Santa Catarina

Elements area

Taxonomy

Code

Scope note(s)

    Source note(s)

      Display note(s)

        Hierarchical terms

        Santa Catarina

        Santa Catarina

        Equivalent terms

        Santa Catarina

          Associated terms

          Santa Catarina

            2240 Archival description results for Santa Catarina

            54 results directly related Exclude narrower terms
            BR SC TJSC TRRJ-58998 · Processo · 1847-1856
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joze de Souza Pereira (inventariado);
            Maria Joze (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna;
            Anna Rosa de Jesus (neta);
            Bernardo Martins da Rosa (co-herdeiro);
            Candida;
            Eufrazia;
            Eufrazia Rosa de Jesus (neta);
            Florentina Rosa de Jesus (neta);
            Lauriano Manuel Francisco (co-herdeiro);
            José (neto);
            Manoel de Souza Pereira;
            Manoel José Leite (co-herdeiro);
            Manoel (neto);
            Manoel Raimundo;
            Maria Joaquina;
            Maria (neta);
            Marianno;
            Maria Rosa de Jesus;
            João de Souza da Costa;
            João Teixeira (co-herdeiro);
            Joaquim de Souza Mafra (co-herdeiro);
            Joaquim de Souza Pereira;
            Joaquina;
            José da Rosa (co-herdeiro);
            Josefina;
            José Lourenço;
            José Pereira Cardoso (neto);
            José Pereira (co-herdeiro);
            Policarpo Caetano Mafra (co-herdeiro);
            Serafim José Rodrigues (co-herdeiro);
            Thomazia;
            Vicente de Souza Pereira (co-herdeiro).

            Resumo:
            Maria Joze abre um processo de inventário após o falecimento do seu marido, Joze de Souza Pereira. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

            Os bens descritos foram animais, roças, uma quantia em dinheiro, utensílios de cozinha, ferramentas, um oratório com imagens do “Senhor Crucificado”, mobília, louça, uma barrica, vestimentas e casas. Constam duas pessoas escravizadas, de nomes: Antonia, de nação Congo, e Pedro, sem descrição – ele foi vendido pela inventariante, e a quantia recebida foi inserida na avaliação.

            Na página virtual de número 11 há solicitação de uso de uma “roça de mandioca”, um bem inventariado, que estaria em risco de ser perdida por ter sua colheita atrasada. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros, e parte do patrimônio foi separada para o pagamento das dívidas e impostos.

            O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requer a notificação de um parente próximo para assinar termo de tutoria dos filhos menores; Antonio José da Rosa foi citado para tal função e, ao decorrer dos anos, prestou contas para o juízo por meio de atualizações sobre os herdeiros e seus respectivos bens.

            Atuaram no processo:
            coletor Antonio de Souza Xavier;
            curador de órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
            escrivão Florêncio José dos Santos;
            escrivão do juízo de órfãos Francisco Xavier de Oliveira Câmara;
            juiz de órfãos suplente João Francisco de Souza;
            juiz Sérgio Lopes Falcão;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            procurador Albino José Ventura;
            procurador Francisco Gomes de Castro Campos;
            procurador Laurindo Antonio de Medeiros.

            Localidades relevantes:
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            comarca do sul;
            Forquilhinhas;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            auto de tomada de contas;
            contas;
            correição;
            petições;
            sentença;
            termo de declaração;
            termos de juramento.

            BR SC TJSC TRRJ-10920 · Processo · 1846 - 1847
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Justificação realizada na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonia Pereira (justificante);
            Antonio Pereira de Carvalho (justificante);
            Bernardina Pereira (justificante);
            Constantino Gonçalves dos Reis (justificante);
            Constança Pereira (justificante);
            Carlota Pereira (justificante);
            Escolastica Pereira (justificante);
            Gabriel Gonçalves Pereira (justificante);
            José Gonçalves dos Reis (justificante);
            José Pedro dos Santos Fraga (justificante);
            Liandro Gonçalves Pereira (justificante);
            Matildes Pereira (justificante);
            Maximiana Pereira (justificante);
            Maria Pereira do Amorim (justificante);
            Pedro dos Santos Fraga (justificante);
            Propicia Pereira (justificante);
            Venancio dos Santos Fraga (justificante);
            Zeferina Pereira (justificante);
            Alexandre Gonçalves da Luz (justificado e curador);
            Felisberto Gonçalves Pereira (justificado).

            Resumo:
            Neste processo, é feito o pedido de criação do inventário de Felisberto Gonçalves Pereira, por estar ausente há mais de 30 anos, sem dar notícias à sua família; além disso, não deixou herdeiros e não era casado. O justificado viajou à província do Sul entre os anos de 1811 e 1812 para participar da Primeira Campanha Cisplatina, que ocorreu no vice-reino espanhol do Rio da Prata, região da Cisplatina (atual Uruguai).

            Como o justificado se encontrava ausente, os justificantes abrem o processo a fim de terem acesso a bens provenientes da herança dos seus falecidos pais, comprovando seus parentescos com ele por meio de documentações. Durante a ação, é apresentada a sua certidão de batismo, revelando que Felisberto era natural da vila de Iguape, bispado de São Paulo. Além disso, um curador é nomeado para representar o ausente ao decorrer da justificação.

            Em traslado do inventário e partilha dos falecidos pais, é revelado que o bem adjudicado foi uma casa edificada na rua do Príncipe. Além disso, constam na legítima parte do justificado duas pessoas escravizadas: Thomaz, descrito como mulato, e Agostinho, designado como de menor e crioulo. O processo contou com testemunhas, que corroboram com o fato do justificado ter ido à província do Sul, ter falecido sem matrimônio ou herdeiros e possuir parentesco com os justificantes. Além disso, é revelado que Felisberto fazia parte da primeira linha do batalhão da província de Santa Catarina.

            O processo é julgado por sentença, em que o juiz ordena a entrega provisória do patrimônio, afirmando que, caso o ausente apareça, não sofra míngua no capital de seus bens; além disso, o agente requer pagamento das custas de maneira pro rata.

            Atuaram no processo:
            coletor das rendas nacionais Antonio Ignacio Pereira;
            curador do ausente Alexandre Gonçalves da Luz;
            curador dos menores e procurador Antonio Pereira de Carvalho;
            escrivão de órfãos e ausentes Amancio José Ferreira;
            escrivão eclesiastico Joaquim Caetano da Silva;
            escrivão e tabelião Francisco de Paula Lacé;
            escrivão Manoel Antonio de Souza;
            juiz José Luis Coelho Ramos;
            juiz municipal e curador Antonio de Souza e Cunha;
            juiz municipal e de órfãos quarto suplente Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
            partidor Jacintho José Pacheco dos Santos;
            partidor Mathias Gomes da Silva;
            procurador Pedro dos Santos Fraga.

            Localidades relevantes:
            bispado de São Paulo;
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            igreja matriz de São José;
            província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            rua do Príncipe (atual rua Conselheiro Mafra, Florianópolis);
            vila de Iguape (atual município de Iguape, São Paulo);
            vila de Paranaguá (atual município de Paranaguá, Paraná);
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            certidão de batismo;
            contas;
            petições;
            procurações;
            sentença;
            termo de substabelecimento;
            termos de juramento;
            testemunhos;
            traslado de inventário e partilha.

            BR SC TJSC TRRJ-52708 · Processo · 1848 - 1854
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Bernarda de Moura (inventariante);
            Joaquim José de Fraga (falecido).

            Herdeiros:
            Antonio da Costa (co-herdeiro);
            Emerenciana Rosa;
            João Machado (co-herdeiro);
            José de Fraga;
            José d’Oliveira (co-herdeiro);
            Liocadia;
            Maria;
            Manoel de Fraga;
            Marianna (ausente);
            Miguel Joaquim de Fraga.

            Resumo:
            Neste processo, Anna Bernarda de Moura, esposa do falecido Joaquim José de Fraga, foi notificada para comparecer ao juízo da vila de São José e prestar seu juramento como inventariante. Como o finado deixou uma herdeira ausente, a ação contou com a nomeação de um curador para representá-la.

            Dentre os bens avaliados, haviam utensílios de cobre e ferro, uma arma de fogo, ferramentas, mobília, uma canoa, terras, casas e um engenho de farinha. Constam também dívidas passivas deixadas pelo finado. Após avaliado, o patrimônio passou por uma partilha entre os herdeiros e pagamento aos credores. O juiz julga o processo por sentença, requerendo que as custas sejam pagas de maneira pro rata.

            Atuaram no processo:
            avaliador Antonio Pereira da Silva;
            avaliador Ignacio Joze da Silva;
            curador dos ausentes Manoel de Freitas Sampaio;
            escrivão de órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            juiz dos órfãos suplente João Francisco de Souza;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

            Localidades relevantes:
            comarca do sul;
            freguesia da Enseada do Brito (atual bairro de Enseada do Brito, Palhoça);
            Maciambú Pequeno;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            contas;
            correição;
            descrição e avaliação dos bens;
            sentença;
            termos de juramento.

            BR SC TJSC TRRJ-50551 · Processo · 1851 - 1853
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes:
            Izabel Maria de Jesus (falecida);
            Alberto Antonio de Borba (inventariante, segundo testamenteiro e herdeiro instituído);

            Herdeiros:
            Matheus Pires (co-herdeiro);
            Maria Jacintha Caetana (neta);
            Maria Rosa da Silva.

            Resumo:
            O inventário da falecida Izabel Maria de Jesus foi realizado por Alberto Antonio de Borba, seu herdeiro instituído e casado com sua neta Maria Jacintha. Dentre os bens, destacam-se uma quantia em dinheiro, terras, animais, utensílios de cozinha, louças, um oratório, tecidos, mobília e dívidas passivas. Além disso, constam no processo quatro pessoas escravizadas: Bento, Josefa e Joaquina, designados como crioulos; e Manoel, de nação Congo.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separada para o pagamento das dívidas; além disso, uma quantia foi abatida para pagamento das custas do funeral e do processo. Ao decorrer do processo, um traslado de testamento da falecida é anexado. No documento, ela expressa suas últimas vontades: destinar uma quantidade de dinheiro para Nossa Senhora da Penha, doar esmola para as viúvas e os órfãos e passar alguns bens para sua herdeira Maria Jacintha. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz declara a partilha como conforme.

            Atuaram no processo:
            avaliador Felisberto Francisco de Carvalho;
            avaliador Jacintho Zuzarte de Freitas;
            coletor de rendas provinciais Manoel José d’Oliveira;
            curador e partidor Luis Rodrigues Pereira;
            escrivão do juízo de órfãos Manoel Joaquim Pinheiro;
            escrivão do juízo de paz Apparicio Henrique Franco;
            escrivão e tabelião João José Machado da Costa;
            juiz Joaquim Joze de Oliveira Cercal;
            juiz municipal e de órfãos João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
            juiz municipal Joaquim José d’Oliveira Cercal;
            partidor e signatário Luis Rodrigues Pereira;
            partidor Francisco da Costa Passos Carvalho;
            signatário Manoel Caetano Vieira.

            Localidades relevantes:
            cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
            fazenda da armação de Itapocoroy (atual praia da armação de Itapocoroy, localizada no município de Penha);
            freguesia de Nossa Senhora da Penha (atual município de Penha, Santa Catarina);
            freguesia de Santo Antonio (atual bairro de Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            auto de alimpação da partilha;
            auto de louvação;
            auto de partilha;
            contas;
            petições;
            sentença;
            termo de louvação;
            termo de remessa;
            termos de declaração;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Variações de nome:
            distrito de Itapocoroy;
            freguesia de Itapocoroy;
            partidor e signatário Luiz Rodrigues Pereira.

            BR SC TJSC TRRJ-49252 · Processo · 1851 - 1853
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de São Francisco do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Izabel Maria da Solidade (falecida);
            Manoel José Silveira (inventariante).

            Herdeiros:
            João;
            Maria;
            Matildes.

            Resumo:
            Neste processo, o inventariante Manoel José Silveira foi notificado para que comparecesse ao juízo de São Francisco do Sul para prestar juramento como inventariante, após o falecimento de sua esposa, Izabel Maria da Solidade. Como a finada deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

            Dentre os bens avaliados haviam jóias, ouro, uma imagem de Santa Luzia, tecidos, prataria, vestimentas, mobília, louça, duas canoas, utensílios de cozinha, ferramentas, um forno de barro, animais, terras e casas. Além disso, continham também dívidas ativas e passivas.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros, em que também se realizaram pagamentos aos credores. O juiz considera a partilha legítima por sentença, e requer que o inventariante, pai dos herdeiros, assine o termo de tutoria para que a folha da partilha seja liberada e entregue.

            Atuaram no processo:
            avaliador Ignacio de Oliveira Cercal;
            avaliador Luis Francisco de Souza;
            curador Antonio Jozé da Silva;
            curador geral José Nicolau Machado Junior;
            escrivão Manoel Joaquim Pinheiro;
            juiz municipal e de órfãos primeiro substituto major Joaquim Jozé de Oliveira Cercal;
            partidor Antonio Pinheiro Ribas;
            partidor Francisco Germano de Azevedo;
            signatário Francisco de Souza.

            Localidades relevantes:
            primeira comarca;
            Rocio;
            São Francisco do Sul.

            Compõem o processo:
            auto de alimpação das partilhas;
            contas;
            correição;
            descrição e avaliação dos bens;
            sentença;
            termo de declaração;
            termo de louvação;
            termo de tutoria;
            termos de juramento.

            Variação de nome:
            cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul.

            BR SC TJSC TRRJ-77271 · Processo · 1851-1864
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            José Coelho Vieira (testador);
            Marcelino José da Silveira (testamenteiro);
            Vicente Coelho (testamenteiro);
            Joaquim Coelho (testamenteiro).

            Herdeira:
            Albina.

            Resumo:
            Neste testamento, o testador José Coelho Vieira, filho de Francisco Cardoso Vieira e Maria da Encarnação, dispôs suas últimas vontades. Nomeou Marcellino José da Silveira e, também, aos seus sobrinhos Vicente Coelho e Joaquim Coelho, para que atuassem como seus testamenteiros.

            Em seguida, o José declarou seus bens: uma porção de terras; uma casa; um engenho de farinha; um oratório; utensílios; e 2 homens escravizados, de nomes Germano e José, ambos designados como “crioulos”.

            Além disso, José atestou dar, na forma de esmola, o escravizado Germano ao casal Felisberto Garcia e Alexandra Roza de Jesus, os quais cuidaram do testador durante suas enfermidades; e instituiu, como única herdeira, sua afilhada Albina, filha do primeiro testamenteiro Marcellino José da Silveira..

            Ao final do processo, o juiz responsável notificou Marcelino para assinar o termo de testamentaria; o testamenteiro aceitou e se tornou responsável pelo encargo do cumprimento das contas e demais disposições da lei.

            Atuaram no processo:
            escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
            juiz municipal de capelas e residência João Francisco de Souza.

            Localidades mencionadas:
            distrito do Aririú (atual bairro no município de Palhoça, Santa Catarina);
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            segunda comarca.

            Compõem o processo:
            contas;
            correição;
            provação;
            termo de abertura;
            termo de aceite de testamentaria.

            Variação de nome:
            testamenteiro Marcelino José da Silveira.

            Inventário de Joaquina Rosa
            BR SC TJSC TRRJ-89378 · Processo · 1852-1855
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:

            Joaquina Rosa (falecida);
            Joaquim Antônio da Luz (inventariante).

            Herdeiros:
            Antônio (menor);
            Luiza (menor);
            Manoela;
            Umbelina.

            Resumo:
            Joaquim Antônio da Luz fez o inventário dos bens de sua falecida esposa, Joaquina Rosa.

            O casal teve quatro filhos, que são os herdeiros. Entre os bens deixados estavam casas, terras, móveis, ferramentas, utensílios, prataria, vestimentas, e algumas dívidas. Os bens imóveis eram situados nas localidades de Itapocu, e faziam margens e fundos na praia do Itapocorói e na praia de Piçarras.

            Tudo foi dividido entre os filhos de forma amigável, com o acordo de todos.

            Atuaram no processo:
            avaliador Antônio José Moraes;
            avaliador Jacinto Caetano Vieira;
            curador Francisco da Costa Passos Carvalho;
            curador geral José Nicoláo Machado Júnior;
            escrivão Antônio Pinheiro Ribas;
            escrivão João Chryzostomo Pinheiro Ribas;
            juiz Augusto Lamenha Lins;
            juiz municipal e de órfãos José Maria d’Albuquerque e Mello;
            partidor João José Gomes Leal;
            partidor José da Costa Machado;
            partidor Leandro José da Costa Machado;
            signatário Salvador José dos Anjos;
            signatário Sebastião Caetano Vieira.

            Localidades relevantes:
            Itapocu;
            praia do Itapocorói;
            praia de Piçarras;
            freguesia de Nossa Senhora da Penha de Itajaí (atual município de Penha, Santa Catarina);
            cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            autos de avaliação
            autos de partição;
            contas;
            partilha;
            sentença;
            termo de juramento de avaliador;
            termo de juramento de curador;
            termo de juramento aos louvados;
            termo de juramento de partidor;
            termo de louvação.

            Variação de nome:
            juiz municipal e de órfãos José Maria de Albuquerque e Mello;
            praia do Itapocoroy;
            praia de Pissarras.

            BR SC TJSC TRRJ-58231 · Processo · 1852-1868
            Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado em Porto Bello.

            Partes do processo:
            Sinhorinha Rita Genoveva (inventariada);
            Jeronimo Jose Marques (inventariante).

            Herdeiros:
            Clara;
            Izidorio;
            Manoel;
            Jerônimo;
            Fernando;
            Prudêncio;
            Joze;
            João;
            Francisco.

            Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, Jeronimo Jose Marques, nele contendo mobília, animais, casas, terras e dívidas. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada de nome Manoel.

            Atuaram no processo:
            escrivão Antonio Ramos Martins;
            curador João Henriques de Souza;
            juiz de orfãos José Maria d’Alburqueque e Mello;
            louvador Francisco Joze Ferreira da Silva;
            louvador Joze Antonio de Oliveira Costa;
            curador Luiz Francisco de Souza Conceição;
            juiz corregedor Guilherme Augusto Varella.

            Localidades relevantes:
            Freguesia de São Sebastião da Foz de Tijucas Grandes;
            Paranaguá;