Justina Constância de Carvalho (viúva e inventariante).
Terras, casa, canoa, mobiliário.
Escrivão Carlos Luiz Büchele.
Vila de São Sebastião de Tijucas, Vila de Tijucas, Comarca de Tijucas.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaJustina Constância de Carvalho (viúva e inventariante).
Terras, casa, canoa, mobiliário.
Escrivão Carlos Luiz Büchele.
Vila de São Sebastião de Tijucas, Vila de Tijucas, Comarca de Tijucas.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaInventário amigável na cidade de Lages, à época comarca de Lages província de Santa Catarina.
Partes do processo: Leandro Luiz Vieira (inventariado); Clara Maria do Santos (inventariante).
Herdeiros: Joao Luiz Vieira; Policarpo Luiz Vieira; Manoel Joaquim de Camargo; Luiz José de Oliveira Ramos; Simeão Cardoso Paes; Antônio Luiz Vieira; Prudente Luiz Vieira; Claudiano Luiz Vieira; João Domingues d’Arruda; Anastácio Gonçalves d’Araujo.
Resumo: Clara Maria do Santos e seus filhos realizaram o inventário de se falecido marido Leandro Luiz Vieira, morador da cidade de Lages. Os bens deixados por ele, foram avaliados pelos próprios herdeiros e assinados. Incluem casas, terras, animais, utensílios domésticos, ferramentas, dívidas e escravizados de nomes Rita (nação), Maria (nação), Manuel Machado (nação), Lima (crioula), Jeronymo (nação), Maria (esposa de Jeronymo), Felicidade (crioulo), Josefa(crioula), Marianna (parda), Matheos (nação), Joao (crioulo), Roza (crioula, menor), Sebastiana (crioula, menor), Isabel (crioula, menor), Roque (Crioulo, menor), foram repartidos entre seus herdeiros, filhos e netos, de comum acordo.
Atuaram no processo: escrivão Generoso Pereira dos Anjos; escrivão José Nicolau Pereira dos Santos.
Localidade: cidade de Lages.
Compõem o processo: custas de selo.
Variação de nome: Atanázio; Atanásio; Inácio; Isabel; Jerônimo; Mariano; Matheus; Mateus.
Partes:
José Thomas de Moura e Silva (inventariado)
Gertrudes Maria de Moura Ramos (inventariante)
Constâncio Thomas de Moura Ramos (herdeiro)
Geraldo da Silva Furtado (herdeiro)
Maria Luísa de Moura Ramos (herdeira)
Olivério Thomas de Moura Ramos (herdeiro)
Inventário amigável; Partilha amigável; Embargo de inventário e sentença; Bens não declarados; Tribunal de Relação de Porto Alegre;
Animais; Grande quantidade de gado; Casa; Terras; Invernada;
Propriedades rurais; Localidade de Fazenda; Localidade de Tapera; Arroio do Butiá; Arroio das Ovelhas; Fazenda dos Touros; Taipa do Morro da Cruz; Taipa do Tenente-Coronel Vidal; Rio Pelotas; Vila de Vacaria; Província de São Pedro do Rio Grande do Sul;
Escravidão; 14 escravizados; Alexandre; Euzébio; Helena; Helma; Jacintho; Joanna; Joaquim; José; Justino; Luiz; Modesto; Sebastião; Vicente; Contém tabela com relação de escravizados;
Militares; Alferes; Capitão; Major; Tenente-Coronel;
Advogado Pedro José Leite Júnior;
Avaliador Belizário José de Oliveira Ramos;
Avaliador Francisco Vicente de Athayde;
Escriturário Daniel Ribeiro Martins;
Escrivão Cândido Dias de Carvalho Guimarães;
Escrivão José Luiz Pereira;
Escrivão/tabelião José Pedro dos Santos;
Juiz Joaquim Fiuza de Carvalho;
Juiz Maurício Ribeiro de Córdova;
Juiz/vereador Amândio Borges de Albuquerque;
Procurador Manoel Baptista Pereira Bueno;
Variação de nome;
Constâncio Thomaz de Moura Ramos;
Constâncio Tomas de Moura Ramos;
Francisco Vicente de Atayde;
Francisco Vicente de Ataíde;
José Thomaz de Moura e Silva;
José Tomas de Moura e Silva;
Maria Luiza de Moura Ramos;
Manoel Batista Pereira Bueno;
Olivério Thomaz de Moura;
Olivério Tomas de Moura;
Eusébio;
Jacinto;
Joana.
Inventario na cidade de Lages, à época comarca de Lages província de Santa Catarina.
Partes do processo: Francisco Feliz Mattos (falecido); Maria Joaquina de Mattos (inventariante); Gertrudes Maria do Rosário (inventariante).
Resumo: Maria Joaquina de Mattos e Gertrudes Maria do Rosário, respectivamente esposa e nora do falecido Francisco Feliz Mattos, foram as responsáveis por realizar o inventário dos bens deixados por ele. Francisco era morador freguesia de São João de Campos Novos, cidade de Lages. O inventário foi considerado amigável, pois não havia herdeiros menores de idade nem órfãos, o que facilitou o processo. Os bens deixados por Francisco incluíam casas, terras, animais, utensílios de prata, ferramentas e dívidas. Todos esses bens foram divididos entre os herdeiros de forma consensual, ou seja, com o acordo de todos os envolvidos.
Atuaram no processo: avaliador Jorge Ricondo de Silva; avaliador Francisco Antunes de Souza; escrivão Generoso Pereira dos Santos; juiz Laurentino José da Costa; partidor José Antunes de Souza; partidor Sebastião Ribeiro de Mattos.
Localidades: cidade de Lages; freguesia de São João de Campos Novos.
Compõem o processo: custa de selo; auto de partilha.
Partes:
José Caetano Pereira; Josephina Ritta de Cassia (autora e esposa)
Josephina desejava ser curadora do único imóvel do casal; prodigalidade; separação; maus tratos; violência de gênero; violência contra a mulher; marido pródigo e incapaz de administrar os bens do casal; alcoolismo; edital de interdição; rua da Tronqueira (atual rua General Bittencourt); juiz Antonio Augusto da Costa Barradas; juiz José Segundino Lopes de Gomensoro; escrivão José de Miranda Santos; escrivão João Luis do Livramento; oficial de registros Fernando Gomes Cadeira de Andrada.
Inquérito policial sobre tentativa de assassinato de Henrique Paes de Almeida
Escrivão Hercílio Moreira da Silva
Juiz de Direito Guilherme Luiz Abry
Escrivão Antônio José Henriques de Amorim
Promotor público José Affonso Tricta
Delegado de polícia Tenente Amaro de Seixas Ribeiro
Mandante do assassinato Leogídio Vicente de Mello
Testemunhas:
João Alves Sampaio; Francisco Machado; Henrique Weber; Ottílio Carvalho da Fonseca.
Declaração do 2º sargento do Exército Rodolfo Estevão Knaipp.
As testemunhas confirmaram que João Duarte de Mello, convidou o 2º sargento do Exército Rodolfo Estevão Knaipp para assassinar Henrique Paes de Almeida.
Partes:
Silvino Borges (réu); Abdon Baptista (vítima)
Furto de dinheiro; roubo de cédulas; confissão do crime por parte do suspeito; mandado de prisão; fato criminoso ocorrido durante viagem de São Francisco do Sul para Joinville; embarcações; Vapor Dona Maria; Vapor Santos.
Escrivão Aristides Fernandes de Barros; oficial de justiça João Lemos de Carvalho; promotor público Pedro José de Souza Lobo; Juiz Francisco Tavares da Cunha Melo Sobrinho; carcereiro Jacob Schmidlin; comissário de polícia Adriano Schondermank.
Variação de nome Abdon Batista
sem capa; incompleto; 40 folhas.
Exposição.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaPartes:
Romalino Andrade (réu);
Jozina de Deos Cardozo (vítima)
Defloramento; envenenamento; menor; Cemitério Público da capital; sub delegacia de polícia do 2º distrito da capital.
Agenor Nunes Pires, cidadão sub delegado de polícia;
Antonio José Garcia, testemunha;
Clementino Fausto Barcelos de Brito;
Felippe Machado Pereira, médico perito;
João de Deus Pedroso Junior;
João Silvino da Costa Oliveira, médico perito;
Lydio Joaquim Mendes, testemunha;
Marcelino Antonio Dutra;
Manoel Contalicio Guimarães, escrivão de polícia;
Nelson Godofredo de Moraes;
Romalino Andrade.
Partes:
Ramiro José Pereira de Andrade (réu); Vidal José Pereira de Andrade (vítima)
Crime de furto; Desapareciemnto de animais; Venda de carro; Conflito entre familiares; Província do Rio Grande do Sul; Engano; Vítima voltou atrás e declarou que seu irmão não furtou a vaca;
Escrivão José Luis Pereira; Promotor público José Joaquim de Cordova Passos; Promotor público Albino dos Santos Pereira; Delegado Joaquim Morato do Canto; Danificado;
Variação de nome; Vidal de Andrade;
16 Folhas.
Tribunal da Relação de Porto AlegreInquérito Policial na cidade de Lages, à época comarca de Lages.
Partes do processo: Manoel Antônio da Silva de Sá (réu); Salvador Peres de Macedo (vítima).
Escravizado: ex escravizado Manoel Antônio da Silva de Sá.
Resumo: Salvador Peres de Macedo, morador da freguesia de Nossa Senhora do Patrocínio de Baguais, fez uma denúncia ao delegado da cidade de Lages. Ele contou que sofreu uma tentativa de homicídio dentro da própria casa, e acusou o ex-escravizado Manoel Antônio da Silva de Sá como autor do ataque.
A polícia abriu um inquérito para investigar o caso. Foi feito um exame de corpo de delito, que confirmou que Salvador tinha vários ferimentos causados por uma arma cortante. Algumas testemunhas foram chamadas para contar o que sabiam sobre o ocorrido.
Depois que a investigação terminou, o delegado enviou os documentos do caso para o promotor público que ficou responsável por dar continuidade ao processo.
Atuaram no processo: escrivão João Francisco Ignacio; escrivão José Luís Pereira; juiz Francisco Ferreira Cavalcante Lins; promotor Público Albino dos Santos Pereira; subdelegado Jeronimo Xavier Leite; signatário Antônio Delfes da Cruz Sobrinho; signatário Carlos Hindermam; signatário Luís Bispo Varella; perito João da Costa Varella; perito José Cuba de Lima.
Localidades relevantes: freguesia de Nossa Senhora do Patrocínio de Baguais, cidade de Lages; comarca de Lages.
Compõem o processo: depoimentos de testemunhas.
Tribunal da Relação de Porto Alegre