Arrombamento

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              Auto de Devasse de Constantino Nunes Coelho
              BR SC TJSC TRRJ-19569 · Processo · 1815
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes: Joaquim de Sá Soto-Maior (acusador); Constantino Nunes Coelho (réu)

              Formação da Companhia de milícias, sob o comando do capitão André Guerreiro de Aboim, à porta da casa de Manoel Ferreira Pisco; arrombamento, por parte do furriel de cavalaria Constantino Nunes Coelho, da porta da casa do vigário padre Joaquim de Sá Soto-Maior; exigência imposta a Joaquim de Sá Soto-Maior, a fim de que este apresentasse despacho referente à cobrança de taxas religiosas; grito proferidos por Constantino Nunes Coelho; formação de tumulto nas proximidades; tentativa por parte do juiz Francisco José de Santa Anna, de apaziguar o tumulto; expedição de ordem de prisão de Constantino Nunes Coelho; Deserção por parte de Constantino Nunes Coelho, do Regimento de Dragões da Fronteira do Rio Pardo; contém petição de Joaquim de Sá Soto-Maior, requerendo que Constantino Nunes Coelho não fosse preso, a fim de que fosse evitado o uso de violência

              Abuso de autoridade; arrombamento; invasão; provocações; perturbação da ordem pública; armas cortantes; espadas; militares; cabo; capitão; capitão-general, furriel; soldado

              Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages; comarca de Curitiba e Paranaguá

              Escrivão Bento José do Amaral Fontora; juiz/vereador João Manoel Coelho; governador/capitão-general Dom Francisco de Assis Mascarenhas, conde da Palma;

              Variação de nome: Bento José do Amaral Fontoura; Francisco José de Santa Ana; Joaquim de Sá Soto-Maior; Joaquim de Sá Sotto-Maior; Joaquim de Sá Sotto-Mayor; Joaquim de Sá Sottomaior; Manoel Ferreira Pysco

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Carta precatória requisitória de Bernardino Jose Loppes
              BR SC TJSC TRRJ-78557 · Processo · 1835
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Carta precatória requisitória realizada na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              São partes do processo:
              Bernardino Jose Loppes (autor);
              Segundo (réu);
              José Antonio da Silva Castro (réu);
              Bento Antonio (réu).

              Resumo:
              Nesta carta precatória requisitória, é deprecante o juízo de paz da vila do Espírito Santo da Cruz Alta, e é deprecado o juízo de paz da vila de Lages.

              O processo contido na carta precatória trata de uma denúncia feita pelo reverendo vigário Bernardino Jose Loppes, tesoureiro da Igreja do Espírito Santo, a igreja matriz da vila de Cruz Alta. Ele descreve que, há seis meses da data autuação de sua denúncia, a igreja em que presta seus serviços foi arrombada e saqueada por ladrões, que levaram diversas artigos religiosos, confeccionados em ouro, prata e outros materiais. O denunciante acusou um homem chamado Segundo (descrito como pardo "balviano") de ter sido quem arrombou as portas da igreja; e acusou José Antonio da Silva Castro e Bento Antonio (descrito como crioulo, preto e forro) de terem efetuado o roubo, e de terem levado os artefatos roubados.

              O autor da denúncia afirmou que José Antonio da Silva Castro e Bento Antonio trabalharam para a igreja como armadores de um evento religioso; e tendo o fato criminoso acontecido depois do evento, ambos os armadores foram presos na vila de Cruz Alta. Entretanto, as peças levadas da igreja não foram encontradas, e sem provas conectando-os ao crime, os dois presos foram soltos.

              De acordo com o denunciante, mais tarde, esses mesmos dois réus que foram presos seguiram a estrada da Vacaria até chegarem em Lages. Lá, foram encontrados na posse de itens que batiam com a descrição dos artefatos roubados da igreja; e foram novamente presos na vila de Lages. O autor da denúncia especulou que alguns dos bens já haviam sido vendidos, perdidos ou danificados ao longo da viagem dos réus para Lages.

              Os artigos religiosos roubados constavam em uma "custódia" (também chamada de "ostensório" — é um artefato religioso, geralmente feito de ouro, usado pela igreja católica durante liturgias), três cálices, duas "patenas" (pratos usados para hóstias e para cobrir os cálices no catolicismo), uma caixa, um "frontal" (tecido que cobre o altar) com franjas de prata, e mais dois acessórios do frontal.

              São mencionados depoimentos de testemunhas, que não constam no corpo documental deste processo; mas, na sentença, o juiz atestou que elas corroboram a denúncia do vigário, tornando-a procedente e pronunciando os réus culpados pelos crimes de arrombamento e roubo. Posteriormente, pelo mau estado da cadeia da vila de Lages, foram transferidos para a capital da província de Santa Catarina.

              Localidades relevantes:
              cadeia da vila de Lages;
              comarca de Missoins;
              comarca do norte;
              província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila do Espírito Santo da Cruz Alta (atual município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              correição;
              denúncia;
              despacho com descrição dos bens roubados;
              mandado de prisão e livramento;
              mandado de levantamento;
              procuração.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão do juízo de paz Camillo Justiniano Ruas;
              depositário João Rodrigues de Andrade;
              juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
              juiz municipal Jose Jacinto de Oliveira;
              juiz de paz Francisco das Chagas do Amaral Fontoura;
              juiz de paz João Guilherme Catelam.

              Variações de nome:
              Bernardino Jose Lopes;
              Bernardino Joze Lopes;
              depositário João Roiz de Andrade;
              comarca de Missões;
              juiz de paz João Guilherme Catelan.

              Corpo de Delito de Luiz Francisco Padilha
              BR SC TJSC TRRJ-29347 · Processo · 1845
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              A Justiça (autora);
              Luiz Francisco Padilha (réu);
              José Manoel Monteiro (réu);
              Digo J. Pereira (réu);
              José Boçoroca (réu).

              Arrombamento da cadeia pública; Lages; Comarca do Norte; província de Santa Catarina; província da Bahia.

              Antonio Filipe Pessoa, alferes, testemunha;
              Antonio Saturino de Souza e Oliveira, major comandante, delegado de polícia;
              Estevão F. de Vargas, guarda;
              Francisco José Pereira da C. Medeiros;
              Generoso Pereira dos Anjos, capitão;
              Gil Pereira da Silva;
              João Teixeira Gonçalves, acusado de furto, solto no arrombamento;
              José Martins;
              João Thomas e Silva;
              Joaquim Rodrigues de Morais;
              Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
              José Antonio Pinheiro;
              Mathias Gomes da Silva, escrivão;
              Maria Felicia dos Santos, testemunha;
              Manoel Antonio do Nascimento, escrivão;
              Manoel Teixeira Gonçalves;
              Manoel Martins, acusado de assassinato, solto no arrombamento;
              Marciano Cardoso Monteiro, carpinteiro;
              Maria do Prado;
              Manoel José Correa Junior;
              Miguel Ferreira Braga;
              Serafim José da Silva, acusado de furto, solto no arrombamento;
              Tristão Rodrigues.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Devassa de Arrombamento de Cadeia
              BR SC TJSC TRRJ-77714 · Processo · 1820
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Devassa para arrombamento feito em cadeia, feito a época da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages

              Partes: Juiz Caetano Joze de Sousa (autuante); Manoel Luiz Criolo; Faustino de Tal "Indio"; Alexandre de Tal; Joaquim de Tal (réus);

              Resumo: O Juiz Caetano José de Souza da comarca de Paranaguá Curitiba, nomeou o escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral para que fizesse a Autuação e Auto de Vistoria acerca de um arrombamento na cadeia de Lages. O carcereiro Manoel Barbosa foi indicado para realizar a vistoria e inquirir as testemunhas. Foram questionadas trinta testemunhas e relataram que haviam na cadeia quatro presos, e que eles arrombaram a cadeia. Todos foram sentenciados ao final do inquérito.

              Localidades: Ilha de Santa Catarina; Vila de Lages; Freguesia de Paranaguá; Freguesia de Curitiba;

              Atuaram no processo: Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Carcereiro Manoel Barbosa; Capitão João Manoel de Carvalho;
              Juiz Ordenancio Caetano Joze de Sousa;

              Variação de Nome: Caetano José de Souza; Freguesia de Parnagoa;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Libelo cível de Francisco Borges Fernandes
              BR SC TJSC TRRJ-78570 · Processo · 1841
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de libelo cível de reivindicação realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Nome das partes:
              Francisco Borges Fernandes (autor);
              Maria Angelica Coelho (ré);
              Manoel Antonio Coelho (réu);
              Manoel José Novais (réu, falecido).

              Resumo:
              Neste libelo cível de reivindicação, o autor Francisco Borges Fernandes relata ter sido roubado em sua casa e na sua mercearia (casa de negócios de secos e molhados) por Manoel José Novais e por Manoel Antonio Coelho, designado como pardo. O libelo reivindica, portanto, uma indenização pelos danos causados.

              Segundo a denúncia do autor, o fato criminoso aconteceu enquanto o autor se ausentou de sua casa de negócios empregando uma mulher de nome Maria da Luz para lá ficar durante sua saída. Nesse ínterim, Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho (designado como pardo) invadiram o estabelecimento, expulsando Maria da Luz, e procederam a roubar os bens ali existentes. Eles causaram danos ao estabelecimento, efetuando arrombamentos, destruindo trancas, caixas e outros obstáculos.

              Além disso, o autor acusou Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho de integrarem uma quadrilha, tendo um histórico de crimes cometidos na região; e não satisfeitos com o crime cometido em sua loja, deslocaram-se à localidade de Pedras Brancas, onde roubaram de Rafael Mendes de Carvalho.

              Todavia, Manoel José Novais faleceu. Logo, sua viúva, Maria Angélica Coelho, é citada pelo autor, pelo fato de que ela estava em posse dos bens roubados.

              Dentre os itens roubados, constam joias, bens em ouro, prataria e cobre, tecidos, mercadorias, ferramentas, uma espada e uma quantia em dinheiro no valor de 500 mil réis. O autor, em razão dos prejuízos a ele causados, requereu que a ré pagasse esta mesma quantia em dinheiro, com a adição de juros.

              Outra descrição é dada à denúncia nos autos de sumário crime que se encontram dentro do processo, datados de 1838; neles, os réus Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho de invadirem sua casa na intenção de assassiná-lo, disparando tiros contra sua porta antes de efetuar o roubo acima descrito. É relatado, também, que Novais e Coelho fingiram ser agentes policiais e que, além disso proferiram injúrias contra Maria da Luz.

              Em outra procuração, a denúncia toma ainda outra forma; é alegado que os réus chegaram à cavalo à porta de sua casa de negócios, exigindo que as portas fossem abertas para que eles pudessem beber cachaça. Após discussão, os réus adentram o estabelecimento e efetuam o fato criminoso.

              É mencionado, também, que o ataque à casa de Francisco Borges Fernandes foi parte da invasão de Lages pelas forças rebeldes da Revolução Farroupilha, sendo ali descrita como “invasão do inimigo”.

              Os depoimentos das testemunhas corroboram a versão do autor. Ao final do sumário crime, os réus são sentenciados à prisão e livramento.

              Maria Angélica Coelho também fez um auto de libelo contrariando o libelo do autor Francisco Borges Fernandes, acusando-o de calúnia; ela alega que ele foi preso pelo general Pedro Labatut durante a Revolução Farroupilha, e enviado como prisioneiro à Vila Nova de Santo Antônio da Lapa, na província do Paraná, por ter ladeado com os farrapos.

              O final do processo é inconclusivo.

              Localidades relevantes:
              Vila Nova de Santo Antônio da Lapa (atual município de Lapa, Paraná)
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              artigos do libelo do autor;
              auto de corpo de delito;
              autos de sumário crime;
              contas;
              libelo contraditório;
              procurações;
              relação dos bens roubados;
              termo de audiência;
              termo de responsabilidade;
              testemunhos.

              Atuaram neste processo:
              escrivão Joaquim Vaz de Siqueira;
              escrivão Manoel Francisco Silva;
              escrivão Manoel José Pereira Cordeiro;
              juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
              juiz municipal Marcelino de Castro Lima;
              juiz municipal Matheus José de Souza;
              juiz de paz João Thomas Silva;
              juiz de paz alferes Antonio Pereira Borges;
              oficial de justiça Candido Jose Maria;
              procurador Carlos Soares dos Santos;
              procurador capitão Ipolito Dias Machado;
              tabelião capitão Generoso Pereira dos Anjos.

              Variação de nome:
              Maria Angellica Coelho;
              Maria da Luis.

              Processo Crime de Mariano José de Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-29198 · Processo · 1843
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Mariano José de Oliveira (réu);
              Joaquim Fernando da Fonseca, major comandante militar da vila de Lages (autor);

              Lages; Comarca do Norte da Província de Santa Catarina; Campos Novos; Vacaria; Missões; Cruz Alta;

              Antonio Saturino de Souza e Oliveira, delegado e major;
              Antonio Ferreira da Silva;
              Francisco Ricardo;
              João José Antunes;
              José Ignacio da Cruz;
              José de Souza Sarmento;
              Mathias Gomes da Silva, escrivão, tabelião;
              Manoel Gomes da Silva;
              Mariano José de Oliveira, ajudante de primeira linha do Exercito Imperial;
              Silvestre Luiz Duarte;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Processo Crime de Martinho Simão
              BR SC TJSC TRPOA-31240 · Processo · 1885
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Martinho Simão (réu); Honorato Florêncio Nuncio; Manoel Euzébio

              Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra; Indivíduos armados; Ladrões; Facões; Espadas; Pistola; Réu Jornaleiro; Fazenda dos Ausentes; Vacaria; província de São Pedro do Rio Grande do Sul; Arrombamento; Furto; Local Morro Grande;

              Escrivão Joaquim dos Palmos Silva; Escrivão José Luís Pereira; Delegado Francisco Loureiro de Amaral; Subdelegado Manoel Cavalheiro de Amaral; Signatário Ernesto Fiorovante; Signatário Ginovencio da Silva Mattos; Signatário Filippe de Santiago de Santiago Fiorante; Promotor Albino dos Santos Pereira; Promotor José Joaquim de Cordova Passos;

              Variação de nome; Auto de flagrancia;

              7 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Queixa crime de Manoel de Andrade Pereira
              BR SC TJSC TRRJ-38590 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Queixa crime realizada na via de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Jose de Andrade Pereira (autor);
              Jose Joaquim de Magalhains Menezes (réu).

              Resumo:
              O autor Manoel Jose de Andrade Pereira moveu este processo para tratar de um arrombamento feito em sua invernada, acusando o réu Jose Joaquim de Magalhains Menezes da autoria do crime. Por conta do ocorrido, alguns animais de posse do autor fugiram do local, causando-lhe prejuízos.

              Peritos foram chamados para um corpo de delito, em que se verificou o fato ocorrido. É descrito que a invernada foi arrombada "de tranqueira em tranqueira", sendo quebradas partes das cercas e, portanto, abertos alguns caminhos para a fuga dos animais.

              O processo contou com testemunhas que, em sua maioria, souberam do ocorrido por ouvir da parte autora. Durante o interrogatório com o réu, ele afirmou ter intrigas antigas com o autor do processo, pois foi acusado pelo queixoso de ser ladrão e de ter cometido um roubo em Porto Alegre. Além disso, o réu afirmou que o autor e ele tinham uma relação de inimigos. O réu alegou, ainda, que tinha provas para declarar sua inocência, e que as citadas cercas nem mesmo estavam nos terrenos pertencentes ao autor.

              O queixoso não apresentou provas de ter propriedade da invernada e nem suas testemunhas, sendo então condenado a pagar as custas do processo. Após isso, vários juízes se averbam como suspeitos por serem amigos íntimos de ambas as partes da ação. O processo termina, assim, de modo inconclusivo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Constancio Xavier de Souza;
              escrivão João da Silva Ribeiro;
              escrivão Miguel Gonçalves Franco;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              juiz segundo suplente Lourenço Dias Baptista;
              juiz terceiro suplente Claudianno de Oliveira Roza;
              oficial de justiça Domingos Leite;
              perito Felisberto de Chaves;
              perito Francisco da Rosa;
              procurador Antônio Jose Pereira Tinoco Junior;
              signatário Antonio Rodrigues Lima;
              subdelegado de polícia alferes Antonio Fillipe Pessoa.

              Localidades relevantes:
              Arroio;
              Cajurú;
              Capão Grande;
              Paço do Garcia;
              fazenda do São João do Bom Jardim;
              vila de Lages (atual cidade de Lages).

              Compõem o processo:
              auto de corpo de delito direto;
              auto de qualificação;
              correição;
              interrogatório;
              procuração;
              sentença;
              termo de juramento;
              testemunhos.

              Variação de nome:
              Jose Joaquim de Magalhães Menezes.

              BR SC TJSC TRPOA-10723746 · Processo · 1885
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Francisco Borges do Amaral e Castro Júnior (réu); Marcelino Jozé de Moura (réu); Manoel de Paula (réu); Francisco Borges do Amaral e Castro (réu); João Adão Freiberger (vítima)

              Roubo; Arrombamento; Destruição de bens; Vandalismo; Profissão; Sapateiro; Invasão; Quantia em dinheiro; Freguesia dos Baguais; São Pedro de Alcantara; Inquérito Policial; Armas Cortantes; Cortes de faca; Dano a propriedade; Imigração; Alemanha; Escravidão; 01 Escravizado; Adão; Rio Carahá;

              Promotor Publico José Joaquim de Cordova Passos; Escrivão José Luiz Pereira; Juiz Joaquim Morato do Canto; Juiz Joaquim Luiz de Carvalho; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Escrivão João Dias Baptista; Juiz Manoel Thome Freire Batalha;

              54 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Sumário Crime de Honorato Florêncio
              BR SC TJSC TRPOA-30836 · Processo · 1884
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              A Justiça (autor);
              Honorato Florêncio de tal (réu);
              Manoel Francisco de Carvalho (vítima);
              Maria Josepha do nascimento (vítima).

              Lages; furto; invasão; inquirição feita em casa de promotor, como bem legível na página digital 03; Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra; venda de mercadoria roubada; topônimos: “Mouras”, “quarteirão de S. Mateus”, “quarteirão do Collegio – São Joaquim”.

              Emilia Maria de Oliveira da Rosa, testemunha;
              Francisco Pinheiro, negociante, testemunha;
              Genovencio da Silva Mattos, testemunha;
              Joaquim das Palmas Silva Mattos, tenente, testemunha, escrivão;
              João Fernandes Guimarães, testemunha;
              José Joaquim de Cordova Passos, promotor público;
              Joaquim Firmino Nunes, subdelegado, alferes, juiz;
              Maria Claudiana Rosa, testemunha;
              Maria Florencia, mãe de Honorato;
              Maria Josefa do Nascimento;
              Manoel Flores e Souza, testemunha;
              Manoel Francisco de Carvalho;
              Mauricio Ribeiro de Cordova, juiz;
              Thomas Antunes de Oliveira, fazendeiro;
              Thomas André da Silva, perito;
              Thomas Antunes de Oliveira, perito, fazendeiro;
              Vidal Ribeiro de Cardoso, oficial de justiça.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre