Santa Catarina

Elements area

Taxonomy

Code

Scope note(s)

    Source note(s)

      Display note(s)

        Hierarchical terms

        Santa Catarina

        Santa Catarina

        Equivalent terms

        Santa Catarina

          Associated terms

          Santa Catarina

            2251 Archival description results for Santa Catarina

            54 results directly related Exclude narrower terms
            BR SC TJSC TRRJ-76354 · Processo · 1817
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de Juramento de Alma na vila de Nossa Senhora do Desterro, comarca de São Pedro do Rio Grande e de Santa Catarina.

            Partes do processo: Ana Maria do Salvamento (autora); Joaquim Martins (devedor).

            Resumo: O juiz de fora, Ovídio Saraiva de Carvalho da vila de Nossa Senhora do Desterro, ilha de Santa Catarina, determinou ao réu Joaquim Martins, morador da localidade de Cubatão, uma ação judicial de Juramento de Alma, referente a uma divida de certa quantia em dinheiro não paga a credora Ana Maria do Salvamento, para ser paga em um determinado período de tempo.

            Atuaram no processo: advogado Antônio de Souza Lino; escrivão Joaquim José de Santa Anna Mafra; juiz Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva; porteiro dos auditórios José Caetano Pereira.

            Localidades relevantes: Cubatão; vila de Nossa Senhora do Desterro; comarca de São Pedro do Rio grande do Sul.

            Compõem o processo: custas de selo.

            BR SC TJSC TRRJ-58113 · Processo · 1839
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Translado de Justificação Civil de José Joaquim de Magalhaes Menezes realizado na Vila de São José, na Comarca do Sul.

            Partes do Processo:
            José Joaquim de Magalhaes Menezes (justificante);
            José Feliciano D´Arruda (suplicado);

            Herdeiro:

            Resumo: O justificante afirma que cumpriu um contrato feito com o suplicado, que faleceu antes de pagar o combinado. Por isso, ele entrou com um pedido no inventário do falecido. O contrato era para transportar o suplicante, seus escravizados e bagagens da Vila de Lages até a Vila de São José. O processo não tem numeração nas páginas nem capa.

            Atuaram no Processo:
            escrivão Antonio Pinheiras Guedes;
            escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            juiz Severo Amorim do Valle;

            Localidades Relevantes:
            Vila de São José;
            Freguesia de São José;
            Comarca do Sul;
            Vila de Lages;
            Colônia de São Pedro de Alcantara;

            Compõem o Processo:

            Variação de Nome:

            BR SC TJSC TRRJ-77068 · Processo · 1849
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação cominatória realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            José da Silva Ramos (autor);
            Manoel do Nascimento Ramos (réu).

            Resumo:
            O autor deste processo, o tenente-coronel Joze da Silva Ramos, peticionou para que fosse paga uma dívida que Jose Baptista Pinto havia pendente com ele, autor. No entanto, ao serem penhoradas dez braças de terra para quitação da dívida, foi constatado que o réu Manoel do Nascimento Ramos já havia comprometido tais terras em outra penhora. Desse modo, o autor requereu que fosse dado ao réu um prazo de três dias para dar andamento à execução da dívida, sob pena de uma segunda penhora das terras. O processo terminou inconclusivo, sem sentença nem resposta do autor para o réu acerca do requerimento.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assiz e Passos;
            oficial de justiça Domingos Jozé da Silva.

            Localidades relevantes:
            Costeira da Ponta;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            petições.

            BR SC TJSC TRRJ-77467 · Processo · 1846
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Juramento de alma realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes:
            Antonio Benedito dos Santos (autor);
            Bernardo da Silva Machado (réu).

            Resumo:
            O major Antonio Benedito dos Santos e sua esposa, Maria Antonia de Medeiros, abriram um processo referente a uma cobrança de dívida, na qual o réu Bernardo da Silva Machado fez compra de gados e não pagou. Em petição, o autor requer que o suplicado passe por um juramento e seja condenado a pagar a quantia pedida, pois afirma que os meios conciliatórios não obtiveram sucesso.

            Em juramento de alma, Bernardo afirma ser verdade dever o valor requerido, assim como as outras informações ditas pelo autor no processo. Com isso, o réu foi condenado e sentenciado a pagar a dívida, juros e custas do processo.

            Atuaram no processo:
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            juiz municipal quarto suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
            oficial de justiça e pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
            procurador João Francisco de Souza;
            procurador Manoel do Nascimento Ramos.

            Localidades relevantes:
            comarca do sul;
            Praia Comprida;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            juramento de alma;
            petição;
            procuração;
            requerimento;
            sentença;
            termo de substabelecimento.

            BR SC TJSC TRRJ-77471 · Processo · 1851-1854
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Assignação de dez dias realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Claudino Rodrigues Coimbra (autor);
            Luiz Antonio de Souza (réu).

            Resumo:
            Antonio Claudino Rodrigues Coimbra abriu este processo para citar Luiz Antonio de Souza, para que dentro de dez dias pagasse uma quantia em dinheiro pendente, proveniente de uma via de letra vendida. Além disso, ele requereu que fossem adicionados juros ao pagamento, sob pena de revelia se o prazo vencesse.

            O réu ultrapassou o prazo da ação e, com isso, o juiz o condenou a pagar a dívida com juros, as custas do processo, e a dízima da chancelaria. Ao fim, as partes foram dadas como não conciliadas.

            Atuaram no processo:
            escrivão David do Amaral e Silva;
            escrivão do juízo de paz Duarte Vieira da Cunha;
            escrivão Francisco Gomes de Costa Campos;
            juiz de paz Francisco da Silva Ramos;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            juiz municipal quarto suplente Manoel Joaquim Teixeira;
            juiz municipal segundo suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
            oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
            oficial de justiça José da Costa Siara;
            pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
            procurador Miguel Cardozo da Costa;
            tabelião Francisco de Paula Lacé.

            Localidades relevantes:
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            citação;
            contas;
            correição;
            dízima da chancelaria;
            nota promissória;
            notificação;
            sentença.

            BR SC TJSC TRRJ-29353 · Processo · 1835-1840
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de tomada de contas realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jesuino da Silva Ribeiro (prestador, herdeiro e testamenteiro);
            Pedro da Silva Ribeiro (falecido, testador).

            Herdeiros:
            alferes Francisco José de Santa Anna e Souza;
            Francisco da Silva Ribeiro;
            Jesuino da Silva Ribeiro.

            Resumo:
            Jezuino da Silva Ribeiro moveu um processo de prestação de contas do finado Pedro da Silva Ribeiro, seu falecido pai, após as duas primeiras opções de testamenteiro terem morrido.

            Consta anexo no processo o testamento em que o falecido Pedro da Silva Ribeiro designou suas últimas vontades. Pedro era filho de Manoel da Silva Ribeiro e Maria Bernardes; nasceu na Capela Grande de Nossa Senhora da Conceição, onde foi batizado. Casou-se com Anna Maria Saldanha, já falecida, com quem teve 14 filhos. Pedro requereu ser sepultado na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, na paróquia de Lages. Seus três testamenteiros eram Pedro José Ribeiro, o alferes Francisco José de Santa Anna e Souza, e Jesuino da Silva Ribeiro.

            O testador declarou possuir bens, dentre os quais constavam: uma fazenda denominada Mangueira; animais “vacunos e cavalares” (gado e cavalos); casas, com telhados de capim, situadas na vila de Lages; e diversas dívidas. Além disso, declarou que todos os seus escravizados estariam libertos através da carta, e que seu genro era devedor de uma determinada quantia. Algumas dívidas eram devidas às irmandades do Divino Espírito Santo e da Virgem Senhora dos Prazeres. Pedro designou uma mula de pelagem malacara, dois potros e um mocho (banquinho) para serem doados à irmandade de Nossa Senhora Aparecida. Além das dívidas que eram pendentes, Pedro possuía dívidas em crédito: dentre elas, constava que seu genro Joaquim José Machado lhe devia 4.000 réis (4$000) e, também, uma garota menor de idade e escravizada (designada como “crioulinha”).

            O processo também contou com a assinatura de testemunhas e a execução do formal de partilha entre os herdeiros do falecido. Foi alegado por um dos promotores, nas páginas finais do processo, que variadas disposições previstas pelo testamento não haviam sido aplicadas (como a entrega de dois animais e a execução de uma missa), tampouco possuíam documentos que comprovassem seu cumprimento; desse modo, por essa e por outras irregularidades, foi atestado por tal promotor que não competia a Jezuino a obrigação de prestar as contas. Ao final do processo, o testamenteiro ficou sentenciado a cumprir a obrigação de quitar as verbas.

            Atuaram no processo:
            coletor sargento-mor Joaquim Fernandes da Fonceca;
            escrivão João Rodrigues de Andrade;
            escrivão José Manoel de Araujo Roslindo;
            escrivão de órfãos, escrivão de resíduos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz de direito Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz municipal Claudianno de Oliveira Roza;
            juiz municipal João Baptista de Barros;
            juiz municipal Jose de Sousa Araujo Guimaraens;
            juiz municipal capitão Antonio da Costa Varella;
            procurador Paulo José Pereira;
            promotor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            promotor Rafael Mendes de Carvalho;
            tabelião Joaquim Ribeiro do Amaral.

            Localidades relevantes:
            Capela Grande de Nossa Senhora da Conceição;
            Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            pagamentos;
            petições;
            recibos;
            sentença;
            testamento;
            testemunhos.

            Variações de nome:
            Jezuino da Silva Ribeiro (prestador e testador);
            juiz de direito Antonio Joaquim de Sequeira;
            juiz municipal João Baptista de Bairros.