Processo 24803 - Inventário de Deolindo Antônio da Rosa

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Código de referência

BR SC TJSC TRRJ-24803

Título

Inventário de Deolindo Antônio da Rosa

Data(s)

  • 1850 (Produção)

Nível de descrição

Processo

Dimensão e suporte

44 paginas digitalizadas, papel, manuscrito

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Nome do produtor

(1891-)

História administrativa

Com o fim do período imperial brasileiro e a proclamação da República, em 1889, a estrutura judiciária brasileira ganhou novas características. A Constituição de 24 de fevereiro de 1891 extinguiu os tribunais da relação nas províncias e criou os tribunais de justiça nos Estados. Estes tribunais tornaram-se a cúpula da Justiça comum estadual, mesmo que a Constituição de 1891 não tenha determinado regras para o funcionamento da justiça estadual.
Assim, a estrutura essencial do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina foi esboçada na Constituição do Estado de Santa Catarina de 11 de junho de 1891. Por meio dessa constituição organizaram-se as funções judiciais que deveriam ser desempenhadas pelo Superior Tribunal de Santa Catarina, cuja sede seria a capital do Estado, pelos juízes de comarca, pelo júri e pelos juízes distritais.
O Superior Tribunal de Justiça de Santa Catarina , representando a segunda instância de julgamento no Estado, foi instalado em 1º de outubro de 1891, poucos meses depois de promulgada a Constituição estadual. Com a criação do Tribunal foram estabelecidos os fundamentos da estrutura do Judiciário catarinense e nomeados os primeiros cinco desembargadores para compor o Superior Tribunal de Santa Catarina e os juízes de direito que assumiriam as catorze comarcas catarinenses, além dos demais servidores da Justiça.
Com a criação desse Tribunal cessou a jurisdição do Tribunal da Relação de Porto Alegre sobre o território catarinense.
A Corte de Justiça no Estado de Santa Catarina ao longo de sua trajetória recebeu diversas nomeações, ditadas pelas Constituições estaduais: de 1891 a 1892 – Superior Tribunal de Justiça; de 1892 a 1894 – Tribunal da Relação; de 1894 a 1934 – Superior Tribunal de Justiça; de 1934 a 1937 – Corte de Apelação; de 1937 a 1946 – Tribunal de Apelação; e de 1946 até os dias atuais – Tribunal de Justiça.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Inventario na cidade de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

Partes do processo: Caetana Coelho (inventariante); Deolindo Antônio da Rosa (falecido).

Herdeiros: Laurentino Antônio da Rosa (menor); Antônia Maria (menor); Ana Luísa (menor); Rita Rosa (menor).

Resumo: Caetana Coelho realizou o inventário de seu falecido marido Deolindo Antônio da Rosa, morador da localidade do Rio Vermelho, cidade de Desterro. Deixou quatro filhos. Entre os bens inventariados constam casas, terras, animais, mobília, utensílios, roças de mandioca e dívidas, foram repartidos entre seus herdeiros, filhos, de comum acordo.

Atuaram no processo: avaliador José Antônio de Barcelos; avaliador Manoel Joaquim de Oliveira; curador geral Candido Gonçalves de Oliveira; escrivão José Honório de Souza Madeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; partidor Joaquim José Varela; partidor João Narciso da Silveira.

Localidades: Rio Vermelho; cidade de Desterro.

Compõem o processo: custas de selo; autos de avaliação; autos de partição.

Avaliação, seleção e eliminação

Incorporações

Sistema de arranjo

Área de condições de acesso e uso

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

    Sistema de escrita do material

      Notas ao idioma e script

      Características físicas e requisitos técnicos

      Instrumentos de descrição

      Instrumento de pesquisa gerado

      Área de materiais associados

      Existência e localização de originais

      Existência e localização de cópias

      Unidades de descrição relacionadas

      Descrições relacionadas

      Área de notas

      Nota

      Processo com danos visíveis, sinais de desgaste, difícil leitura em razão da ação da tinta ferrogálica e ação de pragas.

      Identificador(es) alternativos

      Pontos de acesso

      Pontos de acesso de assunto

      Ponto de acesso nome

      Pontos de acesso de gênero

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      Identificador da descrição

      Identificador da entidade custodiadora

      Regras ou convenções utilizadas

      Estado atual

      Nível de detalhamento

      Mínimo

      Datas de criação, revisão, eliminação

      Identificado em 27/05/2025 por Otavio Luiz Gapski.

      Revisado em 28/05/2025 por Carina Flores.

      Idioma(s)

        Sistema(s) de escrita(s)

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