos;
curador dos orfãos Francisco Corrêa de Araujo;
escrivão dos orfãos Amancio José Ferreira;
juiz de orfãos José Fernandes Jorge;
juiz de orfão José Joaquim Dias;
juiz Antonio Joaquim de Siqueira;
juiz de orfãos segundo suplente Claudio Pereira Xavier;
partidor Manoel Joaquim Henrique da Costa;
partidor Mathias Gomes da Silva.

Localidades Relevantes:
Villa de São Miguel;
Comarca do Norte;
Província de Santa Catarina;
Tijuquinhas;
Villa de Porto Bello;
Praia Triste.

Compõem o Processo:
Titulo dos Herdeiros;
Juramento ao Curador;
Juramento aos Partidores;
Auto de Partilha.

Variação de Nome:

BR SC TJSC TRRJ-8982 · Processo · 1838-1853
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na vila de São Miguel (atual Biguaçu), à época sob a Comarca do Norte.

Partes do processo:
Joaquina Pereira (inventariada);
José de Souza Machado (inventariante).

Resumo: Joaquina, identificada como crioula forra, faleceu sem deixar testamento. O inventariante é seu credor, pois não foram localizados parentes da falecida. Dentre seus bens havia mobília, utensílios domésticos, prataria, ferramentas e uma casa, que foram apregoados.

Atuaram no processo:
avaliador Antonio Silveira de Souza;
avaliador Vicente Francisco Pereira;
curador Felisberto Ferreira Borges;
curador Luiz Antonio Gomes;
escrivão Amancio José Ferreira;
juiz de órfãos José Joaquim Dias;
juiz de órfãos e provedor de capelas e resíduos Claudio Pereira Xavier;
pregoeiro dos auditórios Ilario José da Silva;
procurador Jacintho José Pacheco dos Santos;
procurador João José da Camara.

Localidade relevante:
Desterro.

Compõem o processo:
Auto de praça;
Avaliação de bens;
Juramento ao curador;
Juramento ao curador da herança;
Juramento aos avaliadores;
Termo de declaração;
Termo de recebimento;
Carta precatória.

BR SC TJSC TRRJ-56884 · Processo · 1836
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na Vila de São José, na época sob a Comarca do Sul, província de Santa Catarina.

Partes do Processo:
Francisco Antonio de Bitancor (inventariante);
Angelica Perpetua de Jesus (inventariada);

Herdeiros:
Luiza;
Francisco;
Florencio;
Bernardina;
José Francisco Mafra.

Resumo:
O inventário e partilha de bens da falecida Angelica Perpetua de Jesus foram realizados pelo inventariante Francisco Antonio de Bitancor, nele contentando bens como móveis, uma casa, animais, um engenho de farinha e terras que fazem fundo ao rio Cubatão. Consta no processo que houve pagamento das dívidas. Além disso, há 08 escravizados, sendo 07 deles descritos enquanto crioulos, de nomes, Maria, Isabel, João - os outros não foram nomeados. O oitavo escravizado foi descrito como escravizado de nação Cabinda, ou seja, africano.

Atuaram no Processo:
escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
juiz de orfãos Luis Ferreira do Nascimento Mello;
partidor Antônio Lourenço Duarte de Medeiros;
partidor José Bonifácio Caldeira.

Localidades relevantes:
Vila de São José;
Província de Santa Catarina;
Comarca do Sul;
Rio Cubatão.

Compõem o Processo:
Partilha de Bens.

BR SC TJSC TRRJ-23927 · Processo · 1836-1845
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo de Inventário realizado na vila de São Miguel (atual Biguaçu), na época sob a Comarca do Norte.

Partes do processo:
Francisco Rabello (inventariado);
Liandro Ribeiro (inventariante).

Herdeiros:
Maria Rosa (filha);
Anna Rosa (filha casada com Liandro Ribeiro);
Graciana Rosa (filha);
Prodencia Rosa (filha);
João Rabello (filho);
Florinda Rosa (filha);
Francisco Rabello (filho).

Resumo: Inventário realizado pelo genro do falecido, que havia partido sem deixar testamento. Procedeu-se uma partilha amigável, com herdeiros menores. Entre os bens inventariados havia um objeto de cobre, ferramentas, mobílias, transportes, roça de mandioca, engenho de fazer farinha, casa, terras no Rio de Biguaçu, dívidas e uma junta de bois, além de duas pessoas escravizadas: Joaquim, de nação Benguela, e Joaquim, de nação Rebola.

Atuaram no processo:
juiz José Fernandes Jorge;
curador Tristão Telles Cortes;
escrivão Amancio José Ferreira;
avaliadores Vicente Francisco Pereira;
avaliador Antônio José de Oliveira;
juiz João Francisco Cidade;
avaliador Tristão Medeiros;
avaliador Francisco Antônio de Bitancourt;
escrivão Manoel Antônio de Souza Medeiros;
signatário Antônio Machado Severino;
partidor José Ferreira dos Santos;
partidor/procurador/curador Celso Coelho de Lemos;
juiz de paz Alexandre José Varella;
signatário Manoel Coelho Jordão;
escrivão/partidor José Joaquim da Costa;
pregoeiro José de Moraes Lopes;
procurador Tristão Telles Cortes;
signatário Domingos José de Carvalho;
signatário Anastácio Silveira de Souza;
signatário José Jacinto da Cunha;
tabelião José Manoel de Araújo Roslindo;
signatário/procurador Antônio Francisco de Souza;
signatário Alexandre José de Avilla;
curador José Ferreira dos Santos;
tabelião Manoel de Freitas Sampaio;
signatário João Teixeira Machado;
coletor Antônio Ignácio Pereira;
partidor Francisco Correa de Araújo;
juiz José Joaquim Dias;
curador Jacintho José Pacheco dos Santos.

Localidades relevantes:
Rio de Biguaçu;
Vila de São Miguel;
Desterro;
Ilha de Santa Catarina;
Barra do Rio Biguaçu;
Barreiros;
Freguesia de São José;
Rio Grande de São Pedro do Sul;
Rua do Menino Deus.

Compõem o processo:
Descrição e avaliação dos bens;
Juramentos dos avaliadores, partidores e curadores;
Requerimentos de conciliação;
Procurações;
Autos de praça;
Partilha;
Pregões;
Tomada de contas.

Variações de nome:
inventariante Francisco Ribeiro;
inventariante Liandro Rabello;
avaliador Tristão José Moreira;
partidor/procurador/curador Celço Coelho de Lemos;
localidade Rio Biguassú;
herdeira Prodencia Rosa de Jesus.

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BR SC TJSC TRRJ-10597 · Processo · 1842
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

Partes do processo:
Manoel Machado Santiago (inventariante);
Maria Souza de Jesus (inventariada).

Herdeiros:
Manoel Machado Santiago;
José Machado Santiago;
Florentina Rosa;
Maria Joaquina.

Resumo:
Manoel Machado Santiago realiza o inventário de sua falecida avó, Maria Souza de Jesus. Dentre os bens deixados por ela constam terras, um forno de cobre, dívidas e três pessoas escravizadas, de nomes Matheus, de nação quissamã (africano), Thereza, de nação Moçambique (africana) e Eufrásia, descrita como crioula (nascida no Brasil). Os bens foram partilhados entre seus filhos e netos. O processo foi visto em correição em 1853 pelo juiz corregedor Christiano Garção Stockler. A partir da página 47 consta um segundo processo, de "Autos de arrematação", no qual foram partes Manoel Machado Santiago e outros herdeiros da falecida. Neste segundo processo os herdeiros abrem edital para pregoar em praça pública Eufrásia, escravizada já partilhada, com o intuito de obter a quantia na qual ela foi avaliada. Consta a partir da página 59 um terceiro processo, intitulado "Autos de curadoria e sucessão provisória do ausente José Manoel Santiago", no qual novamente os herdeiros da falecida foram partes. Os herdeiros buscam justificar a ausência de José, afirmando que este se ausentou da província sem deixar notícias, sendo possível presumir sua morte.

Atuaram no processo:
juiz de orfãos João da Silva Ramalho Pereira;
juiz de orfãos João da Costa;
juiz de orfãos Luis Coelho Machado;
juiz municipal e de orfãos Sérgio Lopes Falcão;
juiz de orfãos Joaquim da Rocha Linhares;
juiz de orfãos Alexandre Eloy de Azevedo Coutinho;
escrivão Amâncio José Ferreira;
escrivão João Francisco Régis;
avaliador Vicente Francisco Pereira;
avaliador Joaquim da Silva Ramalho;
partidor Jacinto José Pacheco dos Santos;
partidor Mathias Gomes da Silva;
procurador Salvador Cavalheiro;
curador Jacob Pereira dos Santos;
curador Ignacio d'Assis Passos;
pregoeiro Mario José da Silva.

Localidade relevante:
Vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

Compõem o processo:
descrição de bens;
autos de partilha;
autos de arrematação;
auto de praça;
autos de curadoria e sucessão provisória;
termo de obrigação, hipoteca e fiança.

Variação de nome:
Nação Guiçamá.

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BR SC TJSC TRRJ-19982 · Processo · 1840
Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Autos de defuntos e ausentes realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

Partes do Processo:
Joaquim Gonçalves Padilha (falecido);
Francisco Nunes Ferreira (justificante);
Angelica Maria de Jesus (justificante).

Herdeiro:
Francisca Gonçalves Padilha (mãe).

Resumo:
O processo descreve o inventário do falecido Joaquim Gonçalves Padilha. Entre os bens presentes no inventário, havia: móveis, objetos de prata, ferramentas, espadas, arma de fogo (trabuco), utensílios domésticos, roupas, animais e 5 escravizados, de nomes: Antônio, Benedito, Marcelino, Manoel e Pedro. Consta um segundo processo, um auto de justificação no qual os justificantes entraram com uma petição pedindo para o coletor fazer a partilha de certos bens. Contém uma carta precatória destinada para o juízo órfãos da Vila Nova do Príncipe. Além disso, há uma segunda justificação, que de acordo com a justificante Angelica Maria de Jesus, Antonio, escravizado menor de idade e descrito como pardo, foi roubado e levado para a província de São Paulo por João Arcanjo, no qual encontraram-se com Joaquim Gonçalves Padilha (falecido inventariado) e falsificaram uma escritura de compra e venda referente ao escravizado Antônio, que foi então trazido para o Sul para ser vendido por mulas. A justificante pede para que seu escravizado seja devolvido.

Atuaram no Processo:
coletor Joaquim Fernandes da Fonceca;
escrivão de paz Manoel Francisco Silva;
escrivão e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
escrivão eclesiástico Izidoro Alvares da Cruz;
padre João Jacinto de São Joaquim;
juiz de órfãos Joze Jacinto de Oliveira;
juiz de paz Joaquim José Ribeiro;
procurador José Joaquim da Cunha Passos;
tabelião Vicente José de Goes Rebello;

Localidades relevantes:
Vila de Lages;
Campo Largo;
Pelotinhas;
Vila de Santo Antonio dos Anjos da Laguna;
Província de São Paulo;
Vila Nova de Príncipe de Santo Antonio;
Freguesia da Palmeira;
Corisco.

Compõem o Processo:
termo de declaração

Variação de Nome:
lugar Pillotinhas;
lugar Curisco.