Arrematação

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Arrematação

          Termos equivalentes

          Arrematação

            Termos associados

            Arrematação

              8 Descrição arquivística resultados para Arrematação

              8 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Arrematação de Anna Joaquina de Boenavides
              BR SC TJSC TRRJ-19966 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Anna Joaquina de Boenavides (falecida);
              Generozo Pereira dos Anjos (testamenteiro).

              Resumo:
              Após o falecimento de Anna Joaquina de Boenavides, o juízo municipal da vila de Lages deu início a um processo de arrematação de Bento, Benedito e Jeremias, três pessoas escravizadas que eram de propriedade da falecida.
              Após três dias consecutivos de pregão em praça pública, os escravizados foram vendidos. O testamenteiro de Anna continuou a conservar sua parte da herança, definida no documento pelo legado de dois escravizados, designados como crioulos; e foi condenado a pagar as custas do processo.
              Na sentença, foi determinado que o testamenteiro receberia determinada quantia em dinheiro vinda da arrematação, e manteria dois escravizados cuja posse foi prevista pelo legado do testamento.
              Visto em correição, foi exigida pelo juiz corregedor o pagamento de uma décima parte dos legados, cujo descumprimento resultaria em pena disciplinar. Em nova correção, foi esclarecido que o testamenteiro faleceu; e seus herdeiros foram, em seguida, citados pela Fazenda Nacional.

              Localidades relevantes:
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);

              Compõem o processo:
              auto;
              edital;
              bilhete de praça;
              pregões;
              auto de arrematação;
              sentença;
              conta;
              correições.

              Atuaram no processo:
              coletor major Antonio Saturnino de Lonz de Oliveira;
              escrivão Generozo Pereira dos Anjos;
              escrivão José Antonio Botelho;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado de polícia Guilherme Ricken;
              pregoeiro Jozé Antonio de Oliveira;
              suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova.

              Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
              BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Parte do processo:
              João Francisco Maxado (réu).

              Resumo:
              Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

              Localidades mencionadas:
              Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              Autuação;
              Pregão;
              Arrematação;
              Depósito.

              Atuaram no processo:
              alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
              escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
              escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
              depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
              juiz ordinário Caetano José de Souza;
              juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

              Variação de nome;
              João Francisco Machado.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de Sequestro dos Bens de Joze Francisco
              BR SC TJSC TRRJ-19565 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Sequestro de Bens realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca de Curitiba e Paranaguá.

              Partes:
              Manoel Barboza (inventariante)
              Salvador Joze de Araujo (inventariante)
              José Francisco (inventariado).

              Resumo:
              É requerido o sequestro dos bens do falecido Joze Francisco, com a subsequente avaliação e arrematação dos mesmos, visto que ele não possui herdeiros. O processo é movido pela ação do alcaide Manoel Barboza, que estava responsável pelos bens, e pelo depositário Salvador Joze de Araujo. Entre os bens avaliados e arrematados encontram-se: utensílios, ferramentas, roupas, armas de fogo, joias, animais, plantações de feijão e milho. Além disso, é feita a cobrança de dívidas pendentes do falecido.

              Localidades relevantes:
              Vila de Lages;

              Atuaram no processo:
              alcaide Manoel Barboza;
              escrivão Joaquim Antonio de Moraez Lara;
              depositário e avaliador Salvador Joze de Araujo;
              avaliador Antonio Joze Antunes;
              porteiro Manoel Barboza Gonçalves;
              juiz ordinário e arrematador Joze Jacinto de Oliveira;

              Compõem o processo:
              Auto de sequestro;
              Auto de arrematação de bens;
              Prestação de contas.

              Variações de nome:
              Francisco José e Santanna;
              inventariado Joze Fernandes;
              inventariado Joze Fernandes da Silva;
              escrivão Joaquim Antonio de Moraiz Lara;
              escrivão Joaquim Antonio de Araujo;
              escrivão Meaquim Antonio de Moraes.

              Autos cíveis de provas de Hipolito Maximiano Pereira
              BR SC TJSC TRRJ-78551 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos cíveis de provas realizados na vila de Lages, à época sob comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Hipolito Maximiano Pereira (autor);
              Bernardo Gomes de Oliveira (réu).

              Resumo:
              Neste processo, Hipolito Maximiano Pereira abriu um auto cível contra o réu Bernardo Gomes de Oliveira, a fim de cobrá-lo por dívidas provenientes da compra de uma fazenda. O autor afirmou que o réu ignorou os diversos meios conciliatórios a tratar deste débito, e solicitou o reembolso do valor pedido e o pagamento das custas do processo, além da execução da arrematação de seus bens. Dentre tais bens, constam um chalé, varas de algodão, lenços, novelos de linho e botões. Durante o processo, foram realizadas audiências públicas, mas o réu não compareceu. A ação foi finalizada com a pena de revelia aplicada ao denunciado, que foi condenado a pagar as custas.

              Localidade relevante:
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              ata de audiência;
              citação;
              condenação;
              lista de dívidas;
              procuração;
              contas.

              Atuaram no processo:
              escrivão Antonio Botelho;
              escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              juiz de paz João Thomaz e Silva;
              pregoeiro Joze Antonio de Oliveira;
              procurador Estevão Tiomacio dos Santos.

              Autos de praça de escravizado Benedicto
              BR SC TJSC TRRJ-47136 · Processo · 1851-1857
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de praça realizado na vila de Lages, na época sob a Segunda Comarca da província de Santa Catarina

              Partes do processo:
              João da Silva Ribeiro Junior (suplicante);
              Benedicto (suplicado)

              Resumo:
              Neste processo, o suplicante João requer à justiça para arrematar em praça pública o escravizado Benedicto (descrito como preto) em nome de sua tutelada, Maria Madalena (menor), filha de João Baptista de Souza. Por não haver quem cobrisse o lance do curador no leilão, Benedicto foi liberto através de uma carta de alforria. Contém um segundo processo no qual foi requisitada outra arrematação acerca da irmã da tutelada, que possui terras em seu nome. O requerimento partiu do pedido do tutor Manoel Rodrigues de Souza em nome da orfã Julia.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              pregoeiro público Domingos Leite;
              juiz de orfãos Guilherme Ricken.

              Compõem o processo:
              Pregão;
              Auto de arrematação.

              Localidades relevantes:
              Morinhos;
              Santa Barbara;
              Fazenda de São João.

              Inventário de José de Almeida Lara
              BR SC TJSC TRRJ-29911 · Processo · 1846
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de inventário ocorrido na capital (Desterro).

              São partes do processo:
              José de Almeida Lara (falecido);
              Marianna Antunes Lima (inventariante);

              Resumo: Inventário do falecido José de Almeida Lara, inventariado por sua viúva, Marianna Antunes Lima. Entre os bens inventariados há uma casa e dois terrenos. Constam dívidas no inventário. Há arrematação dos campos denominado “Antônio Gonçalves” em hasta pública, a fim de quitar dívidas.

              Atuaram neste processo:
              Avaliador Damasceno Alves;
              Avaliador João dos Santos de Oliveira;
              Coletor Antônio Saturnino da Silva
              Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              Escrivão João de Castro Nunes;
              Juiz Antônio Caetano Machado;
              Pregoeiro José Antônio de Oliveira.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Ofício de legado de Fermiano Antunes
              BR SC TJSC TRRJ-10766596 · Processo · 1844 - 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de ofício de legado realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Fermiano Antunes Pereira (falecido);
              Maria Joaquina de Assumpção (favorecida);
              Joaquim (escravizado).

              Resumo:
              Neste processo, o escravizado Joaquim apareceu como parte de uma arrematação após o falecimento de Fermiano Antunes Pereira, seu proprietário. Ele foi avaliado e passou por um processo de pregão em praça pública, arrematado por Daniel Vieira Pedrozo, o qual não foi mencionado novamente no processo após esta etapa. Ao final do processo, Joaquim passou a constar como sendo propriedade de Maria Joaquina de Assumpção.

              Além disso, foi mencionada a expedição de uma "partida" de 30 homens a Campos Novos para combater Fermiano Antunes Pereira e seu irmão Jacinto Antunes Pereira, incriminados como "assassinos", meses antes de seu falecimento. Com a afirmação de que o falecido Fermiano era um criminoso e tinha auxílio de membros de sua família, o escravizado Joaquim foi entregue ao juízo de ausentes.

              Ao decorrer do processo, Jorge Trueter, Joaquim Xavier Nunes e José Jacintho de Oliveira moveram justificações que foram anexadas ao processo. Cientes de que uma quantia em dinheiro oriunda do arrecadamento de Joaquim estava disponível, eles afirmaram que o finado havia deixado dívidas e requerem pagamento. Após a presença de testemunhas e análise de documentos (como cartas e uma conta corrente de despesa), o juiz acatou as petições e requereu que uma parte da quantia fosse separada para que fossem pagas as pendências.

              A parte favorecida na ação, representada por seu procurador, quitou as dívidas mediante a assinatura de um termo de quitação, mas o processo terminou sem sentença final. Este processo, iniciando-se em 1844, foi autuado sob a comarca do norte da província de Santa Catarina; porém, encerrando-se em 1850, passou a ser autuado pela segunda comarca da província.

              Localidades relevantes:
              Campos Novos;
              província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              comarca do norte;
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              auto de arrematação;
              autos de justificação;
              avaliação;
              bilhete de praça;
              conta corrente de receita e despesa;
              contas;
              correição;
              procuração;
              quitação;
              sentenças dos autos de justificação;
              termo de juramento.

              Atuaram no processo:
              avaliador Claudiano de Oliveira;
              avaliador Manoel José de Andrade Pereira;
              coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
              coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador padre João Vicente Fernandez;
              escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
              escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz Antonio Caetano Machado;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
              pregoeiro dos auditórios Caciano José Ferreira;
              procurador Antonio Caetano;
              procurador Antonio Novais Coutinho;
              procurador Jorge Trueter;
              procurador Manoel Caetano do Amaral.

              Variação de nome:
              pregoeiro dos auditórios Cassiano José Ferreira.

              Sequestro de bens de Joaquim Pereira Preto
              BR SC TJSC TRRJ-28980 · Processo · 1845-1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sequestro de bens realizado na vila de Lages.

              Partes do processo:
              A justiça;
              Francisco Pinto (depositário).

              Resumo: Os bens do falecido Joaquim Pereira Preto foram sequestrados e apregoados para quitar suas dívidas. Dentre suas posses havia instrumentos musicais, tecidos e terras. Por ser credor do espólio do falecido, o juiz Guilherme Ricken remeteu os autos ao juiz Claudianno de Oliveira Rosa. Visto em correição em 1864.

              Atuaram no processo:
              juiz de órfãos alferes João Thomas e Silva;
              escrivão Constancio Xavier de Souza;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              juiz de órfãos Claudianno de Oliveira Rosa;
              avaliador Manoel José Pereira de Andrade;
              avaliador Hipolito Machado Dias;
              pregoeiro José Antonio de Oliveira.

              Localidades relevantes:
              Cajurú;
              Guará.

              Compõem o processo:
              Avaliação dos bens;
              Termo de depósito;
              Arrematação.

              Variação de nome:
              juiz de órfãos Claudiano de Oliveira Rosa.