Crime

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            Processo Crime de João da Silva Motta
            BR SC TJSC TRPOA-30275 · Processo · 1884
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            João da Silva Motta (réu); Antônio Carlos de Mello (réu)

            Pedido de Habeas-Corpus; prisão da cadeia pública; homicídio; assassinato; julgamento; Tribunal da Relação de Porto Alegre; recurso crime;

            Escrivão Pereira da Cunha; Escrivão José Luís Pereira; Carcereiro Joaquim Bernardo de Sousa Brito; Juiz Manoel Cardozo Meira de Mello

            30 Folhas

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Processo Crime de Horácio Silveira Gularte
            BR SC TJSC TRPOA-31236 · Processo · 1885
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Horácio Silveira Gularte

            Desaparecimento no Rio; Animais encontrados sozinhos; Possível afogamento; Fratura no pescoço; Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra; Quarteirão do Colégio; Lugar 'Cadeia'; Rio Pelotas; Quarteirão São Matheus; Paraná; Laguna; Município do Pinhal; Província do Rio Grande do Sul; Vacaria; Freguesia de Santo Antônio;

            Escrivão Joaquim das Palmas da Silva Mattos; Escrivão Antônio Mariano Teixeira Brasil; Escrivão José Luis Pereira; Promotor Antônio Ricken de Amorim; Inspetor Marcos Raiz de Andrade; Subdelegado Manoel Cavalheiro de Amaral; Subdelegado Pedro Paulina dos Santos; Signatário Genovêncio da Silva Mattos; Signatário Luís Plinio Colim; Juiz Laurindo Carneiro Leão;

            12 Folhas.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Processo Crime de Flambiano Feliz da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-79328 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de sumário crime de queixa autuado na vila de Lages, na época circunscrita à comarca do Norte da província de Santa Catarina.

            São partes neste processo:

            • Maria Joaquina do Nascimento (autora);
            • Flambiano Feliz da Silva (vítima);
            • Manoel Lauriano (réu);
            • Alexandrina Maria (ré).

            Resumo:

            • O fato criminoso deste processo de sumário crime de queixa consiste em um tiro, disparado pelo réu, o indígena Manoel Lauriano, contra a vítima, Flambiano Feliz da Silva. A vítima havia saído a cavalo em direção à casa de um vizinho, quando encontrou-se com o réu, que também estava a cavalo. O réu retornava da casa de seu patrão, Manoel de Moraes. Sabendo disso, a vítima convidou o réu a acompanhá-lo para visitar tal patrão, que era seu camarada, convite que foi aceito. Entretanto, enquanto a vítima parou no caminho e se agachou à beira de uma lagoa para beber água, o réu disparou-lhe um tiro de pistola por suas costas. Graves ferimentos foram produzidos pelo disparo na região do “osso sacro” (base da coluna vertebral, próximo ao cóccix). É mencionado, em depoimentos das testemunhas, que o réu agiu sob comando de uma escravizada, de nome Alexandrina Maria, alternativamente chamada de Felicidade. A escravizada era de propriedade da queixosa e esposa da vítima, Maria Joaquina do Nascimento. O réu foi preso, e confessou o crime após ser detido. Réu sentenciado a cumprir pena de 20 anos de prisão simples, na cadeia da Capital.

            São mencionadas as seguintes localidades:

            • Cadeia da vila de Lages;
            • Cadeia da Capital;
            • Estância de Morrinhos;
            • Fazenda do Capão Bonito;
            • Quarteirão do Capão Bonito;
            • Quarteirão do Salto.

            Atuaram neste processo:

            • Curador Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
            • Curador José da Silva Furtado;
            • Escrivão Constâncio Xavier de Souza;
            • Informante/perito José Manoel de Oliveira;
            • Informante/perito Manoel Caetano do Amaral;
            • Juiz Fermino Rodrigues Silva;
            • Juiz João Lourenço Dias Baptista;
            • Juiz/delegado Guilherme Ricken;
            • Juiz/delegado Manoel Caetano do Amaral;
            • Procurador Joaquim Rodrigues de Oliveira;
            • Procurador/capitão Generoso Pereira dos Anjos;
            • Promotor público Antônio Carlos de Carvalho;
            • Subdelegado José Cândido Coimbra Mayer;
            • Tabelião Mathias Gomes da Silva.

            Variação de nome:

            • Índio Manoel;
            • Manoel Índio;
            • Felicidade.
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Carlos Hempel
            BR SC TJSC TRRJ-29183 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Carlos Hempel (requerente);
            Antônio Neckel (requerido).

            Autos crime de quebra de “termo de bem viver”; procuração impressa com tipos na folha 6; existência de um “livro dos Termos de Bem-Viver”.

            Antonio Neckel;
            Antonio Vicente dos Santos;
            Carlos Ricken;
            Domingos Leite;
            Estevão Teomacio dos Santos, procurador;
            Guilherme Riken, juiz municipal, delegado de polícia, cidadão;
            João Wolf;
            Mathias Gomes da Silva, escrivão;
            Manoel Caetano do Amaral;
            Patricio Pereira Gomes;
            Ruberto Pereira de A.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Amâncio Rodrigues Delgado
            BR SC TJSC TRRJ-39747 · Processo · 1817
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo Crime realizado na Capital, à época Vila de Nossa Senhora do Desterro, Ilha de Santa Catarina.

            Partes: Joaquim Lopes Martins (Autor); Amâncio Rodrigues Delgado (réu).

            Descrição: O processo se trata de uma acusação criminal que Joaquim Lopes Martins faz contra Amâncio Rodrigues Delgado sobre uma suposta briga entre eles, em que o réu profere pancadas no autor produzindo-lhe ferimentos permanentes no braço. Contém um traslado de procuração por parte do réu. O mesmo se faz ausente em várias audiências posteriores e com isso é solicitado um mandado de prisão. É mencionada uma carta de seguro e a fuga do suposto agressor para a Vila de Paranaguá.

            Localidades citadas: Distrito do Ribeirão; Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá; Fazenda Ouro Preto;

            Atuam no processo: Advogado Theodoro Amador; Advogado Jose Joaquim Bernardes de Morais; Tabelião José Estevão de Siqueira; Escrivão Joaquim José Pinto; Escrivão Joaquim Jose de Santa Anna Mafra; Juiz João de Medeiros Gomes; Juiz de fora Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva;

            Variação de nome: Joaquim Jose de Santana Mafra;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo Crime de Alfredo Ferreira Borges
            BR SC TJSC TRPOA-31227 · Processo · 1888
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Alfredo Ferreira Borges (réu); João Bento Rodrigues (vítima)

            Violência; Provocação; Crime por lesão corporal grave; Auto de corpo de delito; Ferimento grave na cabeça; Arma branca; Facão; Sequelas; Discussão; Inquérito policial; Freguesia de Baguais; Província do Paraná; Província do Rio Grande do Sul; Porto Alegre; Possível embriaguez;

            Escrivão José Luís Pereira; Escrivão João Francisco Ignacio; Juiz José Antunes Lima e Silva; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Juiz Francisco Ferreira Cavalcante Lins; Promotor Público João José Theodoro da Costa; Promotor Público Albino dos Santos Ferreira; Subdelegado Euzébio Baptista de Almeia; Signatário e oficial de justa Joaquim Bernardo de Souza Brito; Signatário Fortunado Dias Baptista; Signatário Emilio da Silva Telles; Inspetor e Signatário Salvador José de Chaves;

            Variação de nome; Freguesia de Nossa Senhora do Patrocínio de Baguais;

            48 folhas.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Processo crime contra Romualdo
            BR SC TJSC TRRJ-78293 · Processo · 1824
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Romualdo (homem crioulo e réu); Florentino dos Santos (vítima)

            Comarca de Santa Catarina; vila de Lages; juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira; escrivão Camillo Justiniano Ruas; facada nas costas; testemunhas naturais de Curitiba, Santo Antônio da Patrulha, Sorocaba, vila de Paranapanema, Lapa, Rio de Janeiro, Laguna, Minas Gerais, Salvador, Portugal, Porto Feliz; "por ouvir dizer".

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Processo crime contra Manoel José da Cunha
            BR SC TJSC TRRJ-86907 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na Vila de São Miguel (atual Biguaçu), na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            A Justiça (autora);
            Manoel José Campos (indiciado).

            Resumo: Manoel José da Cunha é indiciado por ter roubado o escravizado de nome Vicente (designado como preto retinto de nação Moçambique) de seu dono Zeferino de tal, alfaiate residente no Rio de Janeiro. De acordo com a justiça, o réu já possuía histórico desse mesmo crime.
            No depoimento prestado por Vicente, Manoel José da Cunha o enganou com a proposta de levá-lo a Santos e lhe dar alforria. Havia também mais dois escravizados, um de nome Joaquim (de nação Congo) e outro chamado Caetano (de nação Rebola), os quais também foram enganados e posteriormente vendidos ao capitão Felício José de Fraga; no entanto, na época do depoimento ambos já haviam falecido. As testemunhas confirmaram em seus depoimentos que José Manoel Cardoso roubou Vicente de seu dono. O processo conclui-se com o mandado de prisão e livramento do réu e o pedido de que o mesmo pague as custas do processo.

            Atuaram no processo:
            ajudante de ordens Florduardo Eloy de Medeiros;
            capitão da guarda nacional José Coelho Ramos;
            curador Alexandre Gonçalves da Luz;
            escrivão José Joaquim da Costa;
            escrivão José Manoel de Araujo Roslindo;
            juiz de paz da Vila de São Miguel capitão Thomé da Rocha Linhares;
            juiz de direito da comarca do Norte Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz de direito Alexandre José Varella;
            juiz João da Silva Ramalho Pereira;
            tenente de guarda nacional Eleuterio Telles Cortez;
            signatário Alexandre Gonçalves da Luz.

            Localidades relevantes:
            Enferninho, distrito de São Miguel;
            Palácio do Governo de Santa Catarina;
            Quartel General de Desterro;
            Rua de Nossa Senhora da Glória;
            Rio de Janeiro;
            Santa Luzia;
            Santos;
            Tijuquinhas.

            Compõem o processo:
            Depoimentos do escravizado Vicente;
            Portaria;
            Sumário de testemunhas.

            Variações de nome:
            escravizado Preto Vicente;
            escravizado Vicente Pedreiro.

            Ofício de legado de Fermiano Antunes
            BR SC TJSC TRRJ-10766596 · Processo · 1844 - 1850
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de ofício de legado realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Fermiano Antunes Pereira (falecido);
            Maria Joaquina de Assumpção (favorecida);
            Joaquim (escravizado).

            Resumo:
            Neste processo, o escravizado Joaquim apareceu como parte de uma arrematação após o falecimento de Fermiano Antunes Pereira, seu proprietário. Ele foi avaliado e passou por um processo de pregão em praça pública, arrematado por Daniel Vieira Pedrozo, o qual não foi mencionado novamente no processo após esta etapa. Ao final do processo, Joaquim passou a constar como sendo propriedade de Maria Joaquina de Assumpção.

            Além disso, foi mencionada a expedição de uma "partida" de 30 homens a Campos Novos para combater Fermiano Antunes Pereira e seu irmão Jacinto Antunes Pereira, incriminados como "assassinos", meses antes de seu falecimento. Com a afirmação de que o falecido Fermiano era um criminoso e tinha auxílio de membros de sua família, o escravizado Joaquim foi entregue ao juízo de ausentes.

            Ao decorrer do processo, Jorge Trueter, Joaquim Xavier Nunes e José Jacintho de Oliveira moveram justificações que foram anexadas ao processo. Cientes de que uma quantia em dinheiro oriunda do arrecadamento de Joaquim estava disponível, eles afirmaram que o finado havia deixado dívidas e requerem pagamento. Após a presença de testemunhas e análise de documentos (como cartas e uma conta corrente de despesa), o juiz acatou as petições e requereu que uma parte da quantia fosse separada para que fossem pagas as pendências.

            A parte favorecida na ação, representada por seu procurador, quitou as dívidas mediante a assinatura de um termo de quitação, mas o processo terminou sem sentença final. Este processo, iniciando-se em 1844, foi autuado sob a comarca do norte da província de Santa Catarina; porém, encerrando-se em 1850, passou a ser autuado pela segunda comarca da província.

            Localidades relevantes:
            Campos Novos;
            província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            comarca do norte;
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            auto de arrematação;
            autos de justificação;
            avaliação;
            bilhete de praça;
            conta corrente de receita e despesa;
            contas;
            correição;
            procuração;
            quitação;
            sentenças dos autos de justificação;
            termo de juramento.

            Atuaram no processo:
            avaliador Claudiano de Oliveira;
            avaliador Manoel José de Andrade Pereira;
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            curador padre João Vicente Fernandez;
            escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
            escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz Antonio Caetano Machado;
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            pregoeiro dos auditórios Caciano José Ferreira;
            procurador Antonio Caetano;
            procurador Antonio Novais Coutinho;
            procurador Jorge Trueter;
            procurador Manoel Caetano do Amaral.

            Variação de nome:
            pregoeiro dos auditórios Cassiano José Ferreira.