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            Justificação de Antônio Lima de Córdova
            BR SC TJSC TRRJ-77601 · Processo · 1823
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Justificação realizado na Vila de Lages

            Partes: Antônio Lima de Córdova (justificante); José da Silva Furtado (justificado); João Damasseno (justificado);

            Resumo: Neste processo, em que é justificante Antônio Lins de Córdova, e são justificados José da Silva Furtado e João Damaseno, o justificante buscou verificar uma tentativa de fraude contra sua pessoa, cometida pelos justificados. O justificante, herdeiro e inventariante de sua falecida mãe, procurou averiguar se Bento Ribeiro de Córdova procurou vender, ocultamente, uma propriedade sua, cometendo enganação. Contém testemunhos, incluindo menção a um escravizado mulato de nome Vito.

            Localidades mencionadas:

            • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
            • Desterro;
            • Vila de Castro;
            • Continente do Sul (atual Rio Grande do Sul).

            Atuaram neste processo:

            • Alferes Antonio Lins de Cordova;
            • Escrivão Manoel Pessoa da Silva;
            • Juiz Joaquim Ribeiro do Amaral.

            Variações de nome: Antonio Lins de Córdova; João Damasceno; Manuel Pessoa da Silva.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Justificação de Antonio da Silva Motta
            BR SC TJSC TRPOA-30252 · Processo · 1886
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Antonio da Silva Motta (autor);
            João da Silva Motta (autor);
            Clara Maria de Jesus (réu);
            Felizardo R. (réu);
            Elizeu José Ribeiro do Amaral, capitão (vítima).

            Processo de “Justificação” aqui é empregado como pedido de impulso ao processo crime principal, solicitando arrolamento de testemunhas que embasa a defesa dos aqui autores; autor quer “justificar” – mostrar álibi – de que estava em outro lugar no momento do crime; autores presos na cadeia municipal de Lages; distrito de Baguais, Lages; missa de Domingo de Ramos; cidade de Castro, província do Paraná.

            Antonio Ricken de Amorim, capitão, promotor público;
            Antonio Ribeiro dos Santos;
            Felizardo Ribeiro do Amaral;
            João Vicente da Cruz, testemunha;
            José Luis Pereira, escrivão;
            Lourenço Ribeiro dos Santos;
            Laurindo Carneiro C. Leão, juiz municipal;
            Maria de Jesus;
            Manoel Florencio da Motta;
            Manoel Florencio Barboza da Silva, testemunha;
            Pedro Quintino Santos;
            Pedro José Leite Junior, capelão;
            Policarpo Rodrigues de Paula;
            Ricardo Sutil de Oliveira, testemunha.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Justificação de Anna Maria
            BR SC TJSC TRRJ-22489 · Processo · 1838-1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Maria (justificante);
            Salvador Cavalheiro (curador).

            Resumo:
            Anna Maria, acompanhada do curador Salvador Cavalheiro, abre um auto de justificação após o falecimento de seus pais. Nesse processo, a justificante declara estar apta para administrar os bens da família e para garantir o suprimento de sua idade. Para isso, foram analisados documentos como seu comprovante de batismo e um recibo da coletoria de rendas provincial, além de testemunhas que declaram que ela era filha legítima de seus pais.

            Atuaram no processo:
            arcipreste Thomaz Francisco da Costa;
            coletor Antonio Ignacio;
            curador Salvador Cavalheiro;
            escrivão Amancio José Ferreira;
            escrivão Joaquim Caetano da Silva;
            juiz José Joaquim Dias.

            Localidades relevantes:
            freguesia de Nossa Senhora das Necessidades;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            Canto das Tijuquinhas da Praia Grande.

            Compõem o processo:
            contas;
            itens da justificação;
            juramento de curador;
            recibo;
            testemunhas.

            Justificação cível de Christianno Vagnar
            BR SC TJSC TRRJ-57920 · Processo · 1846-1847
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Justificação cível realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Christianno Vagnar (justificante);
            Jorge Vagnar (justificado).

            Resumo:
            Christianno Vagnar abriu um processo de justificação para seu pai, Jorge Vagnar. Ele iniciou esta ação para queixar-se do apossamento de algumas terras e títulos que o justificado fez, mas que pertenciam ao justificante. O justificante afirmou que pretendia morar no local com sua família e cultivar alimentos, e alegou que se encontraria em situação de pobreza sem essa moradia.

            Ao decorrer do processo, é revelado que o suplicado era um dos colonos alemães que vieram à província de Santa Catarina na década de 1820 para fundar a colônia de São Pedro de Alcântara, juntamente com o suplicado — que, na época, ainda era menor de idade. Ao tornar-se maior de idade, o justificante afirma que requereu parte dessas terras, o que foi concedido pelo governo brasileiro na segunda distribuição. Porém, no ano corrente da ação, os terrenos ainda não haviam sido passados para o seu nome.

            O justificado constatou que não passou as terras para o justificante, pelo fato de ter muitos filhos e de não saber a demarcação exata do terreno, já que foi feita pelo governo e passada por diversas distribuições. O processo contou com testemunhas. Durante os depoimentos, é confirmado que houve uma segunda distribuição e demarcação das terras citadas. Além disso, é revelado que o diretor da colônia havia aconselhado o pai, Jorge Vagnar, a passar os terrenos para seus filhos.

            Ao final do processo, o juiz requereu que fossem dados os efeitos merecidos para o justificante após a justificação, e determinou que o justificado ficou obrigado a arcar com as custas da ação.

            Atuaram no processo:
            demarcador Antonio Vicente;
            diretor da colônia João Henrique Suestring;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            juiz municipal Sergio Lopes Falcão;
            oficial de justiça Joaquim Affonso Pereira.

            Localidades relevantes:
            Sertão do Maruim (localidade do município de São José, Santa Catarina);
            freguesia de São Pedro de Alcântara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
            rio Imaruí;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
            comarca do sul.

            Compõem o processo:
            contas;
            sentença;
            termo de informação;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            Christiano Vagne;
            Christianno Wagner;
            Giorge Vagne;
            Georg Wagner;
            Gorge Vanghen;
            certão de Maruhy;
            rio Maruhy.

            Juramento de Alma Raulino José Rodrigues
            BR SC TJSC TRRJ-56890 · Processo · 1821
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Juramento de Alma feito à época de Nossa Senhora do Desterro

            Partes do processo: Firmiano José Correa (autor); Raulino José Rodrigues (réu)

            Resumo: Requerimento de cobrança de dívida de Firmiano José Corrêa contra Raulino José Rodrigues.

            Localidades: Desterro; Freguesia de São José;

            Atuantes do processo: Escrivão João Francisco Cidade; Oficial de Justiça Antonio dos Santos Bitencourt; Advogado José Joaquim Bernardes de Moraes; Juiz Francisco José Nunes;

            Variação de Nome: Firminiano Joze Correa; Raulino Joze Rodrigues;

            Juramento de Alma de Raulino José Rodrigues
            BR SC TJSC TRRJ-58031 · Processo · 1822
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Juramento de Alma realizado na comarca da Capital, a época vila de desterro.

            Partes: Raulino José Rodrigues (réu/ devedor); Joaquim Martins da Fonseca (credor).

            Resumo: O juiz de fora, Francisco José Nunes da vila de Desterro (atual cidade de Florianópolis), na ilha de Santa Catarina, determinou ao réu Raulino José Rodrigues de São José, uma ação judicial de Juramento de Alma, referente a uma dívida de certa quantia em dinheiro não paga ao credor Joaquim Martins Rodrigues para ser paga em um determinado período de tempo.

            Atuaram no processo: Juiz Francisco José Nunes; Escrivão Antônio Lopes da Silva; Advogado José Joaquim Bernardes de Moraes; Porteiro Manoel José de Lima.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Juramento de Alma de Paulino Pereira do Nascimento
            BR SC TJSC TRRJ-53703 · Processo · 1836
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de Juramento de Alma realizada na vila de São José, na época sob a Comarca do Sul.

            Partes do processo:
            Francisco Duarte Silva (autor);
            Paulino Pereira do Nascimento (réu).

            Resumo:
            É iniciado o processo por requerimento de Francisco Duarte Silva, por motivos de dívidas de uma quantia de dinheiro que é devedor o réu Paulino Pereira do Nascimento. O processo se estende para que seja feita a conciliação e o pagamento das dívidas, com o réu não comparecendo na primeira audiência, porém posteriormente comparecendo e realizando o juramento para pagamento de dívidas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Joaquim Francisco d'Assis Passos;
            escrivão Antonio Lourenço Duarte de Medeiros;
            oficial de justiça Antonio Pereira dos Santos;
            oficial de justiça Manoel Ignacio Borges;
            procurador Felisberto Ferreira Borges;
            juiz municipal Francisco da Costa Porto;
            juiz de paz do primeiro distrito sargento-mór José da Silva Ramos.

            Localidades relevantes:
            vila de São José;
            Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            Petição inicial;
            Audiências;
            Conciliação;
            Conclusão;
            Tomada de contas.

            Juramento de Alma de Maria Caetana da Conceição
            BR SC TJSC TRRJ-18219 · Processo · 1821
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Titulo: Juramento de Alma Maria Caetana da Conceição

            Partes: Maria Caetana da Conceição ( ré/ devedora); Antônio Lopes da Silva ( credor)

            Resumo: O juiz de fora, Francisco José Nunes da vila de Desterro ( atual cidade de Florianópolis), na ilha de Santa Catarina, determinou a ré Maria Caetana da Conceição da freguesia de São Miguel( atual cidade de Biguaçu), uma ação judicial de Juramento de Alma, referente a uma divida de certa quantia em dinheiro não paga ao credor Antônio Lopes de Silva para ser paga em um determinado período de tempo.

            Atuaram no processo: Juiz Francisco Jose Nunes; Escrivão Manoel Jose Garcia; Escrivão Joao Francisco Cidade; Advogado Francisco José Rebello; Porteiro das Auditorias Antônio Gil da Silveira;

            Variação de nome; Manoel José de Souza;

            Juramento de Alma de Manoel Luiz
            BR SC TJSC TRRJ-84685 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Juramento de Alma realizado na Vila de São José, à época sob a Comarca do Sul da Província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Manoel Luiz;
            Bernardina Lucinda da Silva.

            Resumo:
            O juiz ordenou que Manoel Luiz fizesse um juramento de alma. Isso aconteceu em razão de uma dívida em quantia de dinheiro, que ele tinha com João Pereira Machado, já falecido. A dívida está sendo cobrada pela irmã de João, Bernadina Lucinda da Silva. Manoel Luiz não compareceu à audiência de conciliação, então seus bens foram apregoados.

            Atuaram no processo:
            juiz municipal de orfãos Luiz Ferreira do nascimento e Mello;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            escrivão Manoel Gomes de Souza;
            tabelião Francisco de Paula Lacé;
            procurador Manoel do nascimento ramos;
            pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.

            Localidades relevantes:
            Estreito;
            vila de São José.

            Compõem o processo:
            Procuração;
            Custas de selo.

            Juramento de Alma de Manoel José Fernandes
            BR SC TJSC TRRJ-24616 · Processo · 1821
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Manoel José Fernandes (autor);
            Roberto Gomes da Silva (réu).

            Desterro; “Paços do Conselho”; processo bem danificado; prazo de 10 dias para pagar após a citação;

            Antonio Gil da Silveira, porteiro dos auditórios;
            Francisco José Nunes, juiz de fora;
            João Francisco Cidade, escrivão.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina