Crime

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            Crime de Antonio Gomes de Campos
            BR SC TJSC TRRJ-30722 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos crimes realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Gomes de Campos (autor);
            Leonardo de tal (réu);
            João (réu).

            Resumo:
            Antonio Gomes de Campos moveu um processo de autos crimes contra os réus Leonardo e João, este último designado como escravizado como crioulo. Essa ação foi aberta a fim de denunciar um crime de roubo de seu gado por parte dos dois réus citados.

            Ao decorrer do processo, o autor afirmou que houve um erro na nomeação do réu. Foi citado o escravizado Domingos, mas, de acordo com o suplicante, o escravizado João deveria ser o suplicado. Um procurador foi nomeado para tratar do assunto em nome de Barbara Leite Soares, a então proprietária do escravizado João.

            Dentre os testemunhos, foi afirmado que os dois réus haviam carneado gado do autor, sem seu consentimento. Uma testemunha alegou também que eles já eram criminosos recorrentes, tendo já cometido outros roubos de animais. Em seguida, o réu João passou por um interrogatório. Ele respondeu que estava foragido por medo de espancamento na localidade denominada "Missões". Além disso, ele alegou que não teve conivência no roubo do gado; mas que apenas estava presente no momento.

            O juiz designou a queixa como improcedente, por não haver provas suficientes sobre a petição inicial com dois réus. Além disso, ele questionou as testemunhas, por terem ciência dos fatos somente por ouvir, e não presenciar ou possuir provas concretas. Um alvará de soltura foi feito para João e o autor do processo foi condenado a pagar as custas.

            O autor da ação requereu um termo de recurso, nomeando um procurador para representá-lo. O processo é terminado de modo inconclusivo, sem demonstrar se o recurso foi aceito ou não.

            Localidades relevantes:
            Missões;
            cadeia pública da vila de Lages;
            distrito dos Campos Novos;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autos de qualificação;
            contas;
            correição;
            interrogatório;
            procurações;
            termo de juramento;
            termo de recurso;
            testemunhas.

            Atuaram no processo:
            delegado Bebiano José dos Santos;
            delegado e juiz municipal Guilherme Ricken;
            escrivão da subdelegacia Claudio Pires Silva Roza;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            juiz Joaquim Jose Henriques;
            oficial de justiça Ciprianno Joaquim Lino;
            procurador capitão Francisco Pinto de Castilho e Mello;
            procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            signatário alferes Antonio Pereira Borges;
            signatário Demetrio Antonio Moreira
            signatário Gregorio Antonio;
            signatário Manoel Telles de Souza;
            tipógrafo Emilio Grain.

            BR SC TJSC TRRJ-20186 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de crime de injúria realizados na vila de Lages, na época sob a Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            A justiça (autora);
            Manoel José de Sant'Anna (réu);
            João Nunes (réu).

            Resumo:
            O juiz mandou prender João Nunes e Manoel José de Sant'Anna (conhecido por Felisberto de tal, Serafim de tal e Serafim Dedinho) sob acusação de crime de injúria. Nesse momento, só Manoel foi encontrado. Segundo consta, os réus haviam acusado as autoridades locais de terem sido subornadas para abafar um caso de assassinato de um homem chamado Reginaldo, identificado como preto forro. O réu João também teria dito que o assassinato foi cometido por José Coelho de Avila. A sentença condenou o réu Manoel a dois meses de prisão simples e pagamento de multa, mas a multa foi extinta por ele ser pobre. João foi encontrado e interrogado após a soltura de Manoel, mas o processo não continuou.

            Atuaram no processo:
            juiz e delegado Guilherme Ricken;
            signatário delegado Domingos Leite;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            oficial de justiça Manuel de Oliveira Gomes.

            Compõem o processo:
            Mandado de prisão;
            Depoimentos;
            Autos de qualificação;
            Sentença;
            Alvará de soltura;

            Variações de nome:
            réu Manoel José de Santanna, Felisberto de tal, Serafim de tal, Serafim Dedinho;
            réu João Nunes de Siqueira.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Crime de Manoel Rodrigues de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-20192 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos crimes de roubo de gados realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Rodrigues de Souza (autor);
            João Ignácio Pereira (réu).

            Resumo:
            Neste processo, é autor o tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza, que moveu uns autos crimes de roubo de gados contra o réu João Ignácio Pereira. De acordo com as afirmações do suplicante, o réu entrou em seus campos e abateu alguns bois sem seu consentimento.

            O autor encontrou pistas das carneações e charqueadas em seu terreno, afirmando que existiriam testemunhas que comprovariam o fato criminoso.

            No processo, é solicitado um exame de corpo de delito nos vestígios deixados para trás. Os examinadores encontraram três animais abatidos nos campos e varais de carnear, dando procedência às alegações do autor.

            O processo contou com testemunhas, que afirmaram ter avistado Ignácio dentro dos terrenos com armas de fogo. O réu contestou a veracidade dos depoimentos, alegando que as testemunhas eram agregadas do queixoso.

            Ao decorrer do processo, o suplicante desistiu da queixa, dando-se por satisfeito com o pagamento das custas por parte do suplicado. O processo foi julgado por sentença e a causa foi posta em silêncio, condenando o réu a pagar o valor solicitado.

            Atuaram no processo:
            delegado de polícia e juiz municipal Guilherme Ricken;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            escrivão João da Silva Ribeiro;
            examinador Joaquim Antunes de Oliveira;
            examinador e signatário Antonio Pereira da Cruz;
            juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
            signatário Domingos Leite.

            Localidades relevantes:
            Costa da Serra;
            fazenda do Bom Sucesso;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de exame e corpo de delito;
            auto de qualificação;
            contas;
            correição;
            sentença;
            termo de desistência;
            termo de juramento.

            Crime de morte de Gervazio Basílio
            BR SC TJSC TRRJ-20383 · Processo · 1851 - 1865
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos crime de morte ex officio realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            A Justiça (autora);
            Gervazio Basílio (réu).

            Resumo:
            Este processo se inicia com o homicídio de Miguel Linhares, após ele ser encontrado por seu irmão e demais testemunhas em uma restinga. Eles apontaram Gervazio Basílio como culpado, porque uma das armas do crime seria de sua posse, e o réu se ausentou do distrito.

            O processo contou com testemunhas, que afirmaram ter achado Miguel ferido mortalmente por um tiro, algumas facadas e bordoadas. Além disso, é alegado que existia uma inimizade entre o finado e o réu, e que o denunciado havia passado pela mesma estrada no dia do crime. Os declarantes também avistaram alguns pertences do falecido na restinga, próximos ao corpo. Dentre as testemunhas, um dos depoentes não compareceu por motivos de saúde; mas, em sua carta de justificação de ausência, ele menciona que um homem escravizado, de sua propriedade, relatou ter encontrado um chapéu e um "rebenque" (pequeno chicote de couro) pertencente à vítima em um lajeado.

            O juiz acatou os depoimentos e requereu que o réu fosse colocado no rol dos culpados. Além disso, foi pedido mandado de captura às autoridades policiais e concluiu-se que o crime teve circunstâncias agravantes, sendo o réu pronunciado para tribunal do júri, quando preso. Ao fim do processo, é exposto que o denunciado estava foragido, e não foi encontrado pelos oficiais de justiça. O processo fica, portanto, sem um desfecho definitivo.

            Localidades relevantes:
            distrito da Ponte Alta;
            estrada geral;
            passo do Rio de Canoas;
            quarteirão dos Campos Novos;
            quarteirão dos Curitibanos;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            carta citatória;
            correição;
            libelo acusatório;
            queixa;
            sentença;
            sumário crime;
            testemunhos.

            Atuaram no processo:
            escrivão Constancio Xavier de Souza;
            escrivão José Luis Pereira;
            escrivão Miguel Gonçalves Franco;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            inspetor Egidio Alves da Silva Roza;
            juiz corregedor Joaquim José Henriques;
            juiz municipal e delegado Guilherme Ricken;
            juiz municipal e delegado Jose Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal segundo suplente e signatário Laurentino Jose da Costa;
            juiz municipal terceiro suplente tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza;
            oficial de justiça Caciano Joze Fernandes;
            promotor público e signatário Antonio Ricken do Amorim;
            signatário Manoel Francisco de Deus.

            Ofício de legado de Fermiano Antunes
            BR SC TJSC TRRJ-10766596 · Processo · 1844 - 1850
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de ofício de legado realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Fermiano Antunes Pereira (falecido);
            Maria Joaquina de Assumpção (favorecida);
            Joaquim (escravizado).

            Resumo:
            Neste processo, o escravizado Joaquim apareceu como parte de uma arrematação após o falecimento de Fermiano Antunes Pereira, seu proprietário. Ele foi avaliado e passou por um processo de pregão em praça pública, arrematado por Daniel Vieira Pedrozo, o qual não foi mencionado novamente no processo após esta etapa. Ao final do processo, Joaquim passou a constar como sendo propriedade de Maria Joaquina de Assumpção.

            Além disso, foi mencionada a expedição de uma "partida" de 30 homens a Campos Novos para combater Fermiano Antunes Pereira e seu irmão Jacinto Antunes Pereira, incriminados como "assassinos", meses antes de seu falecimento. Com a afirmação de que o falecido Fermiano era um criminoso e tinha auxílio de membros de sua família, o escravizado Joaquim foi entregue ao juízo de ausentes.

            Ao decorrer do processo, Jorge Trueter, Joaquim Xavier Nunes e José Jacintho de Oliveira moveram justificações que foram anexadas ao processo. Cientes de que uma quantia em dinheiro oriunda do arrecadamento de Joaquim estava disponível, eles afirmaram que o finado havia deixado dívidas e requerem pagamento. Após a presença de testemunhas e análise de documentos (como cartas e uma conta corrente de despesa), o juiz acatou as petições e requereu que uma parte da quantia fosse separada para que fossem pagas as pendências.

            A parte favorecida na ação, representada por seu procurador, quitou as dívidas mediante a assinatura de um termo de quitação, mas o processo terminou sem sentença final. Este processo, iniciando-se em 1844, foi autuado sob a comarca do norte da província de Santa Catarina; porém, encerrando-se em 1850, passou a ser autuado pela segunda comarca da província.

            Localidades relevantes:
            Campos Novos;
            província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            comarca do norte;
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            auto de arrematação;
            autos de justificação;
            avaliação;
            bilhete de praça;
            conta corrente de receita e despesa;
            contas;
            correição;
            procuração;
            quitação;
            sentenças dos autos de justificação;
            termo de juramento.

            Atuaram no processo:
            avaliador Claudiano de Oliveira;
            avaliador Manoel José de Andrade Pereira;
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            curador padre João Vicente Fernandez;
            escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
            escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz Antonio Caetano Machado;
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            pregoeiro dos auditórios Caciano José Ferreira;
            procurador Antonio Caetano;
            procurador Antonio Novais Coutinho;
            procurador Jorge Trueter;
            procurador Manoel Caetano do Amaral.

            Variação de nome:
            pregoeiro dos auditórios Cassiano José Ferreira.

            Queixa crime de Manoel de Andrade Pereira
            BR SC TJSC TRRJ-38590 · Processo · 1850
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Queixa crime realizada na via de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Jose de Andrade Pereira (autor);
            Jose Joaquim de Magalhains Menezes (réu).

            Resumo:
            O autor Manoel Jose de Andrade Pereira moveu este processo para tratar de um arrombamento feito em sua invernada, acusando o réu Jose Joaquim de Magalhains Menezes da autoria do crime. Por conta do ocorrido, alguns animais de posse do autor fugiram do local, causando-lhe prejuízos.

            Peritos foram chamados para um corpo de delito, em que se verificou o fato ocorrido. É descrito que a invernada foi arrombada "de tranqueira em tranqueira", sendo quebradas partes das cercas e, portanto, abertos alguns caminhos para a fuga dos animais.

            O processo contou com testemunhas que, em sua maioria, souberam do ocorrido por ouvir da parte autora. Durante o interrogatório com o réu, ele afirmou ter intrigas antigas com o autor do processo, pois foi acusado pelo queixoso de ser ladrão e de ter cometido um roubo em Porto Alegre. Além disso, o réu afirmou que o autor e ele tinham uma relação de inimigos. O réu alegou, ainda, que tinha provas para declarar sua inocência, e que as citadas cercas nem mesmo estavam nos terrenos pertencentes ao autor.

            O queixoso não apresentou provas de ter propriedade da invernada e nem suas testemunhas, sendo então condenado a pagar as custas do processo. Após isso, vários juízes se averbam como suspeitos por serem amigos íntimos de ambas as partes da ação. O processo termina, assim, de modo inconclusivo.

            Atuaram no processo:
            escrivão Constancio Xavier de Souza;
            escrivão João da Silva Ribeiro;
            escrivão Miguel Gonçalves Franco;
            juiz municipal Guilherme Ricken;
            juiz segundo suplente Lourenço Dias Baptista;
            juiz terceiro suplente Claudianno de Oliveira Roza;
            oficial de justiça Domingos Leite;
            perito Felisberto de Chaves;
            perito Francisco da Rosa;
            procurador Antônio Jose Pereira Tinoco Junior;
            signatário Antonio Rodrigues Lima;
            subdelegado de polícia alferes Antonio Fillipe Pessoa.

            Localidades relevantes:
            Arroio;
            Cajurú;
            Capão Grande;
            Paço do Garcia;
            fazenda do São João do Bom Jardim;
            vila de Lages (atual cidade de Lages).

            Compõem o processo:
            auto de corpo de delito direto;
            auto de qualificação;
            correição;
            interrogatório;
            procuração;
            sentença;
            termo de juramento;
            testemunhos.

            Variação de nome:
            Jose Joaquim de Magalhães Menezes.

            Queixa crime de Salvador Ribeiro de Silva
            BR SC TJSC TRRJ-30882 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Queixa crime realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Salvador Ribeiro de Silva (autor);
            Benedito de Andrade (réu);
            Domingos (réu);
            João (réu).

            Resumo:
            Neste processo, Salvador Ribeiro de Silva moveu uma queixa crime contra Benedito de Andrade e os escravizados de Barbara Leite Soares, de nomes Domingos e João, pelo furto de um boi. O autor alegou ter encontrado vestígios de carneada em seu terreno, que o conduziram até um paiol onde estavam localizados os réus.

            O processo contou com testemunhas, e algumas afirmaram ter visto o fato criminoso. Em um dos depoimentos, foi dito que os réus tentaram esconder os pedaços da carneada em uma pilha de milho que estava no paiol.

            Os testemunhos foram dados como verdadeiros pelo oficial de justiça, e um mandado de captura sobre o réu Benedito de Andrade foi requerido. Os escravizados João e Domingos foram presos na cadeia de Lages, onde prestaram depoimentos e afirmaram sua inocência.

            Ao final do processo, o juiz afirmou que não houve nenhuma prova direta de culpabilidade contra os réus, e revogou a procedência dos testemunhos, por serem incoerentes. Foi também questionado se os suplicados deixariam tantos vestígios, já que estavam acostumados a carnear animais. Com isso, os réus foram postos em liberdade, e os autos foram devolvidos à subdelegacia.

            Em correição, foi solicitado pelo juiz corregedor que o processo fosse apresentado à Coletoria municipal de Lages para o pagamento do selo.

            Localidades relevantes:
            cadeia da vila de Lages;
            distrito de Campos Novos;
            distrito de Curitibanos;
            segunda comarca;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de qualificação;
            correição;
            mandado de prisão;
            sentença;
            termos de juramento;
            testemunhos.

            Atuaram no processo:
            coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            curador Francisco Pinto de Castilho e Mello;
            escrivão Claudio Pirez da Silva Roza;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            escrivão Pedro Henrique Damm;
            juiz municipal primeiro suplente Guilherme Ricken;
            oficial de justiça Manoel Francisco de Almeida;
            signatário Izidoro Jose Nardes;
            signatário João Dias de Carvalho Guimarães;
            signatário Manoel Francisco de Almeida;
            signatário Vidal Gomes de Campos;
            subdelegado primeiro suplente Domiçiano de Azevedo Camello Mascarenhos.

            Variações de nome:
            Balba Leites Suares;
            Barba Leites Suares.