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            Lebon Régis
            Séries · 1994
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei Complementar n. 109, de 7 de janeiro de 1994
            Instalação: 27 de outubro de 1997
            Primeiro juiz da Comarca: Sílvio Dagoberto Orsatto
            Denominação do Fórum: Juiz Manoel Lobão Muniz de Queiroz
            Circunscrição: 40ª Caçador
            Entrância: Inicial
            Composição da Comarca: Lebon Régis
            Vara: Única
            Localização da comarca: Vale do Rio do Peixe

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Libelo cível de Antonio Carlos de Carvalho
            BR SC TJSC TRRJ-81952 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de libelo cível realizada na vila de São Miguel, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Carlos de Carvalho (autor);
            Joze Fernandes (réu).

            Resumo:
            Neste processo, o autor Antonio Carlos de Carvalho, em sua petição, requereu que o réu Joze Fernandes fosse apregoado para comparecer ao juízo para uma audiência. O réu não atendeu a nenhum dos dois pregões feitos. Porém, no requerimento feito pelo autor, o réu concordou com o valor estipulado para pagamento da dívida, e ainda confirmou ser devedor.

            Desse modo, foi enviada uma intimação dando 24 horas ao réu Joze Fernandes, para quitar a dívida ou nomear bens para abater o valor devido. No auto de penhora, o réu deixou terras localizadas em Areias, tendo divisas com outros terrenos às margens do caminho público e do caminho para Ganchos, a fim de preencher o valor necessário para o pagamento.

            Além disso, Antonio também demandou que o réu pagasse a dívida que contraiu ao comprar as terras do autor, e que daria um prazo de um mês para a quitação de tal dívida; e, caso não fosse paga, o réu estaria sujeito à revelia.

            O processo se conclui com um termo de desistência do autor do processo, pois Justino Francisco Garcia se ofereceu para pagar as dívidas do réu. É ordenado ao réu o levantamento dos bens penhorados, mas não consta nenhuma resposta após isso.

            Atuaram no processo:
            depositário Francisco Gonçalves da Luz;
            escrivão Alexandre Gonçalves da Luz;
            escrivão Antonio Francisco de Medeiros;
            juiz municipal terceiro suplente Luis Coelho Machado;
            juiz de paz José Francisco Mafra;
            oficial de justiça do juízo municipal e signatário Paulino José d’Mello;
            oficial de justiça do juízo de paz Jozé Thomé dos Santos;
            pregoeiro vigário Hilario Jose da Silva;
            signatário Luis Muller.

            Localidades relevantes:
            Areias;
            Caminho público;
            Caminho para Ganchos;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            auto de penhora;
            contas;
            mandado;
            termo de depósito;
            termo de desistência.

            Libelo Cível de Antônio da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-62860 · Processo · 1833-1836
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Libelo Civel de Reinvindicação realizado na villa de São José, na época sob a Comarca do Sul

            Partes do Processo:
            Antonio da Souza (autor);
            Petrônia Ribeira (autor);
            João de Souza Pereira (réu);
            Maria Joaquina (réu).

            Herdeiro:
            Matheus Cardozo Caldeira;

            Resumo: Processo se trata de um libelo feito por Antonio da Silva e sua mulher Petrônia Ribeira, de forma a reinvindicarem terras as quais eles venderam após serem "enganados" pelo filho dos réus, José de Souza Pereira e Maria Joaquina. A venda ocorreu em decorrência do falecimento da mãe do Autor, a qual falecerá e teve sua casa/terreno herdada, porém o mesmo não se encontrava na província durante a partilha, por estar residindo em Montevidéu, na Província Cisplatina (na época); posteriormente ao recebimento da terra, os autores afirmam que houve a tentativa de compra de parte das terras por Marçallino, filho dos réus, no qual ele afirmava apenas querer pegar uma parcela do terreno que já lhes pertenceria, porém ao chegarem na província de São José, suas terras já estavam sob ocupação dos mesmos réus. Se segue então o processo por 3 anos, contando com diferentes embargos, autos de testemunhos e tentativas de conciliação por parte da justiça, porém sem sucesso. A sentença não fica clara, por decorrência da ação de pragas.

            Atuaram no Processo:
            doutor Jacintho Francisco;
            escrivão Manoel José de Abreu;
            escrivão Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
            escrivão de paz Joaquim José Porto;
            escrivão Don Romão Maria Pelaes;
            escrivão Polidoro de Amaral e Silva;
            procurador e curador Vicente da Roza;
            procurador advogado Manoel da Silva e Souza;
            solicitador Antonio Pinheiro Guedes;
            meirinho Francisco Pedro da Silva;
            meirinho Manoel José Fernandes;
            juiz de direito Manoel Paranhos da Silva Vellozo;
            juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles;
            juiz de paz Silvestre Joze dos Passos;
            juiz de fora Anacleto Jose Pereira da Silva;
            juiz de fora Antonio Joaquim de Sequeira.

            Localidades Relevantes:
            vila de Desterro;
            freguesia de São José;
            Barreiros;
            villa de Minas;
            província de Monte Video;
            província Cisplatina.

            Compõem o Processo:
            Contrariação ao embargo;
            Composição amigável;
            Translado de Documento de Reclamação;
            Termo de Obrigação;
            Testemunhos;
            Termo de Fiança;
            Traslado de petição.

            Variação de Nome:
            autor Patrona Ribeiro;
            autor Antonio da Souza da Silva;
            autora Petrônia Romeiro;

            Libelo cível de Custodio Martins Lourenço
            BR SC TJSC TRRJ-57942 · Processo · 1850
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Libelo cível realizado na cidade de Laguna, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Custodio Martins Lourenço (autor);
            Felippe José da Souza Lião (réu).

            Resumo:
            Neste libelo cível, o autor Custodio Martins Lourenço requereu que o suplicado Felippe José da Souza Lião fosse citado para uma audiência, a fim de tratar de uma dívida. O suplicante afirmou que o réu era seu devedor por conta de um crédito e que, como a data de pagamento havia expirado, deveriam ser adicionados juros ao pagamento.

            O oficial de justiça responsável pela ação citou o réu para uma audiência pública conciliatória. Porém, o suplicado não compareceu às audiências e foi considerado revel, sendo sentenciado a pagar as custas do processo.

            Localidades relevantes:
            lugar de nome Araranguá (atual município de Araranguá, Santa Catarina);
            Município de Laguna.

            Compõem o processo:
            citação;
            contas;
            sentença;
            termo de conciliação.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco Pacheco dos Reis;
            escrivão Vicente Jose de Gois Rebello;
            juiz municipal suplente Manoel Joaquim da Costa;
            meirinho e oficial de justiça e pregoeiro João Fernandes de Almeida;
            procurador Manoel José de Bessa;
            signatário Bernardino Antonio Soares Simas;
            signatário João Thomas de Oliveira.

            Variação de nome:
            Costodio Martins Lourenço.