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            Auto de Justificação de João Antonio de Azevedo
            BR SC TJSC TRRJ-11029 · Processo · 1833
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Justificação realizado na Vila de São Miguel

            Partes: João Antonio de Azevedo (justificante); Roza (justificada)

            Resumo: Autos iniciados pelo justificante, por razão de falecimento de Thomaz Pereira e Izabel Francisca, pais e curadores da justificada, a qual se encontra em estado de "demência" (não há descrição aprofundada sobre sua condição). Com base nisso, o justificante se posiciona como tio da justificada, se propondo como tutor e responsável pela curadoria dos bens de inventário dos falecidos.

            Localidades mencionadas:
            Vila de São Miguel;
            Biguaçu;

            Atuaram no processo:
            Escrivão Amancio Jozé Ferreira Nunes;
            Juiz João de Amorim Pereira;

            Variação de nome: Biguassú;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Curadoria e tutoria da menor Maria
            BR SC TJSC TRRJ-10735 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de curadoria e tutoria realizados na vila de São Miguel, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria (menor);
            Jacintho Joze Pacheco dos Santos (curador e tutor).

            Resumo:
            Nestes autos, a órfã Maria (designada como crioula), filha do falecido Apolinário (também descrito como crioulo) e de Floriana (designada como parda, "doida" e "louca"), necessitava de um tutor.

            O juiz responsável pelo caso solicitou que Jacintho Joze Pacheco dos Santos fosse notificado para realizar um juramento perante os santos evangelhos e assinasse o termo de curador e tutor, cuja função ficaria encarregado de executar até Maria atingir a maioridade. Sua mãe, Floriana, apresentava doenças mentais e foi presa na cadeia da capital, Desterro, acusada de cometer injúrias. Ao final do processo, o tutor jurou agenciar, cuidar e educar a menor. Seu juramento foi deferido pelo juiz.

            Atuaram no processo:
            escrivão de órfãos Amâncio José Ferreira;
            inspetor de 15º quarteirão Gabriel Gonçalves Pereira;
            juiz de órfãos Joaquim da Rocha Linhares;
            subdelegado de polícia Joaquim José Dias de Siqueira.

            Localidades relevantes:
            cadeia da capital;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            ex officio;
            portaria;
            termo de juramento ao tutor curador.

            Inventário de Augusto Cesar de Jesus
            BR SC TJSC TRRJ-22598 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário de Augusto Cesar de Jesus, realizado na cidade do Desterro, na época sob a Primeira Comarca

            Partes do processo:
            Padre João Antonio de Carvalho (inventariado);
            Augusto Cesar de Jesus (inventariante);

            Herdeiros:
            Anna Maria Joaquina de Jesus (casada com o inventariante);

            Resumo:
            Pedido da Anna Maria para ser reconhecida como inventariante, por ser a única herdeira e primeira testamenteira do falecido padre. Domingos José de Carvalho pede para ser o inventariante e que o processo de inventário fique em Desterro, sendo que o testamento foi registrado e aberto nesta cidade, e o mesmo é morador no local.

            Apresenta-se o testamento deixado pelo falecido. Nele, o padre João afirma ser natural de Portugal, da Freguesia de Santa Marta do Pinho. Institui como herdeira universal a crioula livre Anna Joaquina, de todos seus bens, por “efeito da amizade que lhe tenho, em razão de a haver criado”. Determina como primeiro tutor Domingos José e o segundo Thomas dos Santos, caso ele falecesse antes da herdeira completar os vinte e cinco anos. Fica também a escravizada Anna, crioula, cativa da herdeira, na condição que a herdeira não a venda, sendo que após o falecimento da mesma a escravizada ficará forra e livre, servindo este auto como título de liberdade.

            Há uma ação precatória em que o Juizo Municipal e de Órfãos da cidade do Desterro comunica ao Juizo Municipal e de Órfãos do Termo de Porto Bello, informa a intenção de Domingos José de Carvalho atuar como inventariante do inventário do falecido padre, mantendo o processo na cidade do Desterro. Após resolvido o assunto da precatória, é feita a arrecadação dos bens, sendo nomeado o cidadão Jozé Antonio da Silva como depositário. Demonstra-se a relação dos bens arrecadados, sendo estes: Vestimenta; Móveis; Livros; Utensílios; Ferramentas; Louça;

            Após traslados demonstrando o processo de arrecadação e consequente depósito dos bens, é enviado um requerimento por Antonio Cesar pedindo licença para se casar com a herdeira Anna Maria Joaquina, permitindo que o inventário passe para sua responsabilidade. Os bens são avaliados, sendo os mesmos já declarados na arrecadação de bens, com adição de uma dívida requerida por Thomas dos Santos. O Fabriqueiro João Mariano dos Prazeres envia um requerimento pedindo que fossem pagas as custas do funeral do padre. A última pendência no inventário foi uma quantia de aproximadamente 581 mil réis em moeda corrente entre outros bens que estavam em Porto Alegre na mão de José Pinto Gomes, sendo o valor recebido em Desterro em 1855.

            Agiram no processo:
            juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
            escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
            escrivão João Antonio Lopes Goudim;
            procurador Policarpo Antonio e Silva;
            escrivão de órfãos Antonio Ramos Martins;
            delegado do procurador fiscal Luiz Francisco de Souza e Conceição;
            procurador fiscal Eleuterio Francisco de Souza;
            juiz de órfãos quarto suplente Major João Correia Rebello;
            avaliador Tristão José Moreira;
            avaliador Manoel Antonio Caminha;
            procurador Antonio Mancio da Costa;
            procurador Polidor do Amaral e Silva;
            juiz primeiro suplente Augusto Frederico Benjamin Etur;

            Localidades relevantes:
            Freguesia de São Sebastião da Foz das Tijucas Grandes, hoje parte de Tijucas;
            Vila de Porto Bello;
            Portugal;
            Freguesia de Santa Martha do Pinho, hoje a localidade de Santa Marta do Pinhal;
            Vila de São Miguel;
            Porto Alegre;

            Compõem o processo:
            testamento;
            ação precatória;
            termo de abertura;
            traslado de arrecadação de bens;

            Variação de nome:
            Freguesia das Tijucas Grandes;