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            Inventário de Lourenço José da Roza
            BR SC TJSC TRRJ-16717 · Processo · 1827
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na Comarca da Capital, à época Vila de Nossa Senhora do Desterro, Ilha de Santa Catarina.

            Partes do processo: Lourenço José da Roza (falecido); Anna Roza (inventariante).

            Descrição: Lourenço faleceu deixando 5 filhos. Sua esposa, Anna, é a inventariante. Dentre seus bens estão objetos de cobre, móveis, engenho de farinha, casa, terras e 3 pessoas escravizadas: José (Benguela); Manoel (Moçambique) e Maria (Benguela). Contém traslado de testamento e termo de tutela, onde Adriano Francisco de Faria é citado para servir de tutor aos filhos menores do inventariado.

            Atuaram no processo:

            • Avaliador/alferes José Francisco da Silva Serpa; avaliador Vicente Francisco Pereira;
            • Curador Joaquim Francisco de Assis Passos;
            • Desembargador/corregedor Francisco José Nunes;
            • Escrivão Manoel Antônio de Souza Medeiros; Escrivão Amâncio José Ferreira; Tabelião/escrivão Antônio Lopes da Silva; Escrivão Antônio de Proença Quintanilha;
            • Juiz Florianno Eloy de Medeiros;
            • Partidor José Joaquim Bernardes de Moraes; Partidor Luiz de Souza Medeiros.
            • Signatário José de Souza Freitas.

            Localidades mencionadas: Freguesia de São Miguel, Rio Biguaçu; Freguesia de São José da Terra Firme;
            Variação de nome: Ana Rosa;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Manoel Francisco de Paula
            BR SC TJSC TRRJ-19963 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo ocorrido na Vila de Lages, Comarca do Norte.

            Foram partes neste processo:
            Manoel Francisco de Paula (falecido);
            Constancia Maria (inventariante);
            Manoel Francisco de Deus (herdeiro);
            Maria Ignacia, Maria dos Prazeres, Francisca, Carolina, Feslibina e Filadeufo (herdeiros menores).

            Resumo: Constancia Maria abre um processo de inventário após a morte de seu esposo, Manoel Francisco de Paula. Consta no documento o fato de que os bens eram de baixo valor monte, não se equilibrando com a despesa de um processo regular de inventário. Como alternativa, foi realizado um arrolamento de bens. Dentre os objetos avaliados, constaram animais, utensílios de cozinha, cangalhas e ferramentas. Após o arrolamento, os bens foram partilhados entre os herdeiros e a cabeça do casal. O Juiz de Órfãos nomeia um tutor para os herdeiros menores, que acaba por falecer e ser substituído. O processo foi reaberto em correição, em que o Juiz solicita o pagamento do selo proporcional dos quinhões, por parte da viúva.

            Foram mencionadas as seguintes localidades:
            Comarca do Norte;
            Província de Santa Catarina;
            Vila de Lages.

            Atuaram neste processo:
            Avaliador Antonio Luiz d’Oliveira;
            Avaliador/Tutor Bibiano José dos Santos;
            Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            Escrivão Gustavo Pereira dos Anjos Junior;
            Escrivão Mathias Gomes da Silva;
            Juiz Guilherme Ricken;
            Signatário Joaquim Rodrigues de Oliveira Costa;
            Tutor Manoel Alves Valente.

            Variações de nome:
            Manoel Alves Vallente.

            Inventário de Maria Candida de Almeida
            BR SC TJSC TRRJ-10765957 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na Vila de Lages, Santa Catarina.

            São Partes nesse processo: Maria Candida de Almeida (inventariada); Manoel Cavalheiro Leitão (inventariante)

            Descrição:

            Inventário de Maria Candida de Almeida, com Manoel Cavalheiro Leitão como seu inventariante, contém: animais, jóias, prata, ouro e uma quantia em dinheiro. Possui Partilha amigável e recibos com pagamento de dívidas.
            É citado um termo de tutela para que Manoel Cavalheiro Leitão faça a administração dos bens dos herdeiros menores.
            No final do processo, é mencionado o falecimento do inventariante e a citação dos herdeiros para que façam o pagamento do selo e custas da ação, sob pena de penhora dos bens.

            Atuaram no processo:

            • Avaliador Tenente Coronel Manoel Rodrigues de Souza;
            • Avaliador Fermino da Silva Muniz;
            • Coletor Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
            • Curador João Vicente Fernandes;
            • Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            • Escrivão Mathias Gomes da Silva;
            • Juiz Francelizo Adolpho Pereira Guimarães;
            • Juiz Guilherme Ricken;
            • Juiz Henrique Ribeiro de Cordova;
            • Partidor José da Silva Ribeiro;
            • Partidor Leonel Caetano Machado;
            • Procurador Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            • Signatário Paulo Martins Joaquim Xavier.
            • Signatário Bazilio da Costa Moreira;
            • Signatário Jorge Xavier.

            Variação de nome: Marianna Candida de Almeida; Mariana Candida de Almeida; Lionel Caetano Machado;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Maria Firmina de Azevedo Lima
            BR SC TJSC TRRJ-24825 · Processo · 1850-1872
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de Desterro.

            Partes do processo:
            Maria Firmina de Azevedo Lima (inventariada);
            Domingos Lima (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna Firmina Lima (menor);
            Victoria Firmina Lima (menor);
            Clementina Firmina Lima (menor);
            Manoel Ferreira Lima (menor).

            Resumo:
            Domingos Lima realizou o inventário de sua esposa, Maria Firmina de Azevedo Lima, com quem teve quatro filhos. Dentre os bens que a falecida possuía constam: casas, jóias de ouro, mobília, ferramentas, utensílios domésticos, quantia em dinheiro e dívidas. Além disso, também foram descritos três escravizados, de nomes Maria, José e Feliciano, sendo os dois últimos designados como crioulos. Os bens listados foram repartidos entre os herdeiros de forma amigável. Contém juramento de tutor e termo de tutela para os orfãos, devido ao falecimento da inventariada mãe e do inventariante pai.

            Atuaram no processo:
            juiz municipal de orfãos Sergio Lopes Falcão;
            juiz municipal de orfãos suplente comendador Agostinho Leitão d'Almeida;
            juiz municipal Candido Gonçalves d'Oliveira;
            juiz de orfãos Raymundo Borges Leal Castello-Branco;
            escrivão José Honório de Souza Medeiros;
            escrivão Vidal Pedro Moraes;
            avaliador João Pinto da Luz;
            avaliador José Maria da Luz;
            partidor João Narcizo da Silveira;
            partidor José de Costa Oliveira.

            Localidades relevantes:
            cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            Avaliação e descrição dos bens;
            Auto de partilha;
            Termo de juramento ao tutor;
            Termo de tutela.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Maria Jacinta do Amaral
            BR SC TJSC TRRJ-10335640 · Processo · 1829-1835
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de Inventário realizado na Vila de Lages, na época comarca de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria Jacinta do Amaral (inventariada);
            Bento Ribeiro de Cordova (inventariante).

            Herdeiros:
            Alexandrina (menor);
            Anna (menor);
            Bento;
            Candida;
            Henrique (menor);
            João;
            Jose (menor);
            Manoel;
            Maria (menor);
            Sesifredo;
            Vidal Ribeiro de Córdova.

            Resumo:
            Autos de inventário realizado por Bento Ribeiro de Cordova, viúvo da falecida Maria Jacinta do Amaral. A falecida deixou bens como: casas e terras localizadas nos campos denominados Pelotinhas, Três morrinhos e Pinheiro Seco. Uma grande quantidade de animais, quantia em dinheiro e mobília. São mencionadas roupas, acessórios em ouro e pedrarias, objetos em prata, utensílios domésticos e dívidas.
            Consta também uma lista de escravizados, cujos nomes eram: Vito, Claudino e Maria (descritos como mulatos), Matheus (descrito como "Negro da Costa"), José (descrito como Crioulo), João (descrito como Cabra, “Mestiço”), Francisco, Furtunato, Cipriano, Isasubel e Maria (sem descrições).
            O inventariante é nomeado como tutor dos menores.

            Atuaram no processo:
            avaliador Luciano Carneiro Lobo;
            avaliador, partidor e curador dos herdeiros ausentes alferes José Antônio da Silva Monteiro;
            curador dos herdeiros ausentes Antônio de Amaral Grugel;
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz alferes João Thomas da Silva;
            juiz Manoel Ribeiro de Cordova;
            juiz de órfãos e curador Manoel Ribeiro da Silva;
            juiz ordinário Antônio Caetano Machado;
            partidor alferes Francisco José de Santana e Sousa.

            Localidades relevantes:
            Vila de Lages (atual cidade de Lages);
            Desterro (atual cidade de Florianópolis);
            Pelotinhas;
            Campos de Pinheiro Seco;
            Campo Os três morrinhos;
            Vila de Santos;

            Compõem o processo:
            Termo de juramento;
            Procurações;
            Declarações de dívidas;
            Avaliação dos bens;
            Partilha de bens;
            Recibos;
            Contas do processo;

            Variação de nome:
            Maria Jacinta;
            Antônio do Amaral Grugelo;

            Inventário de Maria Joaquina
            BR SC TJSC TRRJ-12120 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário feito na Segunda Comarca da Província de Santa Catarina

            Partes deste processo:
            Maria Joaquina (inventariante);
            Nicoláo Francisco (inventariado).

            Resumo: O processo inicia-se em 1848 com a Comarca do Sul da Província de Santa Catarina, mas termina em 1856 parte da Segunda Comarca.
            Inventário feito por Maria Joaquina, viúva de Nicolau Francisco. Como parte do bens avaliados e partilhados estão listados itens que variam entre utensílios em cobre, móveis, animais, casas e terras. Durante o decorrer do processo, Maria Joaquina se muda para Itajaí com seu segundo marido, João Brás de Oliveira, e seus filhos são postos sob a tutela de João Pedro Heizen. João Pedro pede uma precatória para a vila de Porto Bello, clamando pelos bens de sua tutela que foram levados. Neste ponto, o processo se encerra e demonstra-se incompleto.

            Atuaram no processo:
            juiz Domingos José da Costa Sobrinho;
            juiz Francisco Honorato Cidade;
            juiz Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            curador Manoel de Freitas Sampaio;
            avaliador Silvino Pereira dos Santos;
            avaliador Mathias Cuhnen;
            procurador Adão Miguel;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Manoel Joaquim Teixeira.

            Localidades relevantes:
            Vargem Grande;
            Vila de São José;
            Rio Cubatão;
            Freguesia de Itajaí;
            Vila de Porto Bello.

            Variação de nome: Nicolau Francisco; Mathias Cunha.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Marianna da Silva França
            BR SC TJSC TRRJ-20168 · Processo · 1858
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de inventário ocorrido em Lages, na época sob a comarca de São José.

            São partes do processo:
            Marianna da Silva França (falecida);
            Antônio da Silva Furtado (inventariante).

            Resumo: Inventário da falecida Marianna da Silva França, inventariada por seu viúvo, Antônio da Silva Furtado. Entre os bens inventariados, há animais, utensílios de cobre e de ferro, ferramentas, louças, prataria, ouro, joias e terras, sendo estas em propriedades rurais - uma fazenda e uma invernada. Contém um termo de tutoria, em que são tutelados os menores/órfãos Felisbina, Geraldo, Joaquim e Maria.

            São mencionadas as localidades de:
            Invernada da Cania;
            Invernada de Inchoeira.

            Atuaram neste processo:
            Avaliador José Antunes Lima;
            Avaliador Luís José de Oliveira Ramos;
            Curador Diogo Teixeira Nunes;
            Escrivão Constâncio Xavier de Souza;
            Juiz José Joaquim da Cunha Passos;
            Juiz Henrique Ribeiro de Córdova;
            Juiz/capitão Marcellino Alves de Sá;
            Partidor Estácio Borges da Silva Mattos;
            Partidor/coletor Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
            Procurador João Luiz de Andrade.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Rita Luíza de Araújo Garces
            BR SC TJSC TRRJ-25202 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário na cidade de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: Rita Luíza de Araújo Garces (falecida); José Cândido Duarte Silva (inventariante).

            Herdeiros: Francisca Leopoldina Garces; Anna Maria (menor); Eulalia Candida (menor); Rita Candida (menor).

            Resumo: José Cândido Duarte Silva realizou o inventário de sua falecida sogra Rita Luíza de Araújo Garces moradora na cidade de Desterro. Os bens deixados por ela incluem casas, terras, utensílios de prata, utensílios de cozinha em porcelana, joias em ouro, joias em trata e predaria, dívidas e escravizados: Joaquim (pardo), Francisco (pardo), Leopoldina e Maria. Os bens inventariados foram repartidos entre seus herdeiros de comum acordo.

            Atuaram no processo: avaliador Tristão José Morina; avaliador Manoel Antônio Caminhas; contador José Maria Velho Brito; contador Manoel Luiz do Livramento; escrivão Antônio Lopes Garcia; escrivão Francisco de Paula Lacé; escrivão de órfãos Antônio Couto da Cruz; juiz municipal Sergio Lopes Falcão; partidor João Narciso da Silveira; partidor Joaquim José Varella.

            Localidades relevantes: cidade de Desterro; Ilha de Santa Catarina; corte do Rio de Janeiro.

            Compõem o processo: custas de selo; autos de avaliação; autos de partição; prestação de contas; autos de despesa; escritura de contrato de casamento.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Silvério Ferraz Pinto de Sá
            BR SC TJSC TRRJ-20719 · Processo · 1860
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de inventário realizado na comarca da Capital.

            Partes:
            Silvério Ferraz Pinto de Sá (inventariado);
            Maria Roza da Fontoura Pinto Ferraz (inventariante).

            Lista de herdeiros:
            Constantino Ferrás Pinto de Sá;
            Estacia Angelica Ferrás;
            Henriqueta Rosa Ferrás;
            Angelica Rosa Ferrás;
            Anna Rosa Ferrás;
            Antonio Ferrás Pinto;
            Fernando Ferrás Pinto.

            Descrição: O inventário foi realizado pela viúva do finado. Contém no processo uma designação de tutoria e curadoria para os filhos menores do casal, sendo cumprida por meio de José Marciano de Sá. Entre os bens inventariados havia: casas, terras, chácara, móveis e dívidas provenientes da casa comercial Ferraz & Filho. Foram descritos no inventário 06 escravizados, sendo eles Manoel, Maria, Bernardina, Manoel e Faustina. Ambos Manoel e Faustina foram designados respectivamente como de nação (escravizado vindo de África), e crioula (escravizada nascida no Brasil). Contém uma requerimento para leiloar em haste pública as terras que ficaram sob a responsabilidade da inventariante.
            Além disso, a inventariante foi intimada a prestar juramento de tutora, porém não compareceu por razão de moléstia, havendo uma renúncia a obrigação de tutora. Contém anexado ao final do inventário um outro processo, se tratando de um auto de tutela e prestação de fiança, de 1861. O processo de tutela começa na página 244, e se estende até a página 277. A inventariante é intimada para comprovar sua capacidade de tutora perante testemunhas, na qual ficou provada e a tutela deferida.

            Atuaram no processo:
            juiz de orfãos Francisco Duarte Silva;
            juiz de orfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
            juiz de orfãos Joaquim Augusto do Livramento;
            juiz de orfãos Antonio da Conceição Mafra;
            juiz de orfãos José Feliciano Alves de Brito;
            juiz de orfãos Antonio Augusto da Costa Barradas;
            escrivão Vidal Pedro Morais;
            escrivão Ignacio Duarte Silva;
            escrivão João Damasceno Vidal;
            escrivão José de Miranda Santos;
            escrivão João Luis do Livramento;
            tutor/curador José Júlio Soares de Sá;
            curador José Marciano de Sá;
            curador geral Francisco Honorato Cidade;
            advogado Eleutério Francisco de Souza;
            avaliador Antonio Joaquim Brinhosa;
            avaliador Ignacio José de Abreu;
            partidor João Narcizo da Silveira;
            partidor João Francisco Cidade;
            curador geral Marcelino Antônio Dutra;
            curador/advogado Candido Gonsalves d'Oliveira
            pregoeiro Lucas Roiz de Jesus;
            tabelião Leonardo Jorge de Campos;
            tabelião João de Cerqueira Lima;
            oficial de justiça José Antonio Pacheco;
            curador geral Joaquim Augusto do Livramento;
            procurador Francisco Leitão d'Almeida;
            fiador Eleuterio Francisco de Sousa.

            Foram mencionadas as seguintes localidades:
            Rua do Príncipe;
            Rua do Mato Grosso;
            Rua da Constituição;
            Largo do Livramento;
            Rio de Janeiro;
            Praia de Fora.

            Compõem o processo:
            Lista de herdeiros;
            Juramento aos avaliadores;
            Avaliação do bens;
            Requerimento;
            Auto de praça;
            Autos de tutela e fiança;
            Juramento a tutora;
            Termo de renúncias e obrigações a tutora;
            Juramento aos partidores;
            Auto de partilha;
            Termo de responsabilidade e hypotheca;
            Prestação de contas;
            Certidão de Batismo de Fernando Ferrás Pinto;
            Quitação;
            Conclusão.

            Variação de nome: José Marciano de Sá Amorim; Matto Groço; Matto Grosso.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Thomaz Antônio de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-29799 · Processo · 1869-1870
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na Comarca de Lages.

            Partes do processo:
            Thomaz Antonio de Souza (inventariado);
            Maria Antonia Luiza (inventariante).

            Herdeiros:
            Maria Thomazia de Jesus;
            Jezuino Antonio de Souza;
            Thomaz Antonio de Souza;
            Domingos Thomaz de Souza;
            Vituriano Antonio de Souza;
            Joaquim Thomaz de Souza;
            Carolina Joaquina de Lima;
            José Thomaz de Lima;
            Oliverio (menor);
            Izabel (menor).

            Co-Herdeiro:
            Jose Zeferino de Mattos.

            Resumo: O processo de trata de um inventário requerido por Maria Antonia Luiza para seu finado marido Thomaz Antonio de Souza, que continha bens como um carro velho, ferramentas, mobília, prataria, animais, casa e terras. Dentre seus bens foi citada uma pessoa escravizada de nome Elena que foi liberta no processo de partilha, com os herdeiros requerendo o pagamento do valor referente à escravizada. Tal partilha se deu em uma divisão igualitária entre a viúva e os herdeiros.

            Atuaram no processo:
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            curador geral Estacio Borges da Souza Mattos;
            avaliador Antonio Rodrigues Lima;
            avaliador tenente João Luis de Andrade;
            partidor Antonio Jose Candido;
            partidor Manoel João de Oliveira;
            signatário e tutor Vituriano Antonio de Souza;
            signatário Quintiliano de Souza Palhano;
            signatário João Luis de Andrade;
            signatário João Rodriguez da Souza Oliveira Branco;
            signatário Jose Dias de Azambuja Cidade;
            signatário Antonio Porfirio Moreira Branco;
            signatário Filippe Marques de Figueiredo;
            signatário e contador Constancio Carneiro Barboza de Brito;
            juiz de órfãos Gaspar Joze Godinho;
            juiz de órfãos suplente capitão Ignacio Coelho d'Avila;

            Localidades relevantes:
            Costa do Rio Lava Tudo;
            Rocinha;
            Baixo da Serra;
            Distrito da Costa da Serra.

            Contém no processo:
            Termo de tutoria;
            Termo de juramento;
            Termo de louvação;
            Procuração de alforria;
            Autos de Partilha.

            Variação de nome:
            herdeiro signatário e tutor Victoriano Antonio de Souza;
            herdeiro signatário e tutor Victuriano Antonio de Souza;
            Edena.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro