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            54 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
            Inventário de Francisco Jose de Faria
            BR SC TJSC TRRJ-18391 · Processo · 1819
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Capitão Francisco Jose de Faria (falecido); Perpetua Rosa de Jesus (inventariante)

            escrivão Feliz Antonio de Proença; juiz Francisco José Nunes; freguesia de São Miguel da Terra Firme; embarcações; utensílios; objetos de ouro e de prata; armas de fogo; engenho de farinha; engenho de cana de açúcar; plantações; farda de pano azul fino com dragões do uniforme de capitão de ordenanças; animais; 20 escravizados; casas térreas no Arraial da Freguesia de São Miguel; propriedades urbanas; propriedades rurais; Fazenda do Rio Biguaçu.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Francisco José da Silva Abreu Guimaraens
            BR SC TJSC TRRJ-25163 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Francisco José da Silva Abreu Guimaraens (falecido);
            José Joaquim do Amaral (inventariante e testamenteiro dativo).

            Herdeiros:
            Antonio da Silva;
            Custódia da Silva;
            José da Silva;
            Maria da Silva.

            Resumo:
            José Joaquim do Amaral abre um processo de inventário após o falecimento de Francisco José da Silva Abreu Guimaraens. O finado não deixou filhos, tendo como herdeiros seus quatro irmãos, que estavam ausentes no momento da ação, pois residiam em Portugal. Com isso, a ação passou pela nomeação de um curador, representante dos irmãos.

            Em testamento anexado, é revelado que o finado também era natural de Portugal, na vila de Guimaraens, e tinha em sua posse quantias em moeda corrente e ouro. Os bens inventariados foram vestimentas, roupas de cama, artigos de decoração, tecidos, barris, caixas, garrafas, papéis e livros, temperos, mobília, louças e utensílios de cozinha. Além disso, o falecido também deixou dívidas ativas e passivas, em que mais tarde foi separado parte do patrimônio para pagá-las através de arrematações.

            Ao decorrer do processo, um médico que tratou o inventariado em vida abre uma petição, com o objetivo de cobrar o valor de utensílios utilizados em seus tratamentos, como curativos. Para tal, é citado o Alvará de 22 de janeiro de 1810, emitido pelo príncipe D. João VI, que criava algumas medidas referentes à saúde pública, e uma delas era a outorgação de direitos de cobrança por parte dos doutores em relação aos objetos utilizados durante seu trabalho.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha e o juiz a julga por sentença, requerendo pagamento das custas pelo inventariante. Como os herdeiros estavam ausentes, o patrimônio procedeu para arrecadação com possibilidade de ação por parte dos interessados. Algumas dívidas ativas não foram pagas pelos credores do inventariado e, com isso, o inventariante solicita desoneração da responsabilidade de receber esses valores. Em relação às dívidas passivas, foram apresentados recibos consecutivos de pagamento.

            Atuaram no processo:
            avaliador Antonio Joaquim Soeiro;
            avaliador José Porfírio Machado d’Araujo;
            curador Candido Gonçalves de Oliveira;
            escrivão de órfãos José Honório de Souza Medeiros;
            juiz municipal e de órfãos suplente comendador Agostinho Leitão d’Almeida;
            partidor João Narcizo da Silveira;
            partidor José da Costa e Oliveira;
            pregoeiro Lucas Rodrigues d’Jezus;
            procurador fiscal Polidoro d’Amaral e Silva;
            procurador fiscal provincial Francisco de Paula Silveira;
            procurador Jozé Joaquim do Amaral;
            procurador Manoel Marques Guimarães;
            signatário Floriano José Villela;
            tabelião Francisco de Paula Lacé;
            tabelião Pedro José de Castro;

            Localidades relevantes:
            Barra do Cubatão;
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            cidade e corte do Rio de Janeiro;
            freguesia de São Clemente (atual freguesia de Loulé, Portugal);
            primeira comarca;
            reino de Portugal (atual país de Portugal, oficialmente República Portuguesa);
            rua do Príncipe (atual rua Conselheiro Mafra, Florianópolis);
            vila de Guimaraens (atual município de Guimarães, Portugal).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            autos de praça;
            certidões;
            contas;
            edital para pregão;
            petições;
            procurações;
            recibos;
            relação de dívidas;
            sentenças;
            termo de declaração;
            termo de louvação;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Variação de nome:
            avaliador José Profiro Machado d’Araujo;
            Francisco José da Silva Abreu Guimarães.

            Inventário de Francisco de Ramos
            BR SC TJSC TRRJ-10301675 · Processo · 1829
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Ângelo de Arroio (inventariante);
            Thomasia Maria (viúva do inventariado);
            Francisco de Ramos (inventariado).

            Resumo:
            O inventário pobre de Francisco de Ramos foi realizado por seu sogro, Ângelo de Arroio, que atuou como representante de sua filha, Thomasia Maria. No processo, são citados herdeiros menores. Entre os bens deixados, constavam um rincão de campos e terras lavradias, animais, roupas e créditos. O documento também inclui um termo de tutoria, no qual o inventariante assume a responsabilidade pelos herdeiros menores.

            Localidade mencionada:
            Amola Faca;

            Compõem o processo:
            Avaliação de bens;
            Partilha de bens;
            Termo de tutoria;

            Herdeiros:
            Rosa;
            Gertrudes;
            Policarpio;
            Justo;
            Maria;
            Salvador.

            Atuaram no processo:
            avaliador/ partidor alferes Jose Antônio da Silva Monteiro
            avaliador/ partidor alferes Francisco Jose de Santana Souza;
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            juiz Ordinário Antônio Caetano Machado;

            Variações de nome: Angelo da Anhoia; Angelo de anroia; Angelo de Andria;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Francisco de Paula Carneiro
            TRPOA-86449 · Processo · 1887-10-15
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Maria Clara dos Santos (viúva e inventariante). Fazenda de Cachoeira (também Cachoeirinha), em São João, Curitibanos, utensílios de trabalho, gado, carneiros, mulas, cavalos, escravos (os 3 últimos escravos da fazenda fizeram acordo em 1884 para trabalharem por 7 anos para obterem sua liberdade), casa

            Juiz de órfãos suplente Francisco Thimotheo de Sant'Anna.
            Curador geral Estácio Borges da Silva Mattos.
            Escrivão José Francisco de Carvalho.

            Cachoeira, São João, Curitibanos.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre