Santa Catarina

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            4 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
            BR SC TJSC TJSC-AJ-10295523 · Processo · 1899
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Emiliano de Oliveira Ramos; Felisberto Lins de Cordova; Aureliano Ribeiro da Silva; João Galdino Ribeiro da Silva; Vidal Ribeiro da Silva; Ivo Ribeiro da Silva; Hortencia da Silva Rosa; Manoel Ribeiro da Silva

            Escrivão Fernando Affonso d'Athayde; Capão Alto; juiz Alfredo Moreira Gomes; advogado Thiago de Castro; grande propriedade; animais de montaria e gado; tabelião José Luiz Pereira; incompleto.

            Arrolamento de Maria Tavares de Miranda
            BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-88264 · Processo · 1899
            Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

            Partes:
            Maria Tavares de Miranda (falecida); José Caetano da Silva (viúvo e inventariante)

            Testamento; Vila do Paraty; escrivão José Augusto Nobrega; tabelião José Lopes do Nascimento Júnior; utensílios domésticos; ferramentas de trabalho; engenho de farinha coberto de palha; propriedades rurais; rio Tetequera; localidade de Tetequera; processo incompleto.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            TRPOA-40009 · Processo · 1887-08-23
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Manoel José de Oliveira (advogado e testamenteiro).
            Inventário de Francisco José da Silva e sua esposa Francisca Ignacia de Jesus
            Elisiaria Amália da Silva (herdeira).

            Relicário de ouro, peças de prata, dinheiro.

            Juiz municipal Felisberto Elísio Bezerra Montenegro.
            Juiz municipal Major Afonso de Albuquerque e Mello.
            Escrivão Antônio Tomé da Silva.
            Escrivão Leonardo Jorge de Campos.

            Desterro, Comarca da Capital.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Autos de Contas de Inventário de Manoel Antonio da Costa
            BR SC TJSC TRRJ-55664 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de contas de testamento realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Antonio da Costa (testamenteiro e inventariante);
            Alberto José Francisco (testamenteiro);
            Barbara Ignacia de Jesus (falecida).

            Resumo:
            Manoel Antonio da Costa precisa prestar contas de seu cargo como testamenteiro da falecida Bárbara Ignacia de Jesus. Ele peticiona ao juiz que passe uma tomada de contas para poder quitar elas. Em seu testamento, Bárbara Ignacia de Jesus deixou por escrito suas últimas vontades, determinado que quem aceitasse o cargo de testamenteiro receberia metade do valor da escravizada Maria (descrita como crioula), e prêmios por seu trabalho.

            A testadora alforriou e libertou os seguintes escravizados: Martinho, Francisco, João, Patrícia, Bernarda, Luiza, Luis, Hypolito, Manoel e Maria (junto de seus filhos). A falecida deixou esmola para a instituição Santíssimo Sacramento da Matriz e terras para as escravizadas Luiza e Bernarda. Para Alberto José Francisco ela deixou dois escravizados, um descrito como pardo, de nome Polidoro, e Deolinda, descrita como crioula. O restante dos bens deveriam ser inventariados e partilhados entre os herdeiros. Ao final do testamento a falecida alertou que Luis Rodrigues possui um papel que clandestinamente lhe daria posse sobre seus bens, mas suas investidas não devem ser aceitas na justiça. As contas do testamento foram quitadas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            escrivão interino José Joaquim Valente;
            juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
            juiz de direito Severo Amorim do Valle;
            promotor Joaquim de Freitas Sampaio.
            tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos.

            Localidades relevantes:
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            comarca do sul;
            Itapocoroy (atual Itapocorói, baía localizada no município de Penha);
            vila de São Francisco;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            petições;
            recibos;
            sentença;
            termo de juramento;
            traslado de testamento.

            BR SC TJSC TRRJ-62672 · Processo · 1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de contas testamentárias realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Luis da Costa Fagundes (segundo testamenteiro e inventariante);
            Josefa Maria de São João (falecida).

            Herdeiros:
            Jacintha Rosa de Jesus;
            Luiza Rosa de Jesus.

            Resumo:
            Luis da Costa Fagundes abre o processo para prestar contas testamentárias de sua esposa, Josefa Maria de São João, que teve o testamento aprovado em 1844. Em traslado do documento, são reveladas as últimas vontades da finada: nomeou suas duas sobrinhas, Jacintha e Luiza, como herdeiras, seu marido como testamenteiro e inventariante, e doou quantias de dinheiro.

            Ao longo do processo, são anexados recibos assinados pelos credores da finada para comprovar o pagamento de algumas contas. O processo é julgado como procedente pelo promotor responsável pela ação, e o testamenteiro se tornou responsável por fazer o inventário para partilhar os bens com os herdeiros.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            juiz municipal e de órfãos suplente Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            promotor Marianno José Coelho;
            signatário Manoel do Nascimento Ramos.

            Localidades relevantes:
            comarca do sul;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas;
            petições;
            recibos;
            termo de abertura;
            termo de aceite;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Autos de inventário de Anna Joaquina da Conceição
            BR SC TJSC TRRJ-18250 · Processo · 1844-1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Joaquina da Conceição (falecida);
            Manoel Jose do Nascimento (inventariante, herdeiro instituído e testamenteiro).

            Resumo:
            Foi aberto um processo de inventário dos bens da finada Anna Joaquina da Conceição, pelo seu irmão e testamenteiro Manoel Jose do Nascimento. Foi anexada à ação um traslado de testamento, constando que a finada não possuía nenhum herdeiro forçado, sendo Manoel o único destinatário; durante o documento, foram separados bens para contemplar os familiares da finada, assim como foi separada uma esmola para o Santíssimo Sacramento da Igreja Matriz — capela onde ela requereu ser sepultada.

            Além disso, a testadora deixa bens à Dionízia, afilhada da falecida e descrita como crioula, e à Felícia, menina escravizada designada como “crioulinha”. Na conclusão deste pedido, foi nomeado o curador Manoel do Couto para representar Felicia durante a ação.

            Os bens inventariados foram casas, jóias, utensílios de cozinha, móveis, caixas e um casco de baú. Mesmo sendo destinatária de alguns bens, Felicia ainda é incluída na avaliação. Foram mencionadas dívidas passivas deixadas pela falecida. Após avaliados, os bens passaram pelo processo de partilha em igualdade, em que o juiz requereu o pagamento da taxa de herança com a adjudicação de parte do patrimônio. O processo foi julgado por sentença, e foi determinado pelo juiz o pagamento das custas da ação pelo inventariante.

            Atuaram no processo:
            avaliador capitão Francisco Pereira da Costa;
            avaliador tenente Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
            coletor da fazenda pública Antonio Ignacio Pereira;
            curador Manoel do Couto;
            escrivão Amancio Jose Ferreira;
            escrivão e partidor Antonio Carlos de Carvalho;
            escrivão José Joaquim da Costa;
            escrivão e tabelião José Manoel de Araujo Roslindo;
            juiz municipal e de órfãos Thome da Rocha Linhares;
            partidor José Joaquim Dias.

            Localidades relevantes:
            comarca do norte;
            rua da praia;
            rua de cima;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            contas;
            petições;
            recibos;
            sentença;
            termo de louvação;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Variação de nome:
            Biguassu;
            José Manoel de Araujo Roslindo;
            Manoel do Coito;
            Manoel Jozé do Nascimento.

            Autos de inventário de Antonio Jose de Oliveira
            BR SC TJSC TRRJ-85860 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário e partilha amigável realizados na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Jose de Oliveira (falecido);
            Anna Joaquina (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna Joaquina;
            Antonio Jozé de Oliveira;
            Constantino Jozé de Oliveira;
            Faustino de Andrade;
            Jozé Francisco da Silva;
            Leonôr Ignácia de Jesus;
            Marcelino Jozé de Oliveira (neto);
            Marianno Vieira;
            Severina Roza.

            Resumo:
            Neste processo, a viúva Anna Joaquina fez o inventário de seu falecido marido, Antonio Jose de Oliveira.

            Primeiramente, os herdeiros e a viúva produzem um requerimento para incluir o neto Marcelino Jozé de Oliveira na partilha de bens, pois seu nome não havia sido colocado no testamento do inventariado. Após os testemunhos dos filhos e a análise do traslado de testamento, Marcelino foi incluído para receber parte da herança.

            Dentre os bens inventariados, constam braços de terras, fornos e tachos de cobre, animais, engenho de fabricar farinha, oratório, caixas, uma casa e uma roça de mandioca, além de dívidas ativas e passivas. Ademais, constam quatro pessoas escravizadas, de nomes Domingos (de nação Congo), Francisca (designada como crioula), José (de nação Moçambique), e Silvério (designado como crioulo). Os bens foram avaliados e as dívidas foram pagas através da entrega do escravizado Domingos e de objetos separados no inventário.

            Ao final do processo foi realizada uma partilha amigável entre a viúva e os herdeiros, e foi definido por sentença que a inventariante pagasse as contas.

            Localidades relevantes:
            Fundos de Biguassú;
            freguesia de Santo Antonio (atual bairro Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autos e inventário e partilha amigável;
            petição;
            requerimento;
            traslado de testamento;
            descrição e avaliação dos bens;
            partilha amigável;
            sentença;
            contas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Amancio José Ferreira;
            escrivão de paz e signatário José Joaquim da Costa;
            escrivão e tabelião Jose Manoel de Araujo Roslindo;
            juiz municipal Alexandre José Varella;
            juiz municipal João da Silva Ramalho Pereira;
            signatário Claudério Telles Cortes;
            signatário Jacob Pereira dos Santos;
            signatário Rafael Siberio do Valle;
            signatário Silvestre Moreira.

            Variação de nome:
            Anna Joaquina de Jesus.

            BR SC TJSC TRRJ-57522 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na villa de São José, em época sob a Comarca do Sul.

            Partes:
            Duarte José da Silva (inventariado);
            Joaquina Rosa de Jesus (inventariante).

            Herdeiros:
            Francisco Duarte e Silva (testamenteiro);
            Felisbino (testamenteiro);
            Duarte da Silva (testamenteiro);
            Jozé Duarte da Silva;
            Anna;
            Laurinda Roza;
            Maria Joaquina;
            Zeferina;
            Francisca.

            Descrição:
            O inventário de Duarte José Silva foi conduzido por sua esposa, Joaquina Rosa de Jesus, e ele deixou um testamento. No documento, destinou uma quantia em dinheiro à Santa Casa da Caridade dos Pobres e ao Patriarcha de São Francisco, do qual era membro. Pediu ao testamenteiro que distribuísse um valor monetário entre doze pessoas, homens e mulheres. Também solicitou a compra de renda para o altar no dia do Santíssimo Sacramento. Destinou ainda uma quantia para os herdeiros, além de roupas para os necessitados. Assim, o inventário foi seguido por uma partilha amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se: terras, casa, meios de transporte, forno de cobre, animais e dívidas. No processo, são citadas quinze pessoas escravizadas, cujos nomes são: Benedito, Miguel, Jacinto, Domingos, Felipe, Vicente, Rita Maria, Juliana, Alexandra, Genoveva e Constância; há ainda um escravizado descrito como crioulo chamado Ricardo; dois escravizados descritos como pardos, chamados João e Thomazia; e um escravizado menor de idade, filho de Thomazia, também chamado Ricardo.

            Atuaram no processo:
            juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
            escrivão e tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            signatário Manoel Joaquim Teixeira;
            advogado e signatário João Custodio Ignacio Teixeira.

            Localidades relevantes:
            Tapera;
            Rio do Aririhu;
            Beira do Pantano.

            Compõem o processo:
            Traslado de testamento;
            Partilha de bens;
            Pagamento aos herdeiros;
            Termo de entrega.

            Autos de tomada de contas de Jesuino da Silva Ribeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29353 · Processo · 1835-1840
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de tomada de contas realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jesuino da Silva Ribeiro (prestador, herdeiro e testamenteiro);
            Pedro da Silva Ribeiro (falecido, testador).

            Herdeiros:
            alferes Francisco José de Santa Anna e Souza;
            Francisco da Silva Ribeiro;
            Jesuino da Silva Ribeiro.

            Resumo:
            Jezuino da Silva Ribeiro moveu um processo de prestação de contas do finado Pedro da Silva Ribeiro, seu falecido pai, após as duas primeiras opções de testamenteiro terem morrido.

            Consta anexo no processo o testamento em que o falecido Pedro da Silva Ribeiro designou suas últimas vontades. Pedro era filho de Manoel da Silva Ribeiro e Maria Bernardes; nasceu na Capela Grande de Nossa Senhora da Conceição, onde foi batizado. Casou-se com Anna Maria Saldanha, já falecida, com quem teve 14 filhos. Pedro requereu ser sepultado na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, na paróquia de Lages. Seus três testamenteiros eram Pedro José Ribeiro, o alferes Francisco José de Santa Anna e Souza, e Jesuino da Silva Ribeiro.

            O testador declarou possuir bens, dentre os quais constavam: uma fazenda denominada Mangueira; animais “vacunos e cavalares” (gado e cavalos); casas, com telhados de capim, situadas na vila de Lages; e diversas dívidas. Além disso, declarou que todos os seus escravizados estariam libertos através da carta, e que seu genro era devedor de uma determinada quantia. Algumas dívidas eram devidas às irmandades do Divino Espírito Santo e da Virgem Senhora dos Prazeres. Pedro designou uma mula de pelagem malacara, dois potros e um mocho (banquinho) para serem doados à irmandade de Nossa Senhora Aparecida. Além das dívidas que eram pendentes, Pedro possuía dívidas em crédito: dentre elas, constava que seu genro Joaquim José Machado lhe devia 4.000 réis (4$000) e, também, uma garota menor de idade e escravizada (designada como “crioulinha”).

            O processo também contou com a assinatura de testemunhas e a execução do formal de partilha entre os herdeiros do falecido. Foi alegado por um dos promotores, nas páginas finais do processo, que variadas disposições previstas pelo testamento não haviam sido aplicadas (como a entrega de dois animais e a execução de uma missa), tampouco possuíam documentos que comprovassem seu cumprimento; desse modo, por essa e por outras irregularidades, foi atestado por tal promotor que não competia a Jezuino a obrigação de prestar as contas. Ao final do processo, o testamenteiro ficou sentenciado a cumprir a obrigação de quitar as verbas.

            Atuaram no processo:
            coletor sargento-mor Joaquim Fernandes da Fonceca;
            escrivão João Rodrigues de Andrade;
            escrivão José Manoel de Araujo Roslindo;
            escrivão de órfãos, escrivão de resíduos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz de direito Antonio Joaquim de Siqueira;
            juiz municipal Claudianno de Oliveira Roza;
            juiz municipal João Baptista de Barros;
            juiz municipal Jose de Sousa Araujo Guimaraens;
            juiz municipal capitão Antonio da Costa Varella;
            procurador Paulo José Pereira;
            promotor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            promotor Rafael Mendes de Carvalho;
            tabelião Joaquim Ribeiro do Amaral.

            Localidades relevantes:
            Capela Grande de Nossa Senhora da Conceição;
            Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            pagamentos;
            petições;
            recibos;
            sentença;
            testamento;
            testemunhos.

            Variações de nome:
            Jezuino da Silva Ribeiro (prestador e testador);
            juiz de direito Antonio Joaquim de Sequeira;
            juiz municipal João Baptista de Bairros.