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            18 Descrição arquivística resultados para Santa Catarina

            Auto de Justificação de Antonio da Silva Barbosa
            BR SC TJSC TRRJ-19597 · Processo · 1811
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de justificação de capacidade realizado na vila de Lages, na época sob o Tribunal de Relação do Rio de Janeiro.

            Partes: Antonio da Silva Barbosa (justificante).

            Resumo:
            Neste auto de justificação, o justificante Antonio da Silva Barbosa buscou tirar sua folha de partilha. Para tal, procurou comprovar sua competência apesar de ser menor de idade, argumentando não necessitar de um tutor por ser soldado de milícia. Sua comprovação contou com o depoimento de testemunhas acerca de sua capacidade. O processo termina com sentença favorável ao justificante, responsabilizando-o para que pague as custas do processo.

            Atuaram neste processo:
            escrivão Francisco José de Santa Anna Souza;
            juiz auxiliar Joaquim Ribeiro do Amaral.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            vila de Guimarães;
            cidade de Lamego;
            arcebispado de Braga;
            comarca de Paranaguá.

            Compõem o processo:
            contas;
            sentença;
            testemunhas.

            Variação de nome:
            Antonio da Silva Barbosa.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29028 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Requerimento realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Thimótio Sutil de Oliveira (menor; requerente);
            Maria do Carmo (requerida);
            Joaquim Fernandes da Fonceca (curador geral).

            Resumo: Requerimento para a emancipação de Thimótio Sutil de Oliveira, no qual se encontra em busca do aval do juiz para administração dos bens do falecido Gabriel José de Oliveira, pai de Thimótio.

            Atuaram no processo:
            curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz João Thomaz e Silva;
            vigário João Vicente Fernandes;
            signatário Francisco Ferrás de Campos;
            signatário Joaquim José Henriques;
            signatário Luiz Gonzaga d'Almeida.

            Variação de nome:
            Joaquim Fernandes da Fonseca;
            João Tomaz e Silva.

            BR SC TJSC TRRJ-10603757 · Processo · 1841-1862
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de emancipação realizado na vila de Lages, Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Francisco Ferreira da Silva (suplicante);
            Alixandrina Borges Vieira (suplicado).

            Resumo: O suplicante, filho do finado Antonio Ferreira da Silva, requer um suprimento de idade para administrar os bens do pai, com sentença deferida.

            Atuaram no processo:
            escrivão de orfãos Generoso Pereira dos Anjos
            juiz de orfãos Mathias José de Souza;
            juiz corregedor Joaquim José Henriques;
            juiz corregedor José Nicolau Pereira dos Santos;
            signatário Antonio Saturnino de Souza e Oliveira.

            Inventário de Anacleta Maria da Conceição
            BR SC TJSC TRRJ-29372 · Processo · 1833
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anacleta Maria da Conceição (falecida);
            Claro Rodrigues de Athaide (inventariante).

            Herdeiro:
            Manoel Bento;
            Manoel Joaquim.

            Resumo:
            Neste processo, Manoel Joaquim e Joaquim Rodrigues compareceram em cartório para denunciar que a falecida mãe de Manoel, dona Anacleta Maria da Conceição, havia falecido há mais de 30 dias, mas o seu inventário não foi feito. Assim, Claro Rodrigues de Ataide foi intimado para prestar o inventário da falecida. A inventariada foi descrita como uma “agregada” do inventariante.

            No título de herdeiros, é informado que Anacleta era casada, porém não era sabido o paradeiro de seu marido. As únicas informações conhecidas eram a de que ele residia em algum lugar na província de São Paulo, e tinha o nome de Manoel Bento.

            Dentre os bens descritos, constam mobília, utensílios domésticos, talheres, prataria, ouro, vestimentas, tecidos, itens religiosos, animais de criação e montaria, e dívidas. Em seguida, os bens foram partilhados entre os herdeiros, e as dívidas foram pagas após o inventário.

            Na sentença, o juiz deu por legítimo o processo, responsabilizando o inventariante pelas custas da autuação do inventário.

            Após o inventário, está anexa uma justificação cível, movida pelo filho e herdeiro Manoel José Bento. O justificante declarou estar perto de completar 21 anos e afirmou ser filho legítimo da falecida Anacleta Maria da Conceição e seu marido ausente, Manoel Bento. Por isso, ele pediu sua parte na herança.

            Na sentença da justificação, o juiz aprovou o conteúdo da justificação de Manoel José Bento, e deu o justificante por emancipado. Suas demandas foram concedidas e ele ficou obrigado a arcar com as custas desta autuação.

            Atuaram no processo:
            avaliador Joaquim do Carmo Ribeiro;
            avaliador Maximiano Antonio Pereira de Souza;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Manoel Gomes de Souza;
            partidor Anacleto José Gonçalves;
            partidor Manoel Ignacio da Silveira;
            juiz de órfãos Bento Ribeiro de Cordova;
            juiz de órfãos alferes João Thomas e Silva;

            Localidades relevantes:
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            autos de justificação cível;
            auto de partilhas;
            contas;
            conta do enterro;
            descrição de bens;
            recibos;
            sentenças;
            termo de denúncia;
            termo de juramento ao inventariante;
            termo de juramento aos louvados;
            termo de juramento aos partidores;
            testemunhos;
            título de herdeiros.

            Variações de nome:
            Anacleta Cabral;
            Claro Rodrigues de Atahide;
            Claro Rodrigues de Ataide.

            Inventário de Antonio Francisco Rios
            BR SC TJSC TRRJ-77301 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de São José, na época sob a Comarca do Sul, província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Francisco Rios (inventariado);
            Maria Caetana das Chagas (inventariante).

            Herdeiros:
            Antonio Francisco Rios Junior;
            Estevão Francisco Rios;
            Thomaz Francisco Rios.

            Resumo:
            Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Caetana das Chagas, nele contendo utensílios domésticos, mobília, animais, "bens de lavoura", plantações de mandioca e cana, ferramentas agrícolas, terras, casas, engenho de farinha e dívidas. Além disso, contém 12 pessoas escravizadas, de nomes: Manoel, Pedro, Maria, Maria, Francisco, Lourenço, Joaquim, Adão, João, Catharina, Felicidade, Domingos. O primeiro escravizado, Manoel, foi descrito como de nação Banguela; Pedro e ambas as Marias foram descritos como de nação Cabinda e os outros 08 foram descritos como crioulos. Houve uma petição para continuar parte da avaliação de bens para inclusão de terras e dívidas, o que acabou gerando uma segunda avaliação de bens. Durante o processo, o filho herdeiro Antonio Francisco Rios apresentou seu requerimento de emancipação. Na partilha, o escravizado Domingos foi encaminhado para a guarda de Antonio Martins dos Santos, que por meio de petição foi pedido a captura do escravizado e seu retorno para ser realizada uma nova avaliação. Além disso, foi determinada a liberdade do escravizado João por meio da uma Alforria. Consta no processo que Manoel de Freitas Sampaio foi designado como curador do herdeiro Estevão Francisco Rios por este se encontrar servindo sentença na cadeia da capital enquanto o inventário estava sendo feito. Consta um termo de protesto sobre conflitos dos herdeiros com a inventariante, no qual eles afirmam que ela abandonou e falhou em prestar socorro ao escravizado Pedro, que estava infermo.

            Atuaram no processo:
            escrivão e tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            juiz municipal Domingos José de Castro Sobrinho;
            avaliador Constâncio José da Silva Pessoa;
            avaliador Florêncio Gomes de Castro Campos;
            avaliador Joaquim Pereira da Silva
            Avaliador Luiz da Costa Fagundes;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            oficial de justiça Domingos José da Silva;
            pregoeiro Joaquim Afonço Pereira.

            Localidades relevantes:
            Campinas;
            Picadas do Sul;
            Rua do Pacujó;
            Mato da Ilhota;
            Mattos de Camboriú;
            Município da vila de Porto Bello;
            Sítio do Casqueiro.

            Compõem o processo:
            Procuração;
            Alvará;
            Auto de embargo;
            Termo de processo;
            Emancipação;
            Termo de avaliação do escravizado Domingos.

            Variação de nome:
            Inventariante Maria Caitana das Chagas.

            Inventário de Manoel da Silva Furtado
            BR SC TJSC TRRJ-30918 · Processo · 1850-1868
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário de Manoel da Silva Furtado, à época na Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Manoel da Silva Furtado (inventariado);
            Maria Amelia Olinta (inventariante).

            Herdeiros:
            Manoel Geraldo;
            Maria José.

            Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Amelia Olinta na Vila de Lages em 1850. Procedendo-se a titulação dos herdeiros e a nomeação dos avaliadores, foi feita a avaliação dos bens, como terras, casas, mobília, animais, utensílios e dívidas. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada, de nome João. É nomeado como depositário de José Antunes Lima para receber o pagamento dos animais que foram separados para pagar uma dívida declarada posteriormente à avaliação.
            Em 1868, faz-se um requerimento para recebimento de bens feito por Manoel Geraldo da Silva Furtado, por ter completado 21 anos e ter capacidade para reger a herança.

            Atuaram no processo:
            juiz de órfãos Guilherme Ricken;
            escrivão dos órfãos Miguel Gonçalves Franco;
            avaliador Tiburcio Pinto Carneiro;
            avaliador Luis Jose de Oliveira Ramos;
            curador geral Claudiano de Oliveira Rosa;
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            procurador e curador Antonio Saturnino de Souza Oliveira;
            partidor Jorge Trueter;
            partidor José Joaquim de Cunha Passos;
            juiz corregedor Joaquim Jozé Henriques;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães.

            Compõe o processo:
            Nomeação de depositário;
            Requerimento de recebimento de bens;
            Termo de depósito;
            Termos de juramento;
            Autos de partilha;
            Avaliação de bens
            Termos de quitação.

            Justificação de Anna Maria
            BR SC TJSC TRRJ-22489 · Processo · 1838-1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Maria (justificante);
            Salvador Cavalheiro (curador).

            Resumo:
            Anna Maria, acompanhada do curador Salvador Cavalheiro, abre um auto de justificação após o falecimento de seus pais. Nesse processo, a justificante declara estar apta para administrar os bens da família e para garantir o suprimento de sua idade. Para isso, foram analisados documentos como seu comprovante de batismo e um recibo da coletoria de rendas provincial, além de testemunhas que declaram que ela era filha legítima de seus pais.

            Atuaram no processo:
            arcipreste Thomaz Francisco da Costa;
            coletor Antonio Ignacio;
            curador Salvador Cavalheiro;
            escrivão Amancio José Ferreira;
            escrivão Joaquim Caetano da Silva;
            juiz José Joaquim Dias.

            Localidades relevantes:
            freguesia de Nossa Senhora das Necessidades;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            Canto das Tijuquinhas da Praia Grande.

            Compõem o processo:
            contas;
            itens da justificação;
            juramento de curador;
            recibo;
            testemunhas.

            Justificação de Bento Borges do Amaral
            BR SC TJSC TRRJ-10603824 · Processo · 1824
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Justificação de emancipação realizada na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Bento Borges do Amaral e Castro (justificante);
            João do Amaral Borges (justificado).

            Resumo:
            Neste processo, o justificante Bento Borges do Amaral move uma justificação para emancipar-se, e adquirir plena capacidade de gerir os bens de seu finado pai, João do Amaral Borges.
            Visto em correição, o juiz corregedor demandou que a Coletoria Geral fosse convocada para fazer a arrecadação do selo e, assim, regularizar o processo.

            Compõem o processo:
            petição;
            testemunhos;
            correição;
            contas.

            Localidade mencionada:
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Atuaram no processo:
            coletor Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão de órfãos Camillo Justiniano Ruas;
            juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
            juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal e1º suplente José Joaquim da Cunha Passos;
            juiz municipal e 2º suplente Laurentino José da Costa;
            juiz municipal, juiz de órfãos, 3º suplente e tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza;
            juiz de órfãos e tenente Balthazar Joaquim de Oliveira.

            Variação de nome:
            escrivão Generozo Pereira dos Anjos.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-10603124 · Processo · 1830
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Justificação de Capacidade realizada na vila de Lages.

            Partes do processo:
            Fermino Rodrigues de Carvalho (justificante);
            Francisco Rodrigues de Carvalho Figueredo (justificado);
            Joaquina Bueno da Fonseca (justificado).

            Resumo: Neste processo é requerido por Fermino uma emancipação para poder reger os bens da família, visto que seu pai, Francisco, veio a óbito.

            Atuaram no processo:
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            juiz de orfãos João Thomas e Silva.

            Localidade relevante:
            Vila Nova do Príncipe de Santo Antônio da Lapa.