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              Ação de Crédito de João Baptista da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-63862 · Processo · 1825
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sentença Cível de Ação de Crédito realizado na cidade de Desterro.

              Partes:
              João da Costa Pereira Dinis (autor);
              João Baptista da Silva (réu).

              Resumo:
              O juiz de fora Antônio pereira Barreto Pedroso determinou uma carta de sentença civil de ação de crédito para o réu João Baptista da Silva, por compra de escravizado de forma fiado de João da Costa Pereira, ao qual após o prazo estipulado o réu não realizou pagamento. O escravizado foi descrito enquanto africano, de nação Moçambique. O porteiro José de Lima fez a chamada de autuação para que o réu comparecesse ao cartório, o mesmo não compareceu. O juiz determinou a penhora dos bens do réu, do valor do pagamento da dívida e do selo.

              Atuaram no processo:
              juiz Antônio Pereira Barreto Pedroso;
              escrivão Salvador Cavalheiro;
              escrivão Antônio Lopes da Silva;
              advogado Francisco José Maria da Silva;
              tabelião Joaquim José de Souza Medeiros;
              procurador Francisco José Rabello.

              Localidades relevantes:
              Ilha de santa Catarina;
              Cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              Villa de Cubatão (atual município de Palhoça, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              Procuração;
              Intimação.

              BR SC TJSC TRRJ-44919 · Processo · 1852-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de execução de sentença realizada na vila de Porto Belo, à época sob a Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Pedro José Süsterhen (exequente).
              Luiz Machado Mauricio (executado);
              Maria Luiza Vieira (executada).

              Resumo: Antonio da Silva, falecido marido de Maria Luiza, devia o valor de 520$000 Reis a Pedro José Süsterhen. Neste processo, Maria e seu atual marido Luiz foram acionados para pagar a dívida. Como os réus não pagaram no prazo legal, o juiz decretou a penhora dos bens, entre os quais havia dois escravizados: Domingos (africano) e Maria (crioula). Ao perceber que os réus haviam se mudado para a vila de Desterro, o juiz enviou carta precatória de execução à vila de Desterro para penhora de bens dos réus. Os réus entraram com embargos, mas não sustentaram.

              Atuaram no processo:
              juiz José da Silva Mafra;
              juiz João Correia Rebello;
              juiz José Maria de Albuquerque e Mello;
              juiz Sergio Lopes Falcão;
              escrivão Bernardino Antonio de Sena Feltro Filho;
              escrivão Antonio Ramos Martins;
              escrivão João Alberto Pinto;
              depositário Floriano Vieira Machado;
              procurador Salvio Antonio de Souza Medeiros;
              procurador Feliciano Luiz de Campos;
              oficial de justiça José Maria Nunes;
              meirinho Antonio José Pacheco;
              advogado e procurador Polidoro do Amaral e Silva.

              Localidades relevantes:
              Vila de Porto Belo (atual cidade de Porto Belo, Santa Catarina);
              Comarca do Norte;
              Vila de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);

              Compõem o processo:
              Procurações;
              Ato de penhora;
              Carta precatória;
              Custos de selo.

              Variações de nome:
              executado Luiz Mauricio Machado;
              escrivão Bernardino Antonio de Sena Feltro Junior;
              executada Maria Luiza.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Autos de Execução de Alexandre Grant
              BR SC TJSC TRRJ-62816 · Processo · 1820
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Execução realizado na cidade de Desterro, Comarca de Santa Catarina.

              Partes:
              Izidoro Botelho (exequente);
              Alexandre Grant (executado).

              Resumo:
              Izidoro Botelho busca realizar um auto de execução contra o réu Alexandre Grant, de nacionalidade americana, por dívida não paga. O juiz/ouvidor da comarca de Desterro determina audiência conciliatória, no entanto, o réu não compareceu, e após dado prazo de pagamento não atendido, foi dada ordem de execução de embargos e penhora dos bens em posse do réu. Após o pregão as dívidas foram satisfeitas em virtude de diferentes pagamentos. Duas escravizadas, uma de nome Joanna (de nação Congo) e outra não nomeada, foram penhoradas para pagamento das custas dos autos.

              Atuaram no processo:
              juiz/ouvidor/corregedor Francisco Pereira Dutra;
              doutor ouvidor/corregedor Agostinho de Souza Loureiro;
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              advogado Antônio de Mendonça;
              oficial justiça João Lopes Correa;
              porteiro Epifaneo Ferreira dos Santos;
              auditor João Ignacio da Silva;
              escrivão Polidoro do Amaral e Silva.

              localidade:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              São José;
              Coqueiros.

              Compõe o processo:
              Procuração;
              Auto de penhora.

              Autos de Execução de Joaquim Teixeira Vianna
              BR SC TJSC TRRJ-58666 · Processo · 1826
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sentença Civel de Ação de Juramento de Alma realizado na Capital, cidade de Desterro, na época sob o nome Ilha de Santa Catarina

              Partes do processo:
              tenente João da Costa Pereira Dinis (executante);
              Joaquim Teixeira Vianna (réu).

              Resumo: É requerido pelo tenente João da Costa Pereira Dinis a execução de pagamento de uma dívida pelo réu Joaquim Teixeira Vianna, devido à compra de uma fazenda, não havendo o pagamento no prazo estipulado. Após o prazo definido pelo juiz, o réu não compareceu à audiência, e o juiz decretou o juramento de alma para que o réu cumprisse a ordem de pagamento. Como o réu não pagou a dívida dentro do prazo, o juiz determinou embargos de bens e penhora, sendo entregues a um fiel depositário. O processo terminou com o pagamento das dívidas e do selo.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Antonio Lopes da Silva;
              escrivão e tabelião Vicente Jozé de Góis Rebello;
              escrivão e tabelião Joaquim Jozé de Souza Medeiros;
              procurador Francisco Joze Maria da Silva;
              procurador e advogado capitão Francisco Jozé Rebello;
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              alcaide Jozé de Souza Freitas;
              depositário Alexandrino Fernandes Camaxo;
              juiz de fora e desembargador doutor Antonio Pereira Barreto Pedrozo.

              Localidades relevantes:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);
              Enseada do Brito.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Procurações;
              Auto de penhora e apreensão de bens;
              Termos de Conclusão.

              Variação de nome:
              Enciada do Brito.

              Execução cível de Joaquim da Fonseca Guimarães
              BR SC TJSC TRRJ-79899 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de execução cível realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim da Fonceca Guimarães (exequente);
              Antonio Benedito dos Santos (executado).

              Resumo:
              O exequente, Joaquim da Fonseca Guimarães, moveu esta execução cível para cobrar uma dívida que o executado Antonio Benedito dos Santos tinha pendente com ele. O exequente afirmou que, em uma ação anterior, as partes já haviam resolvido a dívida originada pela compra de uma fazenda, e que o executado ficou com a sentença de pagar a pendência em data determinada.

              Ao decorrer do processo, o juiz mandou que se apregoasse uma penhora de alguns bens do executado, para o pagamento da dívida. O valor não foi alcançado e, com isso, foram realizados interrogatórios a pessoas que possivelmente estariam em poder dos bens do suplicado.

              O processo terminou de modo inconclusivo, com uma petição para que se desse seguimento à penhora dos bens.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              certidão;
              citação;
              contas;
              correição;
              petição inicial;
              procuração.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generozo Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão do juízo de paz João da Silva Ribeiro;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Manoel de Oliveira Guedes;
              pregoeiro dos auditórios Domingos Leite;
              procurador Antonio Rodrigues Pinheiro de Gusmão;
              procurador Frederico Xavier de Souza;
              procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              tabelião David do Amaral e Silva;
              tabelião Francisco de Paula Lacé.

              Execução de Sentença de Izidoro Botelho
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-62816 · Processo · 1828
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Execução de Sentença de uma ação de crédito realizada na Capital.

              Partes: Izidoro Botelho (Exequente) - Alexandre Grant (Executado)

              Resumo: O requerente/exequente da ação, formaliza um pedido à Ouvidoria Geral da Comarca de Santa Catarina para quitar uma dívida ativa, na qual o executado Alexandre Grant, de naturalidade americana, é devedor após realizar a compra de uma escravizada, de nome Joanna (Nação Congo). Como conclusão, é realizada uma penhora de bens, referente à escravizada e uma quitação do pagamento pela mesma.
              É citado o nome de uma outra escravizada de nome Luiza.

              Localidade: Nossa Senhora do Desterro; Freguesia de São José; Coqueiros; Nossa Senhora da Lappa do Ribeirão;

              Atuantes: Escrivão - Polidoro do Amaral e Silva; Ouvidor/Corregedor - Francisco Pereira Dutra; Ouvidor/Corregedor Agostinho de Souza G.; Advogado Manoel da Silva e Souza; Oficial de Justiça Silvério de Jesus Maria;

              Variação de nome: Alexandre Sonart; Alexandre Grantton; Alexandre Grantt; Alexandre Garantr.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Execução de Sentença de João Baptista da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-60230 · Processo · 1818
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução de Sentença na Capital, feito à época da Vila de Nossa Senhora do Desterro

              Partes: José Pereira da Cunha (Executor); João Baptista da Silva (Executado)

              Resumo: Com base em um Juramento de Alma feito anteriormente, o processo se trata da execução da sentença movida pelo Major José Pereira da Cunha, que determina que o réu, João Baptista da Silva, deverá pagar o valor referente a uma penhora de bens não quitada.

              Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora do Desterro;

              Atuaram no Processo:

              • Escrivão João Francisco Cidade; Escrivão Felix Antonio de Proença Quintanilha; Escrivão Jozé de Souza Freitas;
              • Procurador José Siqueira da Cunha; Procurador Theodoro Amador;
              • Juiz Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva; Juiz Francisco Borges de Castro; Militar; Major;

              Variação de Nome: Felis Antonio de Proença Quintanilha; Ovideo Saraiva da Carvalho e Silva; José de Souza Freitas;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Execução de sentença de Manoel da Silva Bitencourt
              BR SC TJSC TRRJ-52025 · Processo · 1823-1824
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução de sentença realizada na cidade de Desterro, ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Pereira da Cunha (exequente);
              Manoel da Silva Bitencurt (executado);
              Lexandrinha Roza (esposa do executado).

              Resumo:
              O juiz Francisco José Nunes Cavalheiro outorga o traslado de sentença em ação de crédito do exequente Sargento Mór Major José Pereira da Cunha, para que o executado pague uma divida em determinado período de tempo.
              Após o término do prazo estabelecido, o executado não comparece para quitar a dívida. Diante disso, a casa e as terras de sua propriedade, situadas próximas à praia, são penhoradas e levadas a leilão para o pagamento do débito.
              João Ignácio dos Santos é citado como depositário dos bens penhorados.
              O autor, após ter recebido o valor acordado de forma extrajudicial, decidiu desistir da ação.

              Agentes do Processo:
              alcaide/oficial de justiça José de Souza Freitas;
              advogado José Joaquim Bernardes de Morais;
              advogado Manoel da Silva Souza;
              escrivão Antonio Lopes da Silva;
              escrivão João Francisco Cidade;
              escrivão vintenário Francisco Antônio de Freitas;
              juiz de fora Francisco José Nunes;
              meirinho dos ausentes Manoel Jozé Fernandes;
              meirinho dos auzentes Silverio de Jesus Maria;
              porteiro das auditorias Manoel Jozé de Lima;
              procurador Major Floriano Eloy de Medeiros.

              Localidades relevantes:
              Serraria, distrito da freguesia de São Jose;
              Cidade de Desterro ( atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina);

              Compõem o processo:
              Carta de sentença;
              Juramento de alma;
              Embargos;
              Termo de assinação de dez dias;
              Procuração.

              Variação de nome: Manoel da Silva Bitancour.

              Execução de Sentença de Manoel José Pereira
              BR SC TJSC TRRJ-52014 · Processo · 1824
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Execução de Sentença de Manoel José Pereira realizado em Desterro.

              Partes do processo:
              Ignacio Manoel Stuart (executante);
              Manoel José Pereira (réu).

              Resumo:
              Ignacio Manoel Stuart entra com ação junto à cidade de Desterro contra o réu Manoel José Pereira por dívida contraída em compras no seu armazém. O juiz determina uma audiência com testemunhas e após expede ação de execução de penhora de bens móveis e de raiz até que o valor seja ressarcido.

              Atuaram no processo:
              sargento mor/juiz Floriano Eloy de Medeiros Junior;
              advogado Manoel da Silva Souza Medina;
              advogado Jose Joaquim Bernardes;
              escrivão Joaquim Jose de Souza Medeiros;
              pregoeiro Manoel José de Sena.

              localidade:
              Enseada do Brito;
              vila de Nossa Senhora do Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              procuração;
              custas de selo.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Juramento de Alma de Francisco Jozé dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-60351 · Processo · 1818
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Juramento de Alma na Capital, à época da Vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Partes: Feliciano Jozé de Azevedo (autor); Francisco Jozé dos Santos (réu).

              Descrição: É feita uma execução de sentença do réu Francisco Jozé dos Santos, à requerimento de Feliciano Jozé de Azevedo por motivo de dívida de uma quantia de dinheiro. É feito o Juramento de Alma para o pagamento da dívida, e posteriormente é feito um Auto de Penhora dos bens do réu para quitação da dívida.

              Localidades: Ilha de Santa Catarina; Vila de Nossa Senhora do Desterro; Freguesia de São José; Capoeiras; Picadas do Sul;

              Atuaram no processo:

              • Escrivão Felix Antonio de Proença Quintanilha; Escrivão Joaquim Jesus de Santa Anna Mafra; Escrivão José de Souza Freitas;
              • Advogado Antonio de Souza Lima;
              • Ministro Jozé Francisco de Fraga;
              • Juiz Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva;

              Variação de nome: Capoheiras;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro