Crime

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            Auto de crime de Pedro Manoel Furtado
            BR SC TJSC TRRJ-42897 · Processo · 1871
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            A Justiça, autora;
            Pedro Manoel Furtado, réu;
            Francisco Manoel Fernandes, vítima.

            Trata-se de translado de processo crime. Há tribunal do Juri e apelação para o Tribunal da Relação. Foi autuado na cidade de São José, então termo da comarca de mesmo nome da Província de Santa Catarina. Réo foi recolhido à cadeia pública de São José. Crime aconteceu no lugar denominado Coqueiros.

            Atuaram no processo:
            Antonio Jose de Mello, doutor perito;
            Caetano José de Souza, alferes, delegado de polícia;
            Candido Thomas da Silva, testemunha;
            Constancio José de Souza, escrivão;
            Francisco José Fernandes d’Avilla, testemunha;
            João Felisbino da Silva, testemunha;
            José Carlos Feijó, escrivão;
            José Nunes da Silva, testemunha;
            Martin José de Andrada, testemunha;
            Manoel Ferreira da Costa, escrivão;
            Manoel José Fernandes Guimarães, cidadão, testemunha;
            Manoel José de Freitas, inspetor de quarteirão;
            Maximiano Joaquim da Silva, testemunha.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Perguntas de Raymundo Antônio de Farias
            BR SC TJSC TRPOA-31380 · Processo · 1885
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Raymundo Antônio de Farias (desaparecido)

            Autuação de várias autos de perguntas feitas relativamente ao desaparecimento de Raymundo Antônio de Farias; Interrogatório; Intimação a Antônio Carlos do Amaral, Aureliano Bellum, Ignez, João Manoel Affonso Barroso de Castro, José Américo Filho, Júlia Maria da Glória e Horácio; Conflito envolvendo Atanásio Marques de Oliveira, José Maria Antunes Ramos, Raymundo Antônio de Farias e Vidal José de Oliveira Ramos Junior, Emboscada durante o passeio e visita á casa de Raymundo Antônio de Farias, Sita á Rua o presidente Araújo; Briga; Agressão; Fuga de Atanásio Marques de Oliveira, José Maria Antunes Ramos e Vidal José de Oliveira Ramos Junior á casa de Joaquim Augusto Xavier Neves; Desavença entre Pedro José Leite Junior e Raymundo Antônio de Farias; Reaparição de Raymundo Antônio de Farias ao final do processo; Enceramento da ação por inexistência de fato criminoso; Escravidão; Libertos; 01 escravizado; Horácio; 02 ex - escravizadas; Ignez; Júlia Maria da Glória; Militares; Capitão; Tenente;

            Escrivão José Luiz Pereira; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Promotor público José Joaquim de Cordova Passos; Oficial de Justiça Antônio Carlos do Amaral; Oficial de Justiça Pedro Casanova; Subdelegado Ignacio Alves de Chave;

            Variação de nome; Athanázio Marques de Oliveira; Atanásio Marques de Oliveira; Aureliano Bellum; Ignacio Alves de Chaves; Inês; João Manoel Afonso Barrozo de Castro; João Manoel Afonso Barroso de Castro; Raymundo Antônio de Farias;

            10 folhas;

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Auto de Perguntas feitas à Antonio Gonçalves do Saibro
            BR SC TJSC TRRJ-59693 · Processo · 1827
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Perguntas realizado na Comarca da Capital, à época da Cidade de Desterro

            Partes do Processo: Vicente José de Gois Rebello (autor); Antonio Gonçalves de Saibro (réu)

            Resumo: Auto de perguntas a Antonio Gonçalves de Saibro sobre a morte de Antonio Indio. É citado a escravizada Ritta, que estava presente no local da sepultura. As perguntas são referentes ao desaparecimento do corpo de Antonio, cujo túmulo fora aberto, e lhe é questionado o motivo que levou à sua morte, porém o réu aparenta não saber.

            Localidades:

            • Desterro; Ilha de Santa Catarina;
            • Capoeiras;

            Atuaram no processo:

            • Escrivão Vicente José de Gois Rebello; Escrivão Antonio Lopes da Silva;
            • Juiz Floriano Eloy de Medeiros; Militar; Major;
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
            BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Parte do processo:
            João Francisco Maxado (réu).

            Resumo:
            Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

            Localidades mencionadas:
            Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            Autuação;
            Pregão;
            Arrematação;
            Depósito.

            Atuaram no processo:
            alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
            escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
            depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
            juiz ordinário Caetano José de Souza;
            juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

            Variação de nome;
            João Francisco Machado.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Autos crime da agregada Maria
            BR SC TJSC TRRJ-29346 · Processo · 1845-1867
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos crimes realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            A Justiça (autora);
            Maria (vítima);
            Joaquim Fernandes da Fonseca Azambuja (réu);
            Candido Dazio Machado (réu);
            Anastacio de Tal (réu).

            Resumo:
            Este processo se inicia com o homicídio de Maria, mulher indígena descrita na ação como “catequizada”, por ter sido agregada do padre João Vicente Fernandes. O termo “agregado” remonta a um tipo de registro utilizado no Brasil escravista para definir pessoas que, apesar de juridicamente livres, tinham suas vivências marcadas pela condição colonial de trabalho nas terras de senhores.

            No auto de corpo de delito, é revelado que seu corpo foi encontrado no fundo de um itaimbé (morro alto), com marcas de perdigoto (chumbo utilizado em armas de caça) e sangue, que também estava no topo do morro. Só foi possível identificá-la pelo vestido azul listrado que ela usava, e roupas que estavam espalhadas no local do crime.

            Em depoimentos, um homem escravizado de nome Luiz é citado; ele desceu o itaimbé para examinar o porquê de algumas aves estarem sobrevoando a área, e foi o primeiro a se deparar com o cadáver de Maria. De acordo com as testemunhas, Maria teria fugido da vila com dois homens escravizados, durante uma comitiva militar sob comando de Joaquim Fernandes, que ia em direção a Porto Alegre. Além disso, é mencionado que a vítima se comunicava e mantinha redes de relações com outros indivíduos escravizados, trabalhando na cozinha e distribuindo comida para pessoas que, de acordo com a descrição, “estavam no mato” — dentre estas, os chamados Munderé, Francisco (descrito como “de Nação”) e Joze.

            Ainda durante inquirição, uma testemunha alega que os homens Joaquim Fernandes da Fonseca Azambuja, Candido Dazio Machado e Anastacio de Tal ofenderam Maria, e que alguns dias depois afirmaram ir até o Passo do Constante — local do crime — para “irem atrás de uma égua”. Após esse depoimento, foi anexado um auto de queixa crime em que os citados tornaram-se réus.

            Dentro da queixa crime anexada, é afirmado que os réus seduziram Maria, Joze e Francisco, para irem a campos estranhos em suas companhias — contrariando a versão de que eles teriam fugido. Os autores queixaram-se do furto e ocultamento das pessoas escravizadas, afirmando que sabiam, por ouvir dizer, que os réus foram vistos levando dois homens negros à freguesia de Vacaria a cavalo, já sem a presença da vítima, para vendê-los.

            14 anos após o início do processo, o escravizado Joze voltou à vila de Lages e afirmou que esteve em poder do réu Joaquim Azambuja durante esse período. É revelado que Maria conseguiu fugir do furto e, para não serem delatados pelo crime, os réus a mataram. Com isso, os agravantes levaram à pronúncia dos suplicados. Os últimos documentos do processo revelam a nomeação do réu Joaquim Fernandes da Fonseca Azambuja ao cargo da escrivania eclesiástica. Portanto, a ação termina de modo inconclusivo e sem sentença sobre os crimes cometidos por ele.

            Atuaram no processo:
            curador geral reverendo João Vicente Fernandes;
            delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            escrivão Affonso de Araujo e Silva;
            escrivão Constancio Carneiro Barbosa de Brito;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão e promotor público Antonio Ricken de Amorim;
            escrivão e tabelião Constancio Xavier de Souza;
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            inspetor do quarteirão Tiburcio Pinto Carneiro;
            juiz de paz Joaquim Rodrigues de Oliveira;
            juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal capitão José Marcelino Alvez de Sá;
            juiz municipal suplente Henrique Ribeiro de Cordova;
            oficial de justiça Gregorio Antonio;
            padre Juliano de Faria Lobato;
            procurador Ignacio Coelho d’Avila;
            procurador alferes José Joaquim da Cunha Passos;
            promotor público João Francisco de Souza;
            promotor público Roberto Sanford;
            signatário Joaquim Dias de Moraes;
            tenente Anastacio Gonçalves de Araujo;
            tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
            tenente Manoel Firmanno.

            Localidades relevantes:
            Capirú;
            cidade de Porto Alegre;
            Cima da Serra;
            freguesia de Vacaria;
            passo da Guarda;
            passo de Pelotas;
            passo de Santa Vitória;
            passo do Constante;
            Potreiro;
            quarteirão de Pelotinhas;
            rio Lava-Tudo;
            vila de Cruz Alta (atual município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Passo Fundo (atual município de Passo Fundo, Rio Grande do Sul).
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            agravo;
            auto de corpo de delito direto;
            auto de queixa crime;
            carta precatória;
            citação;
            contas;
            diligência;
            inquirições;
            libelo crime acusatório;
            mandado de captura;
            notificações;
            procuração;
            pronúncia;
            termo de declaração;
            termo de desistência;
            termos de juramento.

            Variação de nome:
            Monderé;
            Sima da Serra;
            Rio Lavatudo.

            Autos crime de Floriano Joze Cardenas
            BR SC TJSC TRRJ-29003 · Processo · 1844 - 1861
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos crimes de queixa realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Floriano Joze Cardenas (queixoso);
            Daniel Schutel (réu).

            Resumo:
            Floriano Joze Cardenas abre um processo para queixar-se de alguns danos e prejuízos causados a sua propriedade. Ele aponta Daniel Schutel, estrangeiro norte americano, como um dos culpados pelo crime; o delito ocorreu enquanto o queixoso estava em viagem para a província do sul e, quando voltou a Lages, se deparou com o arrombamento de sua loja e o furto de alguns objetos.

            Em depoimento, o réu afirma que cometeu o ato a mando de Felisberto Olimpio Caldeira e Manoel Joze de Andrade Pereira, sendo acompanhado por eles até a loja do queixoso. No local, os culpados retiraram um balcão, tábuas e uma porta. Mais tarde, Luiz Gonzaga d’Almeida e um homem escravizado não nomeado são apontados como cúmplices.

            O local passou por auto de corpo de delito, em que os peritos constataram a falta de portas, portaladas, janelas, tábuas, forros e armações da venda. O processo contou com testemunhas, que confirmaram o fato; eles afirmam que o réu os contou pessoalmente que havia retirado os objetos da casa. Ao decorrer da ação, o delegado se coloca como suspeito no caso, por ser próximo de uma das partes do processo, e com isso ela é passada para o seu suplente.

            A queixa é julgada improcedente pelo delegado suplente, por falta de provas. Mais tarde, o juiz da correição afirma que o responsável pelo formador da culpa foi errôneo ao tentar reconhecer se o réu agiu com má fé ou conhecimento do mal, declarando que essa decisão não era de sua alçada. Além disso, o corregedor requer que se proceda a ação com formalidade e inquirição de testemunhas, multando o formador da sentença inicial. O processo é finalizado com pedido de pagamento do selo para a coletoria das rendas provinciais.

            Atuaram no processo:
            coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            delegado primeiro suplente Antonio Caetano Machado;
            escrivão da coletoria Estacio Borges da Silva Mattos;
            escrivão do cível Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            juiz de direito em correição Joaquim Jose Henriques;
            juiz municipal José Nicolau Pereira;
            perito Joaquim Dias de Moraes;
            perito Mariano Cardoso Monteiro;
            procurador capitão Hipolito Machado Dias;
            procurador Miguel Ferreira Braga;
            signatário Joze Fabiano de Campos.

            Localidades relevantes:
            América do Norte;
            pátio da matriz;
            província do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina)
            vila de Mancefield.

            Compõem o processo:
            auto de corpo de delito direto;
            auto de qualificação;
            contas;
            correição;
            inquisição;
            petição;
            procuração;
            réplica;
            sentença;
            termo de declaração;
            termos de juramento;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            vila de Mansfield.

            Autos de Livramento Crime de Jose Antonio
            BR SC TJSC TRRJ-79763 · Processo · 1830
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Livramento Crime de Jose Antonio realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca da Capital

            Partes do processo:
            Jose Antonio e sua mulher (autor);
            Joaquim de Freitas Vieira (réu);
            Thome de Almeida (réu).

            Resumo: O autor está acusando os réus de tentativa de homicídio, após ter sido atacado com um disparo de arma de fogo e sofrido um ferimento de espada efetuado por eles. É feita a requisição para que seja paga a fiança dos réus, além de ser aberta uma procuração para que seja feito o livramento do crime em questão. Segue-se então com os autos da audiência realizada acerca da acusação criminal, com os autos estando inconclusivos e incompletos.

            Atuaram no Processo:
            escrivão de órfãos e promotor Camillo Justiniano Ruas;
            fiador Miguel de Freitas Vieira;
            advogado e procurador Miguel Antonio de Almeida;
            procurador Jose de Almeida Lara;
            juiz ordinário Antonio Caetano Machado;
            juiz ordinário Joaquim Antonio de Morais.

            Localidades relevantes:
            Vila de Lages;
            Povoação de Curitibanos.

            Compõem o processo:
            Termo de fiança;
            Procuração de livramento;
            Requerimento de audiência;
            Auto de libelo crime.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-43387 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de queixa crime da vila de Porto Belo, à época sob a Primeira Comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antônio Francisco de Souza Medeiros (queixoso);
            Antônio da Silva Apolinario (réu).

            Resumo:
            Antônio Francisco de Souza Medeiros enviou uma petição de queixa-crime ao juiz da vila de Porto Belo contra João Antônio da Silva Apolinario. Ele acusa João de entrar armado com um grande pedaço de madeira na casa do juiz de paz Faustino Antônio do Nascimento, fazendo ameaças e desrespeitando a autoridade local, além de cometer injuria e chamar o autor de "gago". O juiz da vila de Porto Belo abre uma audiência e convoca testemunhas através de um oficial de justiça para investigar o caso. Após ouvir ambas as partes, o juiz determina a condenação do réu e o pagamento das custas, conforme a lei.

            Partes do processo:
            escrivão Antônio Ramos Martins;
            escrivão Bernardino Antônio de Sena Feltro;
            juiz de paz Faustino Antônio do Nascimento;
            juiz municipal João Correa Rebello;
            juiz municipal José da Silva Mafra;
            oficial de justiça Ignacio José da Rocha;
            oficial de justiça José Maria Nunes;
            procurador Salvio Antônio de Sousa Medeiros.

            Localidades relevantes:
            freguesia de Camboriú (atual cidade de Camboriú, Santa Catarina);
            vila de Porto belo (atual cidade de Porto Belo, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            procuração;
            libelo crime acusatório.

            Variação de nome:
            Réu Antônio da Silva Appolinario

            Autos de Tomadas de Contas de Gesuino da Silva Ribeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29352 · Processo · 1835-1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Tomadas de Contas realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte

            Partes do Processo:
            Antonio José Pereira da Silva (testamenteiro);
            Gesuino da Silva Ribeiro (testador)

            Herdeiro:
            Anna Pereira;
            Antonia;
            Polucena;
            Ignacia;
            Polucena (menor);
            Felicidade (menor).

            Co-Herdeiro:
            Diogo José de Aseivedo;

            Resumo: O testamenteiro de Antonio José Pereira da Silva foi acusado por um dos coerdeiros de roubar parte dos bens do inventário, alegando que ele não estava fazendo a divisão corretamente. Por causa disso, o testamenteiro foi preso, mas depois foi solto com fiança e entrou com um pedido de apelação da sentença. Os bens deixados no testamento eram, em sua maioria, animais e campos, que foram avaliados e divididos entre os herdeiros, além de haver o pagamento de dívidas.

            Atuaram no Processo:
            escrivão Jozé Manoel de Araujo Roslindo;
            escrivão João Rodrigues de Andrade;
            escrivão e tabelião Camillo Justiniano Ruas;
            escrivão de órfãos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
            coletor de rendas major Joaquim Fernandes da Fonceca;
            vigário Anacleto Dias Baptista;
            avaliador Ignacio da Silva Ribeiro;
            promotor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            promotor Rafael Mendes de Carvalho;
            juiz de direito doutor Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz de órfãos capitão Joaquim Antonio de Azevedo;
            juiz municipal Claudiano de Oliveira Roza;
            juiz municipal sargento mór Francisco Borges do Amaral;
            juiz municipal João Baptista de Barros;
            juiz municipal capitão José Jacinto da Silveira;
            juiz ordinário Caetano Jose de Sousa;
            juiz municipal alferes João Thomas e Silva;
            juiz municipal Matheus José de Souza.

            Localidades relevantes:
            Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
            Fazenda de Santo Antonio da Caveira;
            Costa da Serra;
            vila de São Miguel;
            Vacaria;

            Compõem o processo:
            Traslado de testamento;
            Requerimento de vistas;
            Termo de juramento;
            Termo de avaliação;
            Termo de partilha;
            Recibos;
            Aprovação;
            Termo de Protesto;
            Termo de Quitação;
            Acusação de crime de furtos e danos;
            Pagamento de contas.

            Variação de Nome:
            testador Jesuino Ribeiro da Silva;
            testamenteiro Antonio José Pereira;
            legatário Diogo Joze de Figueredo;

            Carta precatória criminal de Jose Cavalheiro
            BR SC TJSC TRRJ-19570 · Processo · 1817
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória criminal, em que é deprecante o juízo de direito da comarca de Curitiba e Paranaguá, e deprecado o juízo de direito da vila de Lages.

            Mandado de prisão de José Cavalheiro que, por meio de um auto de devassa ex officio, foi acusado de ser o autor de arrombamento e roubo na casa de Joaquim Antônio de Albuquerque. A prisão configura-se como segredo de justiça.

            São mencionadas as seguintes localidades:
            Vila Nova de Santo Antônio da Lapa (atual município de Lapa)
            Vila do Príncipe.

            Atuaram neste processo:
            Escrivão Matheus de Souza Fagundes;
            Juiz/capitão Francisco dos Santos Pacheco;
            Tabelião Manuel Joaquim da Silveira.