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Embargos do sargento-mor Joaquim José Monteiro

Partes:
Maria Tereza Garces; Clemente Jose dos Santos (marido de Maria Tereza); Joaquim José Monteiro

Dívida; pagamento com mãos de milho, vacas e sítio; Manoel Rodrigues de Atayde; escrivão Antonio de Araújo França; vila de Laguna; alcaide Marcelo Correia; Bento Antonio de Camargo; juiz ordinário João Damasceno de Cordova.

Inventário de João Esteves e Ana Maria de Barros

Partes:
João Esteves (falecido);
Ana Maria de Barros (falecida);

Nossa Senhora dos Prazeres das Lagens; juiz ordinário sargento-mór Manoel Rodrigues de Atahide; escrivão Antonio Pereira de Figueiredo; comarca de Paranaguá; animais.
Variação de nome; Anna Maria de Barros;

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Manoel Rodrigues de Jesus; Clara Jorge da Sylva

Clara Jorge da Sylva era filha de José de Campos Banderbar quando era solteiro; Vila Boa de Goyases (Cidade de Goiás); casamento; Manoel Rodrigues, filho legítimo de Gabriel Rodrigues de Jesus, natural da freguesia de Santo Antônio dos Anjos da vila de Laguna; Clara Jorge da Silva, batizada na freguesia do Arraial da Barra da Comarca da Vila Boa de Goyases, do bispado do Rio de Janeiro; Freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Vacaria;

Maria Bernardes do Espirito Santo, moradora de Laguna; escrivão Antonio de Araújo França; Nossa Senhora dos Prazeres das Lages; juiz sargento-mór Manoel Rodrigues de Athayde; Comarca de Paranaguá; vigário Francisco Coelho de Fraga; Luiz Antonio da Rocha; José Fonseca de Souza; vigário Ignacio Alves Machado.

Escritura de Doação de Terra.

Lages - 1799 - Escritura de doação de terra.

Donatário (quem recebe): Frei Manoel da Concepção Salgado.
Doadores: João Antônio Borges e Silva e sua esposa Maria Custódia.

Vila de Nossa Senhora dos Prazeres das Lages, comarca de Paranaguá.
Padre Frey Manoel da Conceição Salgado é possuidor de uma "sorte" de campos de criar na paragem chamada Penteado.
Sargento Miguel Leite.
Joaquim José da Silva, escrivão e tabelião.
Sargento Mor João Damasceno Cordova (confinante).
Miguel Pedro Leite.
Bento Antônio de Camargo, juiz ordinário.
Manuel da Silva.
Rio Pelotas.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Inventário do capitão Januário Garcia Leal

Partes:
Januário Garcia Leal (falecido); Marianna Lourença de Oliveira (viúva e inventariante)

Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages; comarca de Paranaguá; capitania de São Paulo; juiz ordinário o capitão Joaquim José Pereira; escrivão Francisco José de Santana Souza; a morte do capitão Januário Garcia Leal ocorreu, com violência, na localidade de Lavatudo (fl. 3); o capitão ia da vila de Laguna para a vila de Lages, com carregamento (Caminho dos Conventos?); auto de corpo de delito (fl. 3); o capitão morreu em consequência de uma forte pancada que recebeu de um cavalo, na altura da orelha direita, quando o cavalo pulou contra uma porteira; nas canastras que o capitão trazia de Laguna havia ferramentas para trabalho rural (pregos, enxada), tecidos (de algodão, musseline, linho), peças de roupa (paletó de caxemira, colete) e ferramenta para sapateiro; dentre os bens deixados pelo capitão: mulas, cavalos, bestas, gado, couros, couro de tigre pintado, cargas de sal, equipamentos de montaria, feijão, várias peças de roupa, tecidos variados, linhas, botões, .

Destacam-se, nos autos, as pessoas que deviam alguma quantia ao capitão Januário Garcia Leal. As dívidas eram espécie, por conta de animais (burros, mulas e cavalos), produtos (sal, pregos); e em diferentes lugares: Vacaria, Ilha de Santa Catarina e Laguna.

Porteiro do auditório da Câmara de Lages Marcello Alves Pinto; pregão dos bens em praça pública; arrematação; ex-escravo do capitão, Antonio Preto, de nação Congo, demonstrou nos autos, com carta de alforria, ser liberto. Declaração de escritura de alforria: [...] "o capitão, de sua livre vontade deixa forro ao negro Antonio isento de todo e qualquer cativeiro por lhe ter servido e aturado as suas impertinências sempre com paciência e em tudo ter servido como bom escravo ficando daí para todo o sempre liberto e forro e nem em tempo algum os seus herdeiros, avaliadores, poderão ir contra esta carta, pois é vontade do dito falecido que por sua morte ficasse forro o dito preto Antônio" (fl. 39); Carta de alforria (fl. 41), assinada em abril de 1803; papel com marca d'água; juiz ordinário o tenente Balthazar Joaquim da Silveira; Antonio Carlos Cardoso, procurador da viúva e inventariante; vila de São Carlos, comarca da cidade de São Paulo; Marianna morava no Arraial de Jacuhy, termo da vila da Campanha da Princesa, Mariana, capitania de Minas Gerais; Continente da vila de Lages (fl. 87); vila de Mogi-mirim (fl. 89); declaração de Bernardo José de Lorena (quinto conde de Sarzedas, fidalgo e administrador colonial português. Governou a capitania de São Paulo por 9 anos, período em que construiu a Calçada do Lorena, primeiro caminho calçado que ligava o litoral ao planalto de São Paulo. Depois de São Paulo, governou a capitania de Minas Gerais, onde fundou a cidade de Campanha), fl. 123 e 124; comarca do Rio das Mortes.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Inventário de Josefa Antonia de Jesus

Partes:
Josefa Antonia de Jesus; João de Souza da Silva

Escrivão Manoel Joaquim de Souza Medeiros; juiz de fora Francisco Lourenço de Almeida; Feliciano Nunes Pires; Antonio Luiz de Andrade; propriedades; escravos; rio Tijuquinhas; freguesia de São José; Comarca da Ilha de Santa Catarina.

Inventário de Custodia Rosa de Jesus

Partes:
Custodia Rosa de Jesus; Manoel Silveira de Sousa

Vila de São Miguel; juiz tenente coronel José da Silva Ramalho Pereira; distrito de São João Batista; colônia da Armação da Piedade; propriedades rurais; escrivão João Rodrigues Pereira; juiz Honório Ferreira Coimbra (foi chefe de polícia de Belém e primeiro juiz da comarca de Tijucas); juiz Amancio Concesso de Cantalice.