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            54 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
            Contas de Testamento de Albino José Ramos
            BR SC TJSC TRRJ-57702 · Processo · 1837
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Contas de Testamento realizadas na vila de São José, Comarca do Sul

            Partes do Processo:
            Albino José Ramos (falecido);
            Anna Joaquina (testamenteira).

            Herdeiros:
            Anna Joaquina;
            Manoel Albino;
            Jozé Albino;
            Domiciana Roza;
            Joaquina (menor);
            Bazilio (menor).

            Resumo: É feita a prestação de contas do testamento e partilha dos bens do falecido Albino José Ramos, sendo realizado pela testamenteira Anna Joaquina 4 anos após a partilha ter sido feita. Consta em meio ao processo o traslado da partilha, no qual é afirmado que o falecido apresentava bens como: ouro, prata, cobre, terras, casas, animais e engenho de farinha. Após ser feita a partilha, constam os recibos dos pagamentos realizados pela testamenteira, além de uma revisão feita pelos agentes da justiça no ano de 1937.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco de Paula Lacé;
            escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
            escrivão de paz Elisêu Felix Pitangueira e Silva;
            tabelião Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
            coletor de rendas João de Souza França;
            solicitador de capelas e resíduos Marcelino Soares da Silva;
            signatário Felix Antonio Proença e Quintanilha;
            juiz municipal e de capelas e resíduos Francisco da Costa Porto;
            juiz municipal doutor Severo Amorim do Valle;
            juiz dos órfãos tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
            juiz municipal Jozé Antonio Ferreira Ramos;
            juiz municipal Jacob Vieira da Rosa.

            Localidades relevantes:
            villa de São José;
            villa de Desterro.

            Compõem o processo:
            Traslado de inventário
            Termo de Juramento;
            Contas do enterro.

            Contas de Testamento de Anastacio Gonçalves de Araujo
            BR SC TJSC TRRJ-29916 · Processo · 1848-1869
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Contas de Testamento realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Anastacio Gonçalves de Araujo (testador e falecido);
            Maria Antonia de Araujo e Silva (testamenteira);
            Anastacio (Menor de idade);
            Tristão (Menor de idade).

            Resumo: O processo em questão envolve o testador, tenente Anastacio Gonçalves de Araujo, e sua esposa, Maria Antonia de Araujo Silva, que atua como testamenteira. Não há filhos herdeiros, pois ambos faleceram. Assim, os herdeiros consistem nos dois netos menores de idade e na esposa do falecido. Além disso, o testamento inclui doações em dinheiro destinadas à sua afilhada Rita e à Igreja Matriz da Vila de Lages. O documento também menciona a existência de 21 pessoas escravizadas, sendo apenas dois identificados nominalmente: Pamtalião e Miliano, descritos no processo como "indiáticos". Ademais, o falecido é credor de dívidas, cujo pagamento foi realizado.Após 20 anos da prestação de contas do testamento, foi realizada uma correição no processo. O valor originalmente destinado à Matriz da Vila de Lages foi transferido para Antônio João Vas, uma vez que o pagamento referente à obra da Matriz foi considerado prescrito. Este processo teve início em 1848 e pertence à Comarca do Norte da Província de Santa Catarina. Porém, sua conclusão apresenta documentação datada de 1865, localizada na Comarca de Lages.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Jozé Luiz Pereira;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            tabelião João Antonio Lopes Gondim;
            procurador Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            procurador tenente João Manoel da Cruz;
            procurador e promotor Claudiano de Oliveira Roza;
            oficial de justiça Cypriano Joaquim Lima;
            coletor de rendas Luiz Gonzaga de Almeida;
            testamenteiro Jorge Trueter;
            juiz municipal e testamenteiro e administrador da igreja matriz da vila de Lages Guilherme Ricken;
            juiz municipal de órfãos major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
            juiz municipal Matheus José de Souza;
            juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atualmente cidade de Lages);
            Fazenda do Negreiro;
            Desterro (Ilha de Santa Catarina);
            vila de Nossa Senhora da Piedade de Laguna;
            freguesia de Tubarão;
            Porto Alegre.

            Compõem o processo:
            Arrolamento;
            Mandado de intimação;
            Recibos.

            Variações de nome:
            Anastacio Gonçalez d´Araujo;
            Maria Antonia d´Araujo e Silva.

            Contas de testamento de Anna Maria d’Avilla
            BR SC TJSC TRRJ-10766149 · Processo · 1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Contas de testamento realizadas na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Teixeira da Silva (testador);
            Anna Maria d’Avilla (testamenteira).

            Resumo:
            Neste processo, a testamenteira Anna Maria d’Avilla, após a morte do testador, seu marido Manoel Teixeira da Silva, prestou contas de testamento, a fim de quitar esse dever e comprovar que a meação dos bens foi realizada por meio de uma escritura pública, seguida de pagamento do imposto à nação.

            A viúva solicitou a análise da escritura deixada pelo marido e, juntamente à testemunhas, é explicitado que o casal não tinha herdeiros e que não seria necessário, portanto, realizar um testamento, pois todos os bens ficariam à sua disposição. Durante o processo, consta uma procuração que nomeia um determinado promotor para o caso, mas que não foi aceito, por já ocupar um cargo no juízo de resíduos.

            Com isso, a testamenteira foi julgada por sentença às contas tomadas, tendo obrigação de quitá-la. Posteriormente a ação foi vista em correição, em que o juiz corregedor responsável questionou a necessidade para a tomada de contas da sentenciada, já que não há testamento ou verba testamentária a cumprir com a lei.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            contas testamentárias;
            escritura de testamento;
            procuração;
            sentença;
            contas;
            correição.

            Atuaram no processo:
            escrivão, promotor do juízo da provedoria de resíduos e tabelião alferes Mathias Gomes da Silva;
            escrivão de órfãos e tabelião Generozo Pereira dos Anjos;
            juiz municipal e de órfãos Guilherme Ricken;
            procurador major Antonio Benedicto dos Santos;
            juiz municipal e procurador major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
            procurador Luiz Gonzaga de Almeida;
            promotor do juízo da promotoria de resíduos Claudiano de Oliveira Roza.

            Contas de testamento de Anna Maria de Carvalho
            BR SC TJSC TRRJ-21912 · Processo · 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Contas de testamento na cidade de Desterro, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joze Manoel de Souza Sobrinho (testamenteiro, inventariante e herdeiro);
            Anna Maria de Carvalho (testadora).

            Herdeiros:
            Joze Manoel de Souza;
            Balbina Maria de Souza;
            Gabriela Cabreira de Souza;
            Rita Ignacia de Souza.

            Resumo:
            Neste processo, o capitão José Manoel de Souza foi testamenteiro de sua tia, a falecida Anna Maria de Carvalho.

            Na partilha de bens foram citados seus sobrinhos, sua afilhada Francisca, juntamente de sua irmã, que era uma pessoa com deficiência (dita como "aleijada" no processo) para receberem uma quantia em dinheiro, visto que a falecida não possuía herdeiros legítimos. Foram distribuídos um tacho de cobre para o herdeiro Joze Manoel de Souza e um oratório com imagens religiosas para a herdeira Rita Ignacia de Souza.

            O juiz julgou, por sentença, que as contas do testamento eram procedentes, e o testamenteiro ficou obrigado a pagar uma quitação e as custas do processo.

            Compõem o processo:
            sentença;
            traslado de testamento;
            verbas de testamento.

            Atuaram no processo:
            escrivão de capelas e resíduos Leonardo Jorge de Campos;
            escrivão dos feitos da fazenda João Silva Simas;
            escrivão Joaquim Candido da Silva Peixoto;
            ministro e provedor Raymundo Borges Leal Castello Branco;
            procurador José Manoel da Silva;
            promotor de resíduos tenente coronel Francisco José de Oliveira;
            signatário e tabelião João Antonio Lopes Gondim.